Bolsonaro desembarca em Porto Alegre e é recebido por apoiadores aos gritos de ‘mito’ no aeroporto


Tribunal Superior Eleitoral começou a julgar, nesta quinta-feira, ação que pode tornar o ex-presidente inelegível

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

Em meio ao julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode o tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, o ex-mandatário pousou na manhã desta quinta-feira, 22, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde participará de uma série reuniões com correligionários do PL. Ele foi recebido por simpatizantes no Aeroporto Salgado Filho, de onde saiu em carro aberto seguido em carreata pelos apoiadores.

Vídeos postados nas redes sociais mostram a recepção do ex-presidente na capital gaúcha. Vestidos de verde e amarelo, os simpatizantes se aglomeraram nos acessos ao aeroporto para receber Bolsonaro. Após desembarcar, ex-presidente entrou em uma caminhonete e ficou com parte do corpo para fora do veículo para acenar aos apoiadores. É a primeira visita de Bolsonaro ao Estado após deixar a Presidência.

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Como mostrou o Estadão, o PL traçou a estratégia de “vitimização” do ex-presidente, que passará a fazer uma espécie de “road show” pelo País para dizer que está sendo “perseguido”. O primeiro desses roteiros ocorrerá na capital gaúcha. Lá, Bolsonaro participará de um almoço organizado pela Transposul, a maior feira de transporte e logística da região Sul, e à noite comparecerá a um jantar reservado com aliados.

Na sexta-feira, 23, o ex-presidente vai comparecer a um ato de filiações ao PL, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e, logo depois, será o homenageado de um almoço promovido por correligionários em uma churrascaria. Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) estará em Rondônia no sábado, 24, para um ato do PL Mulher, no qual vai convocar a população a se manifestar em defesa de seu marido. Os maiores índices de rejeição de Bolsonaro, até hoje, estão concentrados no público feminino.

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Julgamento no TSE

O TSE deu início nesta quinta-feira ao julgamento que definirá o futuro político Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político, conduta vedada, desordem informacional e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. O julgamento foi interrompido e será retomado na próxima semana.

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O pano de fundo da ação é a reunião convocada por Bolsonaro, então presidente, com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. No encontro, sem apresentar provas, ele atacou o sistema de votação brasileiro, as urnas eletrônicas e levantou suspeitas sobre o processo eleitoral. As falas do presidente foram transmitidas pela TV Brasil.

Em manifestação escrita enviada ao TSE antes do julgamento, a defesa de Bolsonaro afirmou que a reunião não teve cunho eleitoral, porque foi organizada na condição de chefe do Poder Executivo federal e se inseriu no contexto de “diálogo institucional”. Os advogados argumentam ainda que as declarações fizeram parte de um “debate de ideias” para aprimorar o sistema de votação e foram pautadas pela “convicção pessoal” do ex-presidente.

Em meio ao julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode o tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, o ex-mandatário pousou na manhã desta quinta-feira, 22, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde participará de uma série reuniões com correligionários do PL. Ele foi recebido por simpatizantes no Aeroporto Salgado Filho, de onde saiu em carro aberto seguido em carreata pelos apoiadores.

Vídeos postados nas redes sociais mostram a recepção do ex-presidente na capital gaúcha. Vestidos de verde e amarelo, os simpatizantes se aglomeraram nos acessos ao aeroporto para receber Bolsonaro. Após desembarcar, ex-presidente entrou em uma caminhonete e ficou com parte do corpo para fora do veículo para acenar aos apoiadores. É a primeira visita de Bolsonaro ao Estado após deixar a Presidência.

Como mostrou o Estadão, o PL traçou a estratégia de “vitimização” do ex-presidente, que passará a fazer uma espécie de “road show” pelo País para dizer que está sendo “perseguido”. O primeiro desses roteiros ocorrerá na capital gaúcha. Lá, Bolsonaro participará de um almoço organizado pela Transposul, a maior feira de transporte e logística da região Sul, e à noite comparecerá a um jantar reservado com aliados.

Na sexta-feira, 23, o ex-presidente vai comparecer a um ato de filiações ao PL, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e, logo depois, será o homenageado de um almoço promovido por correligionários em uma churrascaria. Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) estará em Rondônia no sábado, 24, para um ato do PL Mulher, no qual vai convocar a população a se manifestar em defesa de seu marido. Os maiores índices de rejeição de Bolsonaro, até hoje, estão concentrados no público feminino.

Julgamento no TSE

O TSE deu início nesta quinta-feira ao julgamento que definirá o futuro político Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político, conduta vedada, desordem informacional e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. O julgamento foi interrompido e será retomado na próxima semana.

O pano de fundo da ação é a reunião convocada por Bolsonaro, então presidente, com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. No encontro, sem apresentar provas, ele atacou o sistema de votação brasileiro, as urnas eletrônicas e levantou suspeitas sobre o processo eleitoral. As falas do presidente foram transmitidas pela TV Brasil.

Em manifestação escrita enviada ao TSE antes do julgamento, a defesa de Bolsonaro afirmou que a reunião não teve cunho eleitoral, porque foi organizada na condição de chefe do Poder Executivo federal e se inseriu no contexto de “diálogo institucional”. Os advogados argumentam ainda que as declarações fizeram parte de um “debate de ideias” para aprimorar o sistema de votação e foram pautadas pela “convicção pessoal” do ex-presidente.

Em meio ao julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode o tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, o ex-mandatário pousou na manhã desta quinta-feira, 22, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde participará de uma série reuniões com correligionários do PL. Ele foi recebido por simpatizantes no Aeroporto Salgado Filho, de onde saiu em carro aberto seguido em carreata pelos apoiadores.

Vídeos postados nas redes sociais mostram a recepção do ex-presidente na capital gaúcha. Vestidos de verde e amarelo, os simpatizantes se aglomeraram nos acessos ao aeroporto para receber Bolsonaro. Após desembarcar, ex-presidente entrou em uma caminhonete e ficou com parte do corpo para fora do veículo para acenar aos apoiadores. É a primeira visita de Bolsonaro ao Estado após deixar a Presidência.

Como mostrou o Estadão, o PL traçou a estratégia de “vitimização” do ex-presidente, que passará a fazer uma espécie de “road show” pelo País para dizer que está sendo “perseguido”. O primeiro desses roteiros ocorrerá na capital gaúcha. Lá, Bolsonaro participará de um almoço organizado pela Transposul, a maior feira de transporte e logística da região Sul, e à noite comparecerá a um jantar reservado com aliados.

Na sexta-feira, 23, o ex-presidente vai comparecer a um ato de filiações ao PL, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e, logo depois, será o homenageado de um almoço promovido por correligionários em uma churrascaria. Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) estará em Rondônia no sábado, 24, para um ato do PL Mulher, no qual vai convocar a população a se manifestar em defesa de seu marido. Os maiores índices de rejeição de Bolsonaro, até hoje, estão concentrados no público feminino.

Julgamento no TSE

O TSE deu início nesta quinta-feira ao julgamento que definirá o futuro político Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político, conduta vedada, desordem informacional e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. O julgamento foi interrompido e será retomado na próxima semana.

O pano de fundo da ação é a reunião convocada por Bolsonaro, então presidente, com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. No encontro, sem apresentar provas, ele atacou o sistema de votação brasileiro, as urnas eletrônicas e levantou suspeitas sobre o processo eleitoral. As falas do presidente foram transmitidas pela TV Brasil.

Em manifestação escrita enviada ao TSE antes do julgamento, a defesa de Bolsonaro afirmou que a reunião não teve cunho eleitoral, porque foi organizada na condição de chefe do Poder Executivo federal e se inseriu no contexto de “diálogo institucional”. Os advogados argumentam ainda que as declarações fizeram parte de um “debate de ideias” para aprimorar o sistema de votação e foram pautadas pela “convicção pessoal” do ex-presidente.

Em meio ao julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode o tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, o ex-mandatário pousou na manhã desta quinta-feira, 22, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde participará de uma série reuniões com correligionários do PL. Ele foi recebido por simpatizantes no Aeroporto Salgado Filho, de onde saiu em carro aberto seguido em carreata pelos apoiadores.

Vídeos postados nas redes sociais mostram a recepção do ex-presidente na capital gaúcha. Vestidos de verde e amarelo, os simpatizantes se aglomeraram nos acessos ao aeroporto para receber Bolsonaro. Após desembarcar, ex-presidente entrou em uma caminhonete e ficou com parte do corpo para fora do veículo para acenar aos apoiadores. É a primeira visita de Bolsonaro ao Estado após deixar a Presidência.

Como mostrou o Estadão, o PL traçou a estratégia de “vitimização” do ex-presidente, que passará a fazer uma espécie de “road show” pelo País para dizer que está sendo “perseguido”. O primeiro desses roteiros ocorrerá na capital gaúcha. Lá, Bolsonaro participará de um almoço organizado pela Transposul, a maior feira de transporte e logística da região Sul, e à noite comparecerá a um jantar reservado com aliados.

Na sexta-feira, 23, o ex-presidente vai comparecer a um ato de filiações ao PL, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e, logo depois, será o homenageado de um almoço promovido por correligionários em uma churrascaria. Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) estará em Rondônia no sábado, 24, para um ato do PL Mulher, no qual vai convocar a população a se manifestar em defesa de seu marido. Os maiores índices de rejeição de Bolsonaro, até hoje, estão concentrados no público feminino.

Julgamento no TSE

O TSE deu início nesta quinta-feira ao julgamento que definirá o futuro político Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político, conduta vedada, desordem informacional e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. O julgamento foi interrompido e será retomado na próxima semana.

O pano de fundo da ação é a reunião convocada por Bolsonaro, então presidente, com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. No encontro, sem apresentar provas, ele atacou o sistema de votação brasileiro, as urnas eletrônicas e levantou suspeitas sobre o processo eleitoral. As falas do presidente foram transmitidas pela TV Brasil.

Em manifestação escrita enviada ao TSE antes do julgamento, a defesa de Bolsonaro afirmou que a reunião não teve cunho eleitoral, porque foi organizada na condição de chefe do Poder Executivo federal e se inseriu no contexto de “diálogo institucional”. Os advogados argumentam ainda que as declarações fizeram parte de um “debate de ideias” para aprimorar o sistema de votação e foram pautadas pela “convicção pessoal” do ex-presidente.

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