Janja e apoiadoras de Boulos divulgam vídeo sobre BO da mulher de Nunes; ‘jogo baixo’, diz prefeito


Caso ocorreu em 2011 e foi lembrado por adversários durante a campanha eleitoral em SP; prefeito disse que ‘no processo eleitoral a gente descobre o caráter das pessoas’

Por Redação
Atualização:

Apoiadoras de Guilherme Boulos (PSOL) divulgaram neste sábado, 26, véspera do segundo turno da eleição, um vídeo que resgata o boletim de ocorrência por suposta violência doméstica registrado pela mulher do prefeito Ricardo Nunes (MDB) em 2011. Nunes e Boulos, que disputam a Prefeitura de São Paulo, enfrentam-se em segundo turno neste domingo, 27.

O prefeito foi questionado por jornalistas sobre o vídeo e classificou a iniciativa como “jogo baixo”. “No processo eleitoral a gente descobre o caráter das pessoas”, afirmou em agenda neste sábado. “É lamentável. Ganhar ou perder faz parte. Mas é importante ganhar ou perder em pé, e não de joelhos.”

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Participam do vídeo personalidades como a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, Ana Estela Haddad, mulher do ministro Fernando Haddad (Economia), as apresentadoras Bela Gil e Astrid Fontenelle, as deputadas Erika Hilton (PSOL-SP) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), a atriz Martha Nowill, a psicanalista Vera Iaconelli e a chefe de cozinha Bel Coelho.

No vídeo, chamado de Carta às Mulheres de São Paulo, as artistas e políticas pedem que as eleitoras não votem em “quem não respeita as mulheres”.

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Um interlocutor de Boulos afirmou, sob reserva, que o vídeo foi uma manifestação espontânea de apoiadores, não tendo sido produzido pela campanha do PSOL. A reportagem tentou contato com Boulos, via assessoria, para comentar o caso, mas não obteve resposta.

O boletim de ocorrência foi registrado no 18 de fevereiro de 2011, na 6 ª Delegacia da Mulher, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Na época, a empresária Regina Carnovale Nunes acusou o marido de violência doméstica, ameaça e injúria.

O casal estava separado havia sete meses e, segundo o BO, Nunes estava “inconformado com a separação” e não “dava paz” a Regina. Entre as importunações, a empresária afirmou que o companheiro fazia “ligações proferindo ameaças”, além de enviar “mensagens ameaçadoras todos os dias”, o que a deixava “com medo”.

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Depois que o documento veio a público, durante a campanha, a primeira-dama de São Paulo afirmou que estava “em um momento difícil” e que disse “coisas que não são reais”. O casal se reconciliou depois do episódio.

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Apoiadoras de Guilherme Boulos (PSOL) divulgaram neste sábado, 26, véspera do segundo turno da eleição, um vídeo que resgata o boletim de ocorrência por suposta violência doméstica registrado pela mulher do prefeito Ricardo Nunes (MDB) em 2011. Nunes e Boulos, que disputam a Prefeitura de São Paulo, enfrentam-se em segundo turno neste domingo, 27.

O prefeito foi questionado por jornalistas sobre o vídeo e classificou a iniciativa como “jogo baixo”. “No processo eleitoral a gente descobre o caráter das pessoas”, afirmou em agenda neste sábado. “É lamentável. Ganhar ou perder faz parte. Mas é importante ganhar ou perder em pé, e não de joelhos.”

Participam do vídeo personalidades como a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, Ana Estela Haddad, mulher do ministro Fernando Haddad (Economia), as apresentadoras Bela Gil e Astrid Fontenelle, as deputadas Erika Hilton (PSOL-SP) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), a atriz Martha Nowill, a psicanalista Vera Iaconelli e a chefe de cozinha Bel Coelho.

No vídeo, chamado de Carta às Mulheres de São Paulo, as artistas e políticas pedem que as eleitoras não votem em “quem não respeita as mulheres”.

Um interlocutor de Boulos afirmou, sob reserva, que o vídeo foi uma manifestação espontânea de apoiadores, não tendo sido produzido pela campanha do PSOL. A reportagem tentou contato com Boulos, via assessoria, para comentar o caso, mas não obteve resposta.

O boletim de ocorrência foi registrado no 18 de fevereiro de 2011, na 6 ª Delegacia da Mulher, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Na época, a empresária Regina Carnovale Nunes acusou o marido de violência doméstica, ameaça e injúria.

O casal estava separado havia sete meses e, segundo o BO, Nunes estava “inconformado com a separação” e não “dava paz” a Regina. Entre as importunações, a empresária afirmou que o companheiro fazia “ligações proferindo ameaças”, além de enviar “mensagens ameaçadoras todos os dias”, o que a deixava “com medo”.

Depois que o documento veio a público, durante a campanha, a primeira-dama de São Paulo afirmou que estava “em um momento difícil” e que disse “coisas que não são reais”. O casal se reconciliou depois do episódio.

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O prefeito foi questionado por jornalistas sobre o vídeo e classificou a iniciativa como “jogo baixo”. “No processo eleitoral a gente descobre o caráter das pessoas”, afirmou em agenda neste sábado. “É lamentável. Ganhar ou perder faz parte. Mas é importante ganhar ou perder em pé, e não de joelhos.”

Participam do vídeo personalidades como a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, Ana Estela Haddad, mulher do ministro Fernando Haddad (Economia), as apresentadoras Bela Gil e Astrid Fontenelle, as deputadas Erika Hilton (PSOL-SP) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), a atriz Martha Nowill, a psicanalista Vera Iaconelli e a chefe de cozinha Bel Coelho.

No vídeo, chamado de Carta às Mulheres de São Paulo, as artistas e políticas pedem que as eleitoras não votem em “quem não respeita as mulheres”.

Um interlocutor de Boulos afirmou, sob reserva, que o vídeo foi uma manifestação espontânea de apoiadores, não tendo sido produzido pela campanha do PSOL. A reportagem tentou contato com Boulos, via assessoria, para comentar o caso, mas não obteve resposta.

O boletim de ocorrência foi registrado no 18 de fevereiro de 2011, na 6 ª Delegacia da Mulher, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Na época, a empresária Regina Carnovale Nunes acusou o marido de violência doméstica, ameaça e injúria.

O casal estava separado havia sete meses e, segundo o BO, Nunes estava “inconformado com a separação” e não “dava paz” a Regina. Entre as importunações, a empresária afirmou que o companheiro fazia “ligações proferindo ameaças”, além de enviar “mensagens ameaçadoras todos os dias”, o que a deixava “com medo”.

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