Janot denuncia Collor por corrupção e lavagem de dinheiro


Investigações indicam que o parlamentar recebeu R$ 26 milhões em propina, entre os anos de 2010 e 2014, através de um esquema de lavagem de dinheiro

O senador Fernando Collor Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou nesta tarde no Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL). A ação contra o ex-presidente estava prevista para ser protocolada nesta quinta, conforme antecipou o Estado na quarta. Também foi oferecida denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois são alvo de investigação perante a Corte desde março, por suposta participação no esquema de corrupção na Petrobrás, investigado na Operação Lava Jato. 

No caso de Collor, as investigações indicam que o parlamentar recebeu R$ 26 milhões em propina, entre os anos de 2010 e 2014, através de um esquema de lavagem de dinheiro. Nesta quinta, o ex-presidente acusou a denúncia de ser construída sob 'sucessivos lances obstaculosos'.

continua após a publicidade

O oferecimento de denúncia consiste numa acusação formal feita pelo Ministério Público Federal contra os políticos, por entender que já há indícios de provas suficientes para que eles respondam uma ação penal. Eles só se tornam réus após o STF receber a denúncia - aceitar a acusação proposta pela PGR. No caso de Cunha, a decisão sobre a abertura da ação penal deve ser tomada pelo plenário do Supremo, que continua responsável por analisar investigações criminais de presidentes das Casas Legislativas. 

O senador Fernando Collor Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou nesta tarde no Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL). A ação contra o ex-presidente estava prevista para ser protocolada nesta quinta, conforme antecipou o Estado na quarta. Também foi oferecida denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois são alvo de investigação perante a Corte desde março, por suposta participação no esquema de corrupção na Petrobrás, investigado na Operação Lava Jato. 

No caso de Collor, as investigações indicam que o parlamentar recebeu R$ 26 milhões em propina, entre os anos de 2010 e 2014, através de um esquema de lavagem de dinheiro. Nesta quinta, o ex-presidente acusou a denúncia de ser construída sob 'sucessivos lances obstaculosos'.

O oferecimento de denúncia consiste numa acusação formal feita pelo Ministério Público Federal contra os políticos, por entender que já há indícios de provas suficientes para que eles respondam uma ação penal. Eles só se tornam réus após o STF receber a denúncia - aceitar a acusação proposta pela PGR. No caso de Cunha, a decisão sobre a abertura da ação penal deve ser tomada pelo plenário do Supremo, que continua responsável por analisar investigações criminais de presidentes das Casas Legislativas. 

O senador Fernando Collor Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou nesta tarde no Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL). A ação contra o ex-presidente estava prevista para ser protocolada nesta quinta, conforme antecipou o Estado na quarta. Também foi oferecida denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois são alvo de investigação perante a Corte desde março, por suposta participação no esquema de corrupção na Petrobrás, investigado na Operação Lava Jato. 

No caso de Collor, as investigações indicam que o parlamentar recebeu R$ 26 milhões em propina, entre os anos de 2010 e 2014, através de um esquema de lavagem de dinheiro. Nesta quinta, o ex-presidente acusou a denúncia de ser construída sob 'sucessivos lances obstaculosos'.

O oferecimento de denúncia consiste numa acusação formal feita pelo Ministério Público Federal contra os políticos, por entender que já há indícios de provas suficientes para que eles respondam uma ação penal. Eles só se tornam réus após o STF receber a denúncia - aceitar a acusação proposta pela PGR. No caso de Cunha, a decisão sobre a abertura da ação penal deve ser tomada pelo plenário do Supremo, que continua responsável por analisar investigações criminais de presidentes das Casas Legislativas. 

O senador Fernando Collor Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou nesta tarde no Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL). A ação contra o ex-presidente estava prevista para ser protocolada nesta quinta, conforme antecipou o Estado na quarta. Também foi oferecida denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois são alvo de investigação perante a Corte desde março, por suposta participação no esquema de corrupção na Petrobrás, investigado na Operação Lava Jato. 

No caso de Collor, as investigações indicam que o parlamentar recebeu R$ 26 milhões em propina, entre os anos de 2010 e 2014, através de um esquema de lavagem de dinheiro. Nesta quinta, o ex-presidente acusou a denúncia de ser construída sob 'sucessivos lances obstaculosos'.

O oferecimento de denúncia consiste numa acusação formal feita pelo Ministério Público Federal contra os políticos, por entender que já há indícios de provas suficientes para que eles respondam uma ação penal. Eles só se tornam réus após o STF receber a denúncia - aceitar a acusação proposta pela PGR. No caso de Cunha, a decisão sobre a abertura da ação penal deve ser tomada pelo plenário do Supremo, que continua responsável por analisar investigações criminais de presidentes das Casas Legislativas. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.