Japão confirma convite ao governo Lula para a reunião com G7


Última participação do País aconteceu durante o segundo mandato de Lula, em 2008; convite foi formalizado pelo primeiro-ministro Fumio Kishida

Por Ana Luiza Antunes

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, convidará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, que acontece entre os dias 19 e 21 de maio.

O convite foi confirmado pelo embaixador do Japão no Brasil, HAYASHI Teiji nesta terça-feira, 21. “É essencial que o Japão coopere com o Brasil em questões globais, como mudança climática, saúde e desenvolvimento”, afirmou em postagem no Twitter.

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Presença brasileira

A última participação do Brasil no evento aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, o Brasil não foi chamado em nenhum momento para participar da reunião, que reúne as maiores potências econômicas mundiais.

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Lula desembarco em Sapporo, no Japão, para reunião do G8, em 2008. Foto: AP

A fim de discutir os assuntos urgentes do cenário global, a cúpula que engloba Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá costuma convidar outras nações. Desde a campanha para presidência, Lula tem reiterado o seu compromisso em reaproximar o País da comunidade internacional. A reunião não inclui a China.

Lula viajará no fim de semana para a China e afirmou em entrevista à TV 247, na manhã desta terça-feira, 21, que a viagem é “extremamente importante não só para garantir a relação boa que o Brasil tem com a China, mas para ampliarmos a nossa relação”, e reiterou que desejaria a presença do presidente da Câmara e do Senado. A declaração faz referência à Arthur Lira (PP-AL), que informou ao governo que não vai mais integrar a comitiva oficial. A participação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está confirmada.

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ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, convidará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, que acontece entre os dias 19 e 21 de maio.

O convite foi confirmado pelo embaixador do Japão no Brasil, HAYASHI Teiji nesta terça-feira, 21. “É essencial que o Japão coopere com o Brasil em questões globais, como mudança climática, saúde e desenvolvimento”, afirmou em postagem no Twitter.

Presença brasileira

A última participação do Brasil no evento aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, o Brasil não foi chamado em nenhum momento para participar da reunião, que reúne as maiores potências econômicas mundiais.

Lula desembarco em Sapporo, no Japão, para reunião do G8, em 2008. Foto: AP

A fim de discutir os assuntos urgentes do cenário global, a cúpula que engloba Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá costuma convidar outras nações. Desde a campanha para presidência, Lula tem reiterado o seu compromisso em reaproximar o País da comunidade internacional. A reunião não inclui a China.

Lula viajará no fim de semana para a China e afirmou em entrevista à TV 247, na manhã desta terça-feira, 21, que a viagem é “extremamente importante não só para garantir a relação boa que o Brasil tem com a China, mas para ampliarmos a nossa relação”, e reiterou que desejaria a presença do presidente da Câmara e do Senado. A declaração faz referência à Arthur Lira (PP-AL), que informou ao governo que não vai mais integrar a comitiva oficial. A participação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está confirmada.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, convidará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, que acontece entre os dias 19 e 21 de maio.

O convite foi confirmado pelo embaixador do Japão no Brasil, HAYASHI Teiji nesta terça-feira, 21. “É essencial que o Japão coopere com o Brasil em questões globais, como mudança climática, saúde e desenvolvimento”, afirmou em postagem no Twitter.

Presença brasileira

A última participação do Brasil no evento aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, o Brasil não foi chamado em nenhum momento para participar da reunião, que reúne as maiores potências econômicas mundiais.

Lula desembarco em Sapporo, no Japão, para reunião do G8, em 2008. Foto: AP

A fim de discutir os assuntos urgentes do cenário global, a cúpula que engloba Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá costuma convidar outras nações. Desde a campanha para presidência, Lula tem reiterado o seu compromisso em reaproximar o País da comunidade internacional. A reunião não inclui a China.

Lula viajará no fim de semana para a China e afirmou em entrevista à TV 247, na manhã desta terça-feira, 21, que a viagem é “extremamente importante não só para garantir a relação boa que o Brasil tem com a China, mas para ampliarmos a nossa relação”, e reiterou que desejaria a presença do presidente da Câmara e do Senado. A declaração faz referência à Arthur Lira (PP-AL), que informou ao governo que não vai mais integrar a comitiva oficial. A participação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está confirmada.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, convidará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, que acontece entre os dias 19 e 21 de maio.

O convite foi confirmado pelo embaixador do Japão no Brasil, HAYASHI Teiji nesta terça-feira, 21. “É essencial que o Japão coopere com o Brasil em questões globais, como mudança climática, saúde e desenvolvimento”, afirmou em postagem no Twitter.

Presença brasileira

A última participação do Brasil no evento aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, o Brasil não foi chamado em nenhum momento para participar da reunião, que reúne as maiores potências econômicas mundiais.

Lula desembarco em Sapporo, no Japão, para reunião do G8, em 2008. Foto: AP

A fim de discutir os assuntos urgentes do cenário global, a cúpula que engloba Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá costuma convidar outras nações. Desde a campanha para presidência, Lula tem reiterado o seu compromisso em reaproximar o País da comunidade internacional. A reunião não inclui a China.

Lula viajará no fim de semana para a China e afirmou em entrevista à TV 247, na manhã desta terça-feira, 21, que a viagem é “extremamente importante não só para garantir a relação boa que o Brasil tem com a China, mas para ampliarmos a nossa relação”, e reiterou que desejaria a presença do presidente da Câmara e do Senado. A declaração faz referência à Arthur Lira (PP-AL), que informou ao governo que não vai mais integrar a comitiva oficial. A participação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está confirmada.

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