Jaques Wagner admite que Lula negocia apoio de Bivar do União Brasil


Dirigentes do partido resistem a apoiar Lula, mas Bivar pode dar endosso individual

Por Lauriberto Pompeu
Atualização:

BRASÍLIA - O senador Jaques Wagner (PT-BA) confirmou que a campanha presidencial petista negocia um apoio do presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de 2022. “(Bivar) Diz que quer, mas depende dos 60% do acordo”, declarou o senador ao Estadão. A porcentagem a que o petista se referiu diz respeito a quantidade necessária para que a Executiva Nacional do União Brasil precisa para tomar qualquer decisão.

O dirigente do União Brasil, partido originado da fusão entre PSL e DEM, também é hoje pré-candidato a presidente, com a convenção partidária marcada para a próxima sexta-feira, 5, mas ele tem sinalizado a aliados que pode abrir mão de disputar o Palácio do Planalto.

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Em um sinal que abandonou o projeto nacional, Bivar dispensou a assessoria de imprensa da campanha, abandonou as agendas de pré-candidato nos últimos dias e se concentrou nas negociações com petistas e dirigentes do União Brasil no Recife, sua base eleitoral.

O acordo de Lula com o pernambucano passaria pelo endosso do petista a uma candidatura de Bivar à reeleição como deputado e um possível apoio para que ele concorra ao comando da Casa. Jaques Wagner negou que, para facilitar o apoio de Bivar a Lula, o PT estaria disposto a retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) para embarcar na de ACM Neto (União) a governador da Bahia. De acordo com o senador, a chance de isso acontecer é “zero”.

Lula, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-governador Geraldo Alckmin na convenção do PSB Foto: Wilton Junior/Estadão
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O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que a decisão de retirar a candidatura à Presidência é algo que cabe a Bivar. “Isso é uma coisa dele, ele que decide”, declarou. Para o parlamentar, não há chance de o União Brasil apoiar Lula e, de acordo ele, caso não tenha candidato próprio, o caminho mais viável é a neutralidade, com cada filiado liberado para tomar a decisão que achar melhor.

O deputado também disse que Bivar costuma ter diálogo com vários candidatos a presidente. “Conversou com todo mundo, já conversou com Ciro, Simone, conversou com Moro e até trouxe para o partido”.

O candidato do PT a governador de São Paulo, Fernando Haddad, também já procurou o União Brasil. Hoje a sigla está com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição. A legenda disputa com o MDB a indicação do vice de Garcia. Aliados de Haddad já disseram que, caso apoiem o petista, o União Brasil tem a garantia de indicar a vice.

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Apesar do diálogo de Bivar com Lula, o União Brasil tem setores relevantes que são próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Mato Grosso, Amazonas e Rio o partido tem uma ala bolsonarista predominante. /COLABOROU PEDRO VENCESLAU

BRASÍLIA - O senador Jaques Wagner (PT-BA) confirmou que a campanha presidencial petista negocia um apoio do presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de 2022. “(Bivar) Diz que quer, mas depende dos 60% do acordo”, declarou o senador ao Estadão. A porcentagem a que o petista se referiu diz respeito a quantidade necessária para que a Executiva Nacional do União Brasil precisa para tomar qualquer decisão.

O dirigente do União Brasil, partido originado da fusão entre PSL e DEM, também é hoje pré-candidato a presidente, com a convenção partidária marcada para a próxima sexta-feira, 5, mas ele tem sinalizado a aliados que pode abrir mão de disputar o Palácio do Planalto.

Em um sinal que abandonou o projeto nacional, Bivar dispensou a assessoria de imprensa da campanha, abandonou as agendas de pré-candidato nos últimos dias e se concentrou nas negociações com petistas e dirigentes do União Brasil no Recife, sua base eleitoral.

O acordo de Lula com o pernambucano passaria pelo endosso do petista a uma candidatura de Bivar à reeleição como deputado e um possível apoio para que ele concorra ao comando da Casa. Jaques Wagner negou que, para facilitar o apoio de Bivar a Lula, o PT estaria disposto a retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) para embarcar na de ACM Neto (União) a governador da Bahia. De acordo com o senador, a chance de isso acontecer é “zero”.

Lula, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-governador Geraldo Alckmin na convenção do PSB Foto: Wilton Junior/Estadão

O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que a decisão de retirar a candidatura à Presidência é algo que cabe a Bivar. “Isso é uma coisa dele, ele que decide”, declarou. Para o parlamentar, não há chance de o União Brasil apoiar Lula e, de acordo ele, caso não tenha candidato próprio, o caminho mais viável é a neutralidade, com cada filiado liberado para tomar a decisão que achar melhor.

O deputado também disse que Bivar costuma ter diálogo com vários candidatos a presidente. “Conversou com todo mundo, já conversou com Ciro, Simone, conversou com Moro e até trouxe para o partido”.

O candidato do PT a governador de São Paulo, Fernando Haddad, também já procurou o União Brasil. Hoje a sigla está com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição. A legenda disputa com o MDB a indicação do vice de Garcia. Aliados de Haddad já disseram que, caso apoiem o petista, o União Brasil tem a garantia de indicar a vice.

Apesar do diálogo de Bivar com Lula, o União Brasil tem setores relevantes que são próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Mato Grosso, Amazonas e Rio o partido tem uma ala bolsonarista predominante. /COLABOROU PEDRO VENCESLAU

BRASÍLIA - O senador Jaques Wagner (PT-BA) confirmou que a campanha presidencial petista negocia um apoio do presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de 2022. “(Bivar) Diz que quer, mas depende dos 60% do acordo”, declarou o senador ao Estadão. A porcentagem a que o petista se referiu diz respeito a quantidade necessária para que a Executiva Nacional do União Brasil precisa para tomar qualquer decisão.

O dirigente do União Brasil, partido originado da fusão entre PSL e DEM, também é hoje pré-candidato a presidente, com a convenção partidária marcada para a próxima sexta-feira, 5, mas ele tem sinalizado a aliados que pode abrir mão de disputar o Palácio do Planalto.

Em um sinal que abandonou o projeto nacional, Bivar dispensou a assessoria de imprensa da campanha, abandonou as agendas de pré-candidato nos últimos dias e se concentrou nas negociações com petistas e dirigentes do União Brasil no Recife, sua base eleitoral.

O acordo de Lula com o pernambucano passaria pelo endosso do petista a uma candidatura de Bivar à reeleição como deputado e um possível apoio para que ele concorra ao comando da Casa. Jaques Wagner negou que, para facilitar o apoio de Bivar a Lula, o PT estaria disposto a retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) para embarcar na de ACM Neto (União) a governador da Bahia. De acordo com o senador, a chance de isso acontecer é “zero”.

Lula, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-governador Geraldo Alckmin na convenção do PSB Foto: Wilton Junior/Estadão

O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que a decisão de retirar a candidatura à Presidência é algo que cabe a Bivar. “Isso é uma coisa dele, ele que decide”, declarou. Para o parlamentar, não há chance de o União Brasil apoiar Lula e, de acordo ele, caso não tenha candidato próprio, o caminho mais viável é a neutralidade, com cada filiado liberado para tomar a decisão que achar melhor.

O deputado também disse que Bivar costuma ter diálogo com vários candidatos a presidente. “Conversou com todo mundo, já conversou com Ciro, Simone, conversou com Moro e até trouxe para o partido”.

O candidato do PT a governador de São Paulo, Fernando Haddad, também já procurou o União Brasil. Hoje a sigla está com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição. A legenda disputa com o MDB a indicação do vice de Garcia. Aliados de Haddad já disseram que, caso apoiem o petista, o União Brasil tem a garantia de indicar a vice.

Apesar do diálogo de Bivar com Lula, o União Brasil tem setores relevantes que são próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Mato Grosso, Amazonas e Rio o partido tem uma ala bolsonarista predominante. /COLABOROU PEDRO VENCESLAU

BRASÍLIA - O senador Jaques Wagner (PT-BA) confirmou que a campanha presidencial petista negocia um apoio do presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de 2022. “(Bivar) Diz que quer, mas depende dos 60% do acordo”, declarou o senador ao Estadão. A porcentagem a que o petista se referiu diz respeito a quantidade necessária para que a Executiva Nacional do União Brasil precisa para tomar qualquer decisão.

O dirigente do União Brasil, partido originado da fusão entre PSL e DEM, também é hoje pré-candidato a presidente, com a convenção partidária marcada para a próxima sexta-feira, 5, mas ele tem sinalizado a aliados que pode abrir mão de disputar o Palácio do Planalto.

Em um sinal que abandonou o projeto nacional, Bivar dispensou a assessoria de imprensa da campanha, abandonou as agendas de pré-candidato nos últimos dias e se concentrou nas negociações com petistas e dirigentes do União Brasil no Recife, sua base eleitoral.

O acordo de Lula com o pernambucano passaria pelo endosso do petista a uma candidatura de Bivar à reeleição como deputado e um possível apoio para que ele concorra ao comando da Casa. Jaques Wagner negou que, para facilitar o apoio de Bivar a Lula, o PT estaria disposto a retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) para embarcar na de ACM Neto (União) a governador da Bahia. De acordo com o senador, a chance de isso acontecer é “zero”.

Lula, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-governador Geraldo Alckmin na convenção do PSB Foto: Wilton Junior/Estadão

O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que a decisão de retirar a candidatura à Presidência é algo que cabe a Bivar. “Isso é uma coisa dele, ele que decide”, declarou. Para o parlamentar, não há chance de o União Brasil apoiar Lula e, de acordo ele, caso não tenha candidato próprio, o caminho mais viável é a neutralidade, com cada filiado liberado para tomar a decisão que achar melhor.

O deputado também disse que Bivar costuma ter diálogo com vários candidatos a presidente. “Conversou com todo mundo, já conversou com Ciro, Simone, conversou com Moro e até trouxe para o partido”.

O candidato do PT a governador de São Paulo, Fernando Haddad, também já procurou o União Brasil. Hoje a sigla está com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição. A legenda disputa com o MDB a indicação do vice de Garcia. Aliados de Haddad já disseram que, caso apoiem o petista, o União Brasil tem a garantia de indicar a vice.

Apesar do diálogo de Bivar com Lula, o União Brasil tem setores relevantes que são próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Mato Grosso, Amazonas e Rio o partido tem uma ala bolsonarista predominante. /COLABOROU PEDRO VENCESLAU

BRASÍLIA - O senador Jaques Wagner (PT-BA) confirmou que a campanha presidencial petista negocia um apoio do presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de 2022. “(Bivar) Diz que quer, mas depende dos 60% do acordo”, declarou o senador ao Estadão. A porcentagem a que o petista se referiu diz respeito a quantidade necessária para que a Executiva Nacional do União Brasil precisa para tomar qualquer decisão.

O dirigente do União Brasil, partido originado da fusão entre PSL e DEM, também é hoje pré-candidato a presidente, com a convenção partidária marcada para a próxima sexta-feira, 5, mas ele tem sinalizado a aliados que pode abrir mão de disputar o Palácio do Planalto.

Em um sinal que abandonou o projeto nacional, Bivar dispensou a assessoria de imprensa da campanha, abandonou as agendas de pré-candidato nos últimos dias e se concentrou nas negociações com petistas e dirigentes do União Brasil no Recife, sua base eleitoral.

O acordo de Lula com o pernambucano passaria pelo endosso do petista a uma candidatura de Bivar à reeleição como deputado e um possível apoio para que ele concorra ao comando da Casa. Jaques Wagner negou que, para facilitar o apoio de Bivar a Lula, o PT estaria disposto a retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) para embarcar na de ACM Neto (União) a governador da Bahia. De acordo com o senador, a chance de isso acontecer é “zero”.

Lula, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-governador Geraldo Alckmin na convenção do PSB Foto: Wilton Junior/Estadão

O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que a decisão de retirar a candidatura à Presidência é algo que cabe a Bivar. “Isso é uma coisa dele, ele que decide”, declarou. Para o parlamentar, não há chance de o União Brasil apoiar Lula e, de acordo ele, caso não tenha candidato próprio, o caminho mais viável é a neutralidade, com cada filiado liberado para tomar a decisão que achar melhor.

O deputado também disse que Bivar costuma ter diálogo com vários candidatos a presidente. “Conversou com todo mundo, já conversou com Ciro, Simone, conversou com Moro e até trouxe para o partido”.

O candidato do PT a governador de São Paulo, Fernando Haddad, também já procurou o União Brasil. Hoje a sigla está com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição. A legenda disputa com o MDB a indicação do vice de Garcia. Aliados de Haddad já disseram que, caso apoiem o petista, o União Brasil tem a garantia de indicar a vice.

Apesar do diálogo de Bivar com Lula, o União Brasil tem setores relevantes que são próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Mato Grosso, Amazonas e Rio o partido tem uma ala bolsonarista predominante. /COLABOROU PEDRO VENCESLAU

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