Jean Wyllys volta ao Brasil e diz que ‘retoma uma vida que foi tirada’


Ex-deputado federal renunciou ao mandato e saiu do Brasil em 2019 após sofrer ameaças de morte; ato petista neste domingo, 2, pediu Bolsonaro a Moro na cadeia

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA – O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) fez neste domingo, 2, o primeiro ato político depois de voltar para o Brasil. Ele retornou ao País após quatro anos fora. O ex-parlamentar, que renunciou ao mandato por receber ameaças de morte em 2019, disse estar “retomando uma vida que foi tirada”.

Em Brasília, Wyllys reforçou o apoio ao presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e pediu para que a atual gestão seja um governo de 2023, alinhado à defesa da igualdade de racial e da luta antirracista e favorável à renda básica universal.

O ato do retorno de Jean contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e de outros deputados federais. Dezenas de apoiadores petistas acompanharam o evento. “Esse avanço tem que estar em sintonia com o ano 2023, em total sintonia com o futuro. Temos essa tarefa e eu vim para ajudar nesta tarefa agora que a democracia está retomada”.

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Filiado ao PT, Jean lembrou o que teve que encarar no passado e o que o levou a ficar quatro anos na Europa. “Fui ameaçado por cidadãos comuns. E eu fui notando na destruição da relação minha com as pessoas que alguma coisa muito grave estava acontecendo na base da pirâmide. Fui ameaçado ao pé de ouvido por muitos deputados. Essa violência foi me despedaçando por dentro”, afirmou. “Estava desacostumado com o carinho. Estou retomando uma vida que foi tirada.”

O público que acompanhou o evento repetiu por algumas vezes cânticos de “inelegível” para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficará por oito anos sem poder se candidatar após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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“Quero saudar a decisão do TSE. Hoje a gente grita inelegível. Eu só espero porque Bolsonaro esteve à frente de uma tentativa de golpe. Mas Sérgio Moro deu um golpe na eleição de 2018 ao tirar Lula do processo eleitoral. Eu espero que Bolsonaro e Sérgio Moro terminem os seus dias na cadeia por atentarem com a democracia brasileira”, disse o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Jean terminou o discurso de pouco mais de 10 minutos com ataques a Bolsonaro e aos responsáveis pelos ataques golpistas no 8 de janeiro. “Um genocida, um canalha um miliciano que governou o Brasil de uma forma diabólica, esse sujeito se tornou inelegível. Ainda falta: não acaba com ele. Temos que estender a lista daqueles que tem que pagar pelos crimes. Sem anistia”, afirmou.

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O retorno oficial ao Brasil de Jean foi na sexta-feira, 30, quando desembarcou em São Paulo. Ele foi saudado pela primeira-dama Janja. “Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, escreveu ela, no Twitter. O ex-parlamentar respondeu com uma ironia sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. “GRANDE DIA! Acabo de pisar no Brasil, em SP! Haja coração para tanta emoção com essa justiça cósmica!”, tuitou.

Jean renunciou ao mandato como deputado logo nos primeiros dias de janeiro de 2019. No mesmo dia do anúncio da partida, Bolsonaro escreveu “grande dia”, nas redes sociais. Ele negou que a mensagem tenha sido para Jean.

BRASÍLIA – O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) fez neste domingo, 2, o primeiro ato político depois de voltar para o Brasil. Ele retornou ao País após quatro anos fora. O ex-parlamentar, que renunciou ao mandato por receber ameaças de morte em 2019, disse estar “retomando uma vida que foi tirada”.

Em Brasília, Wyllys reforçou o apoio ao presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e pediu para que a atual gestão seja um governo de 2023, alinhado à defesa da igualdade de racial e da luta antirracista e favorável à renda básica universal.

O ato do retorno de Jean contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e de outros deputados federais. Dezenas de apoiadores petistas acompanharam o evento. “Esse avanço tem que estar em sintonia com o ano 2023, em total sintonia com o futuro. Temos essa tarefa e eu vim para ajudar nesta tarefa agora que a democracia está retomada”.

Filiado ao PT, Jean lembrou o que teve que encarar no passado e o que o levou a ficar quatro anos na Europa. “Fui ameaçado por cidadãos comuns. E eu fui notando na destruição da relação minha com as pessoas que alguma coisa muito grave estava acontecendo na base da pirâmide. Fui ameaçado ao pé de ouvido por muitos deputados. Essa violência foi me despedaçando por dentro”, afirmou. “Estava desacostumado com o carinho. Estou retomando uma vida que foi tirada.”

O público que acompanhou o evento repetiu por algumas vezes cânticos de “inelegível” para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficará por oito anos sem poder se candidatar após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Quero saudar a decisão do TSE. Hoje a gente grita inelegível. Eu só espero porque Bolsonaro esteve à frente de uma tentativa de golpe. Mas Sérgio Moro deu um golpe na eleição de 2018 ao tirar Lula do processo eleitoral. Eu espero que Bolsonaro e Sérgio Moro terminem os seus dias na cadeia por atentarem com a democracia brasileira”, disse o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Jean terminou o discurso de pouco mais de 10 minutos com ataques a Bolsonaro e aos responsáveis pelos ataques golpistas no 8 de janeiro. “Um genocida, um canalha um miliciano que governou o Brasil de uma forma diabólica, esse sujeito se tornou inelegível. Ainda falta: não acaba com ele. Temos que estender a lista daqueles que tem que pagar pelos crimes. Sem anistia”, afirmou.

O retorno oficial ao Brasil de Jean foi na sexta-feira, 30, quando desembarcou em São Paulo. Ele foi saudado pela primeira-dama Janja. “Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, escreveu ela, no Twitter. O ex-parlamentar respondeu com uma ironia sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. “GRANDE DIA! Acabo de pisar no Brasil, em SP! Haja coração para tanta emoção com essa justiça cósmica!”, tuitou.

Jean renunciou ao mandato como deputado logo nos primeiros dias de janeiro de 2019. No mesmo dia do anúncio da partida, Bolsonaro escreveu “grande dia”, nas redes sociais. Ele negou que a mensagem tenha sido para Jean.

BRASÍLIA – O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) fez neste domingo, 2, o primeiro ato político depois de voltar para o Brasil. Ele retornou ao País após quatro anos fora. O ex-parlamentar, que renunciou ao mandato por receber ameaças de morte em 2019, disse estar “retomando uma vida que foi tirada”.

Em Brasília, Wyllys reforçou o apoio ao presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e pediu para que a atual gestão seja um governo de 2023, alinhado à defesa da igualdade de racial e da luta antirracista e favorável à renda básica universal.

O ato do retorno de Jean contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e de outros deputados federais. Dezenas de apoiadores petistas acompanharam o evento. “Esse avanço tem que estar em sintonia com o ano 2023, em total sintonia com o futuro. Temos essa tarefa e eu vim para ajudar nesta tarefa agora que a democracia está retomada”.

Filiado ao PT, Jean lembrou o que teve que encarar no passado e o que o levou a ficar quatro anos na Europa. “Fui ameaçado por cidadãos comuns. E eu fui notando na destruição da relação minha com as pessoas que alguma coisa muito grave estava acontecendo na base da pirâmide. Fui ameaçado ao pé de ouvido por muitos deputados. Essa violência foi me despedaçando por dentro”, afirmou. “Estava desacostumado com o carinho. Estou retomando uma vida que foi tirada.”

O público que acompanhou o evento repetiu por algumas vezes cânticos de “inelegível” para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficará por oito anos sem poder se candidatar após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Quero saudar a decisão do TSE. Hoje a gente grita inelegível. Eu só espero porque Bolsonaro esteve à frente de uma tentativa de golpe. Mas Sérgio Moro deu um golpe na eleição de 2018 ao tirar Lula do processo eleitoral. Eu espero que Bolsonaro e Sérgio Moro terminem os seus dias na cadeia por atentarem com a democracia brasileira”, disse o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Jean terminou o discurso de pouco mais de 10 minutos com ataques a Bolsonaro e aos responsáveis pelos ataques golpistas no 8 de janeiro. “Um genocida, um canalha um miliciano que governou o Brasil de uma forma diabólica, esse sujeito se tornou inelegível. Ainda falta: não acaba com ele. Temos que estender a lista daqueles que tem que pagar pelos crimes. Sem anistia”, afirmou.

O retorno oficial ao Brasil de Jean foi na sexta-feira, 30, quando desembarcou em São Paulo. Ele foi saudado pela primeira-dama Janja. “Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, escreveu ela, no Twitter. O ex-parlamentar respondeu com uma ironia sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. “GRANDE DIA! Acabo de pisar no Brasil, em SP! Haja coração para tanta emoção com essa justiça cósmica!”, tuitou.

Jean renunciou ao mandato como deputado logo nos primeiros dias de janeiro de 2019. No mesmo dia do anúncio da partida, Bolsonaro escreveu “grande dia”, nas redes sociais. Ele negou que a mensagem tenha sido para Jean.

BRASÍLIA – O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) fez neste domingo, 2, o primeiro ato político depois de voltar para o Brasil. Ele retornou ao País após quatro anos fora. O ex-parlamentar, que renunciou ao mandato por receber ameaças de morte em 2019, disse estar “retomando uma vida que foi tirada”.

Em Brasília, Wyllys reforçou o apoio ao presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e pediu para que a atual gestão seja um governo de 2023, alinhado à defesa da igualdade de racial e da luta antirracista e favorável à renda básica universal.

O ato do retorno de Jean contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e de outros deputados federais. Dezenas de apoiadores petistas acompanharam o evento. “Esse avanço tem que estar em sintonia com o ano 2023, em total sintonia com o futuro. Temos essa tarefa e eu vim para ajudar nesta tarefa agora que a democracia está retomada”.

Filiado ao PT, Jean lembrou o que teve que encarar no passado e o que o levou a ficar quatro anos na Europa. “Fui ameaçado por cidadãos comuns. E eu fui notando na destruição da relação minha com as pessoas que alguma coisa muito grave estava acontecendo na base da pirâmide. Fui ameaçado ao pé de ouvido por muitos deputados. Essa violência foi me despedaçando por dentro”, afirmou. “Estava desacostumado com o carinho. Estou retomando uma vida que foi tirada.”

O público que acompanhou o evento repetiu por algumas vezes cânticos de “inelegível” para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficará por oito anos sem poder se candidatar após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Quero saudar a decisão do TSE. Hoje a gente grita inelegível. Eu só espero porque Bolsonaro esteve à frente de uma tentativa de golpe. Mas Sérgio Moro deu um golpe na eleição de 2018 ao tirar Lula do processo eleitoral. Eu espero que Bolsonaro e Sérgio Moro terminem os seus dias na cadeia por atentarem com a democracia brasileira”, disse o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Jean terminou o discurso de pouco mais de 10 minutos com ataques a Bolsonaro e aos responsáveis pelos ataques golpistas no 8 de janeiro. “Um genocida, um canalha um miliciano que governou o Brasil de uma forma diabólica, esse sujeito se tornou inelegível. Ainda falta: não acaba com ele. Temos que estender a lista daqueles que tem que pagar pelos crimes. Sem anistia”, afirmou.

O retorno oficial ao Brasil de Jean foi na sexta-feira, 30, quando desembarcou em São Paulo. Ele foi saudado pela primeira-dama Janja. “Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, escreveu ela, no Twitter. O ex-parlamentar respondeu com uma ironia sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. “GRANDE DIA! Acabo de pisar no Brasil, em SP! Haja coração para tanta emoção com essa justiça cósmica!”, tuitou.

Jean renunciou ao mandato como deputado logo nos primeiros dias de janeiro de 2019. No mesmo dia do anúncio da partida, Bolsonaro escreveu “grande dia”, nas redes sociais. Ele negou que a mensagem tenha sido para Jean.

BRASÍLIA – O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) fez neste domingo, 2, o primeiro ato político depois de voltar para o Brasil. Ele retornou ao País após quatro anos fora. O ex-parlamentar, que renunciou ao mandato por receber ameaças de morte em 2019, disse estar “retomando uma vida que foi tirada”.

Em Brasília, Wyllys reforçou o apoio ao presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e pediu para que a atual gestão seja um governo de 2023, alinhado à defesa da igualdade de racial e da luta antirracista e favorável à renda básica universal.

O ato do retorno de Jean contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e de outros deputados federais. Dezenas de apoiadores petistas acompanharam o evento. “Esse avanço tem que estar em sintonia com o ano 2023, em total sintonia com o futuro. Temos essa tarefa e eu vim para ajudar nesta tarefa agora que a democracia está retomada”.

Filiado ao PT, Jean lembrou o que teve que encarar no passado e o que o levou a ficar quatro anos na Europa. “Fui ameaçado por cidadãos comuns. E eu fui notando na destruição da relação minha com as pessoas que alguma coisa muito grave estava acontecendo na base da pirâmide. Fui ameaçado ao pé de ouvido por muitos deputados. Essa violência foi me despedaçando por dentro”, afirmou. “Estava desacostumado com o carinho. Estou retomando uma vida que foi tirada.”

O público que acompanhou o evento repetiu por algumas vezes cânticos de “inelegível” para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficará por oito anos sem poder se candidatar após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Quero saudar a decisão do TSE. Hoje a gente grita inelegível. Eu só espero porque Bolsonaro esteve à frente de uma tentativa de golpe. Mas Sérgio Moro deu um golpe na eleição de 2018 ao tirar Lula do processo eleitoral. Eu espero que Bolsonaro e Sérgio Moro terminem os seus dias na cadeia por atentarem com a democracia brasileira”, disse o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Jean terminou o discurso de pouco mais de 10 minutos com ataques a Bolsonaro e aos responsáveis pelos ataques golpistas no 8 de janeiro. “Um genocida, um canalha um miliciano que governou o Brasil de uma forma diabólica, esse sujeito se tornou inelegível. Ainda falta: não acaba com ele. Temos que estender a lista daqueles que tem que pagar pelos crimes. Sem anistia”, afirmou.

O retorno oficial ao Brasil de Jean foi na sexta-feira, 30, quando desembarcou em São Paulo. Ele foi saudado pela primeira-dama Janja. “Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, escreveu ela, no Twitter. O ex-parlamentar respondeu com uma ironia sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. “GRANDE DIA! Acabo de pisar no Brasil, em SP! Haja coração para tanta emoção com essa justiça cósmica!”, tuitou.

Jean renunciou ao mandato como deputado logo nos primeiros dias de janeiro de 2019. No mesmo dia do anúncio da partida, Bolsonaro escreveu “grande dia”, nas redes sociais. Ele negou que a mensagem tenha sido para Jean.

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