Jilmar Tatto derrota Alexandre Padilha e será candidato do PT em SP


Na eleição interna que definiu nome do partido para disputar Prefeitura de SP, ex-secretário venceu por 15 votos

Por Pedro Venceslau e Ricardo Galhardo

SÃO PAULO – O PT escolheu na tarde desse sábado, 16, o o ex-secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, como candidato da sigla à Prefeitura da capital. Tatto venceu a disputa contra o deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, por apenas 15 votos de diferença, em um colégio eleitoral de 615.

O resultado apertado, segundo lideranças do PT paulista, fragiliza a candidatura de Tatto e pode trazer de volta a pressão interna para que o ex-prefeito Fernando Haddad aceite representar o PT na disputa pela Prefeitura. O ex-prefeito, único capaz de unir e dar competitividade ao PT em São Paulo, já disse reiteradas vezes que não quer ser candidato. 

Jilmar Tatto (PT) Foto: Maurício Garcia de Souza/Alesp
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A vitória confirma o favoritismo de Tatto na disputa. Seu grupo exerce domínio sobre a máquina do PT na capital, mas ele é visto como um nome de pouca expressão eleitoral.  Na única eleição para cargo majoritário que disputou – para o Senado –, ele ficou sétimo lugar com apenas 6% dos votos. 

Internamente ele é aliado aos presidentes do PT estadual, Luiz Marinho, e nacional, Gleisi Hoffmann. Durante o processo de escolha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que o PT seria “esmagado” entre as candidaturas de Guilherme Boulos (PSOL), à esquerda, e Márcio França (PSB), ao centro, caso não tivesse um candidato forte como Haddad. Tatto conta com o amparo das principais lideranças do PT na periferia de São Paulo. 

Outro ponto de contestação à escolha de Tatto é a forma adotada pelo PT de São Paulo para substituir as prévias, canceladas por causa da pandemia do coronavírus. A ideia inicial era que votassem apenas os 46 membros do diretório municipal, mas depois de protestos internos foram incluídos dirigentes zonais e setoriais petistas, o que ampliou o eleitorado para 615 pessoas.

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Foram 312 votos para Tatto contra 297 do deputado Alexandre Padilha, que reconheceu a derrota nas suas redes sociais e prometeu se unir a Tatto para "combater a extrema direita". 

Jilmar Tatto é filiado ao PT desde 1981 e controla a máquina do partido na capital. Ele foi secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy e também de Fernando Haddad. Em suas redes sociais, Tatto disse que vai fazer uma campanha voltada para a periferia.

“Vamos fazer campanha aguerrida, principalmente na periferia, e mostrar que quem cuida do povo é o PT. Vamos lutar para que o povo tenha na pós pandemia saúde, alimentação, dignidade, emprego. Vamos cuidar do povo da cidade de São Paulo”, escreveu. 

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Outra preocupação do PT é o isolamento. A escolha de Tatto também afastou afastou a possibilidade de uma aliança com Marta Suplicy, ex-prefeita e ex-ministra, que não aceita ser vice de seu ex-secretário. Marta hoje está filiada ao Solidariedade (SD). 

Tatto constituti maioria no partido por dominar redutos do PT na periferia. Ele e seus irmãos, Ênio, Nilto e Jair, comandam politicamente os diretórios da zona sul paulistana. Ao longo da última semana Padilha recebeu o apoio de outros pré-candidatos, como o deputado federal Paulo Teixeira, o ex-secretário Nabil Bonduki, e o vereador Eduardo Suplicy.

SÃO PAULO – O PT escolheu na tarde desse sábado, 16, o o ex-secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, como candidato da sigla à Prefeitura da capital. Tatto venceu a disputa contra o deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, por apenas 15 votos de diferença, em um colégio eleitoral de 615.

O resultado apertado, segundo lideranças do PT paulista, fragiliza a candidatura de Tatto e pode trazer de volta a pressão interna para que o ex-prefeito Fernando Haddad aceite representar o PT na disputa pela Prefeitura. O ex-prefeito, único capaz de unir e dar competitividade ao PT em São Paulo, já disse reiteradas vezes que não quer ser candidato. 

Jilmar Tatto (PT) Foto: Maurício Garcia de Souza/Alesp

A vitória confirma o favoritismo de Tatto na disputa. Seu grupo exerce domínio sobre a máquina do PT na capital, mas ele é visto como um nome de pouca expressão eleitoral.  Na única eleição para cargo majoritário que disputou – para o Senado –, ele ficou sétimo lugar com apenas 6% dos votos. 

Internamente ele é aliado aos presidentes do PT estadual, Luiz Marinho, e nacional, Gleisi Hoffmann. Durante o processo de escolha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que o PT seria “esmagado” entre as candidaturas de Guilherme Boulos (PSOL), à esquerda, e Márcio França (PSB), ao centro, caso não tivesse um candidato forte como Haddad. Tatto conta com o amparo das principais lideranças do PT na periferia de São Paulo. 

Outro ponto de contestação à escolha de Tatto é a forma adotada pelo PT de São Paulo para substituir as prévias, canceladas por causa da pandemia do coronavírus. A ideia inicial era que votassem apenas os 46 membros do diretório municipal, mas depois de protestos internos foram incluídos dirigentes zonais e setoriais petistas, o que ampliou o eleitorado para 615 pessoas.

Foram 312 votos para Tatto contra 297 do deputado Alexandre Padilha, que reconheceu a derrota nas suas redes sociais e prometeu se unir a Tatto para "combater a extrema direita". 

Jilmar Tatto é filiado ao PT desde 1981 e controla a máquina do partido na capital. Ele foi secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy e também de Fernando Haddad. Em suas redes sociais, Tatto disse que vai fazer uma campanha voltada para a periferia.

“Vamos fazer campanha aguerrida, principalmente na periferia, e mostrar que quem cuida do povo é o PT. Vamos lutar para que o povo tenha na pós pandemia saúde, alimentação, dignidade, emprego. Vamos cuidar do povo da cidade de São Paulo”, escreveu. 

Outra preocupação do PT é o isolamento. A escolha de Tatto também afastou afastou a possibilidade de uma aliança com Marta Suplicy, ex-prefeita e ex-ministra, que não aceita ser vice de seu ex-secretário. Marta hoje está filiada ao Solidariedade (SD). 

Tatto constituti maioria no partido por dominar redutos do PT na periferia. Ele e seus irmãos, Ênio, Nilto e Jair, comandam politicamente os diretórios da zona sul paulistana. Ao longo da última semana Padilha recebeu o apoio de outros pré-candidatos, como o deputado federal Paulo Teixeira, o ex-secretário Nabil Bonduki, e o vereador Eduardo Suplicy.

SÃO PAULO – O PT escolheu na tarde desse sábado, 16, o o ex-secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, como candidato da sigla à Prefeitura da capital. Tatto venceu a disputa contra o deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, por apenas 15 votos de diferença, em um colégio eleitoral de 615.

O resultado apertado, segundo lideranças do PT paulista, fragiliza a candidatura de Tatto e pode trazer de volta a pressão interna para que o ex-prefeito Fernando Haddad aceite representar o PT na disputa pela Prefeitura. O ex-prefeito, único capaz de unir e dar competitividade ao PT em São Paulo, já disse reiteradas vezes que não quer ser candidato. 

Jilmar Tatto (PT) Foto: Maurício Garcia de Souza/Alesp

A vitória confirma o favoritismo de Tatto na disputa. Seu grupo exerce domínio sobre a máquina do PT na capital, mas ele é visto como um nome de pouca expressão eleitoral.  Na única eleição para cargo majoritário que disputou – para o Senado –, ele ficou sétimo lugar com apenas 6% dos votos. 

Internamente ele é aliado aos presidentes do PT estadual, Luiz Marinho, e nacional, Gleisi Hoffmann. Durante o processo de escolha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que o PT seria “esmagado” entre as candidaturas de Guilherme Boulos (PSOL), à esquerda, e Márcio França (PSB), ao centro, caso não tivesse um candidato forte como Haddad. Tatto conta com o amparo das principais lideranças do PT na periferia de São Paulo. 

Outro ponto de contestação à escolha de Tatto é a forma adotada pelo PT de São Paulo para substituir as prévias, canceladas por causa da pandemia do coronavírus. A ideia inicial era que votassem apenas os 46 membros do diretório municipal, mas depois de protestos internos foram incluídos dirigentes zonais e setoriais petistas, o que ampliou o eleitorado para 615 pessoas.

Foram 312 votos para Tatto contra 297 do deputado Alexandre Padilha, que reconheceu a derrota nas suas redes sociais e prometeu se unir a Tatto para "combater a extrema direita". 

Jilmar Tatto é filiado ao PT desde 1981 e controla a máquina do partido na capital. Ele foi secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy e também de Fernando Haddad. Em suas redes sociais, Tatto disse que vai fazer uma campanha voltada para a periferia.

“Vamos fazer campanha aguerrida, principalmente na periferia, e mostrar que quem cuida do povo é o PT. Vamos lutar para que o povo tenha na pós pandemia saúde, alimentação, dignidade, emprego. Vamos cuidar do povo da cidade de São Paulo”, escreveu. 

Outra preocupação do PT é o isolamento. A escolha de Tatto também afastou afastou a possibilidade de uma aliança com Marta Suplicy, ex-prefeita e ex-ministra, que não aceita ser vice de seu ex-secretário. Marta hoje está filiada ao Solidariedade (SD). 

Tatto constituti maioria no partido por dominar redutos do PT na periferia. Ele e seus irmãos, Ênio, Nilto e Jair, comandam politicamente os diretórios da zona sul paulistana. Ao longo da última semana Padilha recebeu o apoio de outros pré-candidatos, como o deputado federal Paulo Teixeira, o ex-secretário Nabil Bonduki, e o vereador Eduardo Suplicy.

SÃO PAULO – O PT escolheu na tarde desse sábado, 16, o o ex-secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, como candidato da sigla à Prefeitura da capital. Tatto venceu a disputa contra o deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, por apenas 15 votos de diferença, em um colégio eleitoral de 615.

O resultado apertado, segundo lideranças do PT paulista, fragiliza a candidatura de Tatto e pode trazer de volta a pressão interna para que o ex-prefeito Fernando Haddad aceite representar o PT na disputa pela Prefeitura. O ex-prefeito, único capaz de unir e dar competitividade ao PT em São Paulo, já disse reiteradas vezes que não quer ser candidato. 

Jilmar Tatto (PT) Foto: Maurício Garcia de Souza/Alesp

A vitória confirma o favoritismo de Tatto na disputa. Seu grupo exerce domínio sobre a máquina do PT na capital, mas ele é visto como um nome de pouca expressão eleitoral.  Na única eleição para cargo majoritário que disputou – para o Senado –, ele ficou sétimo lugar com apenas 6% dos votos. 

Internamente ele é aliado aos presidentes do PT estadual, Luiz Marinho, e nacional, Gleisi Hoffmann. Durante o processo de escolha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que o PT seria “esmagado” entre as candidaturas de Guilherme Boulos (PSOL), à esquerda, e Márcio França (PSB), ao centro, caso não tivesse um candidato forte como Haddad. Tatto conta com o amparo das principais lideranças do PT na periferia de São Paulo. 

Outro ponto de contestação à escolha de Tatto é a forma adotada pelo PT de São Paulo para substituir as prévias, canceladas por causa da pandemia do coronavírus. A ideia inicial era que votassem apenas os 46 membros do diretório municipal, mas depois de protestos internos foram incluídos dirigentes zonais e setoriais petistas, o que ampliou o eleitorado para 615 pessoas.

Foram 312 votos para Tatto contra 297 do deputado Alexandre Padilha, que reconheceu a derrota nas suas redes sociais e prometeu se unir a Tatto para "combater a extrema direita". 

Jilmar Tatto é filiado ao PT desde 1981 e controla a máquina do partido na capital. Ele foi secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy e também de Fernando Haddad. Em suas redes sociais, Tatto disse que vai fazer uma campanha voltada para a periferia.

“Vamos fazer campanha aguerrida, principalmente na periferia, e mostrar que quem cuida do povo é o PT. Vamos lutar para que o povo tenha na pós pandemia saúde, alimentação, dignidade, emprego. Vamos cuidar do povo da cidade de São Paulo”, escreveu. 

Outra preocupação do PT é o isolamento. A escolha de Tatto também afastou afastou a possibilidade de uma aliança com Marta Suplicy, ex-prefeita e ex-ministra, que não aceita ser vice de seu ex-secretário. Marta hoje está filiada ao Solidariedade (SD). 

Tatto constituti maioria no partido por dominar redutos do PT na periferia. Ele e seus irmãos, Ênio, Nilto e Jair, comandam politicamente os diretórios da zona sul paulistana. Ao longo da última semana Padilha recebeu o apoio de outros pré-candidatos, como o deputado federal Paulo Teixeira, o ex-secretário Nabil Bonduki, e o vereador Eduardo Suplicy.

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