Segundo a acusação, Antunes teria criado dificuldades num contrato com fornecedor da secretaria para vender facilidades. O velho esquema de sempre: pede auditoria no contrato, alardeia a tese da transparência, tira o oxigênio do prestador de serviço.
No fim, sugere a doação partidária que, uma vez dada, cessa a auditoria, libera o pagamento atrasado e acaba as dificuldades. Entre o primeiro ato e o último, a empresa espera cerca de 90 dias sem receber.
Atualizado às 19h02