PPS está na fita


Não durou muito o teatro do PPS anunciando o rompimento com o governo e condenando a corrupção: há gravações que implicam o presidente local do partido e subsecretário de Saúde, Fernando Antunes, acusado de cobrar dinheiro para a campanha eleitoral do partido em São Paulo.

Por João Bosco Rabello

Segundo a acusação, Antunes teria criado dificuldades num contrato com fornecedor da secretaria para vender facilidades. O velho esquema de sempre: pede auditoria no contrato, alardeia a tese da transparência, tira o oxigênio do prestador de serviço.

No fim, sugere a doação partidária que, uma vez dada, cessa a auditoria, libera o pagamento atrasado e acaba as dificuldades. Entre o primeiro ato e o último, a empresa espera cerca de 90 dias sem receber.

Atualizado às 19h02

Segundo a acusação, Antunes teria criado dificuldades num contrato com fornecedor da secretaria para vender facilidades. O velho esquema de sempre: pede auditoria no contrato, alardeia a tese da transparência, tira o oxigênio do prestador de serviço.

No fim, sugere a doação partidária que, uma vez dada, cessa a auditoria, libera o pagamento atrasado e acaba as dificuldades. Entre o primeiro ato e o último, a empresa espera cerca de 90 dias sem receber.

Atualizado às 19h02

Segundo a acusação, Antunes teria criado dificuldades num contrato com fornecedor da secretaria para vender facilidades. O velho esquema de sempre: pede auditoria no contrato, alardeia a tese da transparência, tira o oxigênio do prestador de serviço.

No fim, sugere a doação partidária que, uma vez dada, cessa a auditoria, libera o pagamento atrasado e acaba as dificuldades. Entre o primeiro ato e o último, a empresa espera cerca de 90 dias sem receber.

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