Brincando com fogo


Temer ainda mantém no governo nomes citados pela Operação Lava Jato

Por João Domingos

Se hoje o governo de Michel Temer não está envolto num escândalo de grandes proporções, o presidente deve essa ao diplomata e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Foi ele que, em novembro, pediu demissão do cargo e disse, com todas as letras, por que o fazia: não aguentava mais a pressão do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para que revogasse portaria do Iphan que vetava a construção de um prédio em área de patrimônio histórico de Salvador. Geddel tinha interesses imobiliários no edifício. Queria vê-lo subir de qualquer jeito.

Mesmo com a denúncia, Temer manteve Geddel no cargo. Até que o próprio ministro, amigo e confidente de Temer, decidiu também ele pedir demissão. Mesmo assim, não conseguiu se livrar de um processo na Comissão de Ética Pública. Foi punido com uma censura ética por conflito de interesses. O colegiado ainda encaminhou a papelada ao Ministério Público. Quem sabe o MP não descobriria algo mais?

Geddel não se livrou da censura pública nem se livrou do passado. Passado que, se estivesse ainda no governo – Temer disse que tinha se arrependido de ter aceito o pedido de demissão –, teria enlameado o amigo, pois era um dos ministros mais próximos do presidente.

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E olha que o passado de Geddel em termos de participação em governos está mais ligado aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff do que a Temer. Crítico do governo do PT no primeiro mandato do partido à frente do Palácio do Planalto, Lula deu um cala-boca em Geddel no segundo mandato, nomeando-o para o Ministério da Integração Nacional em 2007. Por lá ele ficou até março de 2010, quando pediu demissão para se candidatar ao governo da Bahia. Ficou em terceiro lugar na disputa.

No governo de Dilma, Geddel foi nomeado para a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa em março de 2011, no processo de acomodação de aliados do PMDB. Ficou no cargo até dezembro de 2013. Saiu por decisão própria. A investigação da Polícia Federal que o apontou como elo de um esquema de corrupção alcançou Geddel justamente no período em que ele esteve na Caixa, no governo Dilma.

Notícias sobre a participação de Geddel Vieira Lima em casos cabeludos existem aos montões. Enumerá-las todas gastaria esta página de jornal e ainda faltaria espaço.

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Então, saiamos delas. Vejamos como Temer brincou – e ainda brinca – com fogo quando escolheu Geddel e outros personagens da política também assíduos fregueses de noticiários nada abonadores. Mesmo que Temer insista em dizer que suspeitas sobre alguém não são condenações, e não são mesmo, o fato é que elas sempre vão ser uma ameaça para o bom andamento do governo. Boa parte dos sustos e sacolejões que atingiram o governo de Temer surgiu por causa da insistência dele em manter a seu lado pessoas citadas na Operação Lava Jato. O próprio presidente aparece em delações já negociadas com executivos de empreiteiras. Ele nega qualquer coisa. Mas o nome dele está lá.

Nos seis primeiros meses de governo, conflitos éticos derrubaram seis ministros de Temer. Isso não é normal. Além de Geddel e Marcelo Calero, que o denunciou, caíram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), todos por causa da Operação Lava Jato, e Fábio Osório (Advocacia-Geral da União), que saiu dizendo que o governo queria abafar a mesma operação. 

Mesmo com as seis baixas, Temer insistiu em brincar com fogo. Manteve ainda alguns citados pela Lava Jato. E, quando teve de nomear novo ministro, não se preocupou com a ficha do auxiliar. Para o lugar de Henrique Alves, ele escolheu o deputado Marx Beltrão, que responde a ação no STF por falsidade ideológica.

Se hoje o governo de Michel Temer não está envolto num escândalo de grandes proporções, o presidente deve essa ao diplomata e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Foi ele que, em novembro, pediu demissão do cargo e disse, com todas as letras, por que o fazia: não aguentava mais a pressão do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para que revogasse portaria do Iphan que vetava a construção de um prédio em área de patrimônio histórico de Salvador. Geddel tinha interesses imobiliários no edifício. Queria vê-lo subir de qualquer jeito.

Mesmo com a denúncia, Temer manteve Geddel no cargo. Até que o próprio ministro, amigo e confidente de Temer, decidiu também ele pedir demissão. Mesmo assim, não conseguiu se livrar de um processo na Comissão de Ética Pública. Foi punido com uma censura ética por conflito de interesses. O colegiado ainda encaminhou a papelada ao Ministério Público. Quem sabe o MP não descobriria algo mais?

Geddel não se livrou da censura pública nem se livrou do passado. Passado que, se estivesse ainda no governo – Temer disse que tinha se arrependido de ter aceito o pedido de demissão –, teria enlameado o amigo, pois era um dos ministros mais próximos do presidente.

E olha que o passado de Geddel em termos de participação em governos está mais ligado aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff do que a Temer. Crítico do governo do PT no primeiro mandato do partido à frente do Palácio do Planalto, Lula deu um cala-boca em Geddel no segundo mandato, nomeando-o para o Ministério da Integração Nacional em 2007. Por lá ele ficou até março de 2010, quando pediu demissão para se candidatar ao governo da Bahia. Ficou em terceiro lugar na disputa.

No governo de Dilma, Geddel foi nomeado para a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa em março de 2011, no processo de acomodação de aliados do PMDB. Ficou no cargo até dezembro de 2013. Saiu por decisão própria. A investigação da Polícia Federal que o apontou como elo de um esquema de corrupção alcançou Geddel justamente no período em que ele esteve na Caixa, no governo Dilma.

Notícias sobre a participação de Geddel Vieira Lima em casos cabeludos existem aos montões. Enumerá-las todas gastaria esta página de jornal e ainda faltaria espaço.

Então, saiamos delas. Vejamos como Temer brincou – e ainda brinca – com fogo quando escolheu Geddel e outros personagens da política também assíduos fregueses de noticiários nada abonadores. Mesmo que Temer insista em dizer que suspeitas sobre alguém não são condenações, e não são mesmo, o fato é que elas sempre vão ser uma ameaça para o bom andamento do governo. Boa parte dos sustos e sacolejões que atingiram o governo de Temer surgiu por causa da insistência dele em manter a seu lado pessoas citadas na Operação Lava Jato. O próprio presidente aparece em delações já negociadas com executivos de empreiteiras. Ele nega qualquer coisa. Mas o nome dele está lá.

Nos seis primeiros meses de governo, conflitos éticos derrubaram seis ministros de Temer. Isso não é normal. Além de Geddel e Marcelo Calero, que o denunciou, caíram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), todos por causa da Operação Lava Jato, e Fábio Osório (Advocacia-Geral da União), que saiu dizendo que o governo queria abafar a mesma operação. 

Mesmo com as seis baixas, Temer insistiu em brincar com fogo. Manteve ainda alguns citados pela Lava Jato. E, quando teve de nomear novo ministro, não se preocupou com a ficha do auxiliar. Para o lugar de Henrique Alves, ele escolheu o deputado Marx Beltrão, que responde a ação no STF por falsidade ideológica.

Se hoje o governo de Michel Temer não está envolto num escândalo de grandes proporções, o presidente deve essa ao diplomata e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Foi ele que, em novembro, pediu demissão do cargo e disse, com todas as letras, por que o fazia: não aguentava mais a pressão do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para que revogasse portaria do Iphan que vetava a construção de um prédio em área de patrimônio histórico de Salvador. Geddel tinha interesses imobiliários no edifício. Queria vê-lo subir de qualquer jeito.

Mesmo com a denúncia, Temer manteve Geddel no cargo. Até que o próprio ministro, amigo e confidente de Temer, decidiu também ele pedir demissão. Mesmo assim, não conseguiu se livrar de um processo na Comissão de Ética Pública. Foi punido com uma censura ética por conflito de interesses. O colegiado ainda encaminhou a papelada ao Ministério Público. Quem sabe o MP não descobriria algo mais?

Geddel não se livrou da censura pública nem se livrou do passado. Passado que, se estivesse ainda no governo – Temer disse que tinha se arrependido de ter aceito o pedido de demissão –, teria enlameado o amigo, pois era um dos ministros mais próximos do presidente.

E olha que o passado de Geddel em termos de participação em governos está mais ligado aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff do que a Temer. Crítico do governo do PT no primeiro mandato do partido à frente do Palácio do Planalto, Lula deu um cala-boca em Geddel no segundo mandato, nomeando-o para o Ministério da Integração Nacional em 2007. Por lá ele ficou até março de 2010, quando pediu demissão para se candidatar ao governo da Bahia. Ficou em terceiro lugar na disputa.

No governo de Dilma, Geddel foi nomeado para a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa em março de 2011, no processo de acomodação de aliados do PMDB. Ficou no cargo até dezembro de 2013. Saiu por decisão própria. A investigação da Polícia Federal que o apontou como elo de um esquema de corrupção alcançou Geddel justamente no período em que ele esteve na Caixa, no governo Dilma.

Notícias sobre a participação de Geddel Vieira Lima em casos cabeludos existem aos montões. Enumerá-las todas gastaria esta página de jornal e ainda faltaria espaço.

Então, saiamos delas. Vejamos como Temer brincou – e ainda brinca – com fogo quando escolheu Geddel e outros personagens da política também assíduos fregueses de noticiários nada abonadores. Mesmo que Temer insista em dizer que suspeitas sobre alguém não são condenações, e não são mesmo, o fato é que elas sempre vão ser uma ameaça para o bom andamento do governo. Boa parte dos sustos e sacolejões que atingiram o governo de Temer surgiu por causa da insistência dele em manter a seu lado pessoas citadas na Operação Lava Jato. O próprio presidente aparece em delações já negociadas com executivos de empreiteiras. Ele nega qualquer coisa. Mas o nome dele está lá.

Nos seis primeiros meses de governo, conflitos éticos derrubaram seis ministros de Temer. Isso não é normal. Além de Geddel e Marcelo Calero, que o denunciou, caíram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), todos por causa da Operação Lava Jato, e Fábio Osório (Advocacia-Geral da União), que saiu dizendo que o governo queria abafar a mesma operação. 

Mesmo com as seis baixas, Temer insistiu em brincar com fogo. Manteve ainda alguns citados pela Lava Jato. E, quando teve de nomear novo ministro, não se preocupou com a ficha do auxiliar. Para o lugar de Henrique Alves, ele escolheu o deputado Marx Beltrão, que responde a ação no STF por falsidade ideológica.

Se hoje o governo de Michel Temer não está envolto num escândalo de grandes proporções, o presidente deve essa ao diplomata e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Foi ele que, em novembro, pediu demissão do cargo e disse, com todas as letras, por que o fazia: não aguentava mais a pressão do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para que revogasse portaria do Iphan que vetava a construção de um prédio em área de patrimônio histórico de Salvador. Geddel tinha interesses imobiliários no edifício. Queria vê-lo subir de qualquer jeito.

Mesmo com a denúncia, Temer manteve Geddel no cargo. Até que o próprio ministro, amigo e confidente de Temer, decidiu também ele pedir demissão. Mesmo assim, não conseguiu se livrar de um processo na Comissão de Ética Pública. Foi punido com uma censura ética por conflito de interesses. O colegiado ainda encaminhou a papelada ao Ministério Público. Quem sabe o MP não descobriria algo mais?

Geddel não se livrou da censura pública nem se livrou do passado. Passado que, se estivesse ainda no governo – Temer disse que tinha se arrependido de ter aceito o pedido de demissão –, teria enlameado o amigo, pois era um dos ministros mais próximos do presidente.

E olha que o passado de Geddel em termos de participação em governos está mais ligado aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff do que a Temer. Crítico do governo do PT no primeiro mandato do partido à frente do Palácio do Planalto, Lula deu um cala-boca em Geddel no segundo mandato, nomeando-o para o Ministério da Integração Nacional em 2007. Por lá ele ficou até março de 2010, quando pediu demissão para se candidatar ao governo da Bahia. Ficou em terceiro lugar na disputa.

No governo de Dilma, Geddel foi nomeado para a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa em março de 2011, no processo de acomodação de aliados do PMDB. Ficou no cargo até dezembro de 2013. Saiu por decisão própria. A investigação da Polícia Federal que o apontou como elo de um esquema de corrupção alcançou Geddel justamente no período em que ele esteve na Caixa, no governo Dilma.

Notícias sobre a participação de Geddel Vieira Lima em casos cabeludos existem aos montões. Enumerá-las todas gastaria esta página de jornal e ainda faltaria espaço.

Então, saiamos delas. Vejamos como Temer brincou – e ainda brinca – com fogo quando escolheu Geddel e outros personagens da política também assíduos fregueses de noticiários nada abonadores. Mesmo que Temer insista em dizer que suspeitas sobre alguém não são condenações, e não são mesmo, o fato é que elas sempre vão ser uma ameaça para o bom andamento do governo. Boa parte dos sustos e sacolejões que atingiram o governo de Temer surgiu por causa da insistência dele em manter a seu lado pessoas citadas na Operação Lava Jato. O próprio presidente aparece em delações já negociadas com executivos de empreiteiras. Ele nega qualquer coisa. Mas o nome dele está lá.

Nos seis primeiros meses de governo, conflitos éticos derrubaram seis ministros de Temer. Isso não é normal. Além de Geddel e Marcelo Calero, que o denunciou, caíram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), todos por causa da Operação Lava Jato, e Fábio Osório (Advocacia-Geral da União), que saiu dizendo que o governo queria abafar a mesma operação. 

Mesmo com as seis baixas, Temer insistiu em brincar com fogo. Manteve ainda alguns citados pela Lava Jato. E, quando teve de nomear novo ministro, não se preocupou com a ficha do auxiliar. Para o lugar de Henrique Alves, ele escolheu o deputado Marx Beltrão, que responde a ação no STF por falsidade ideológica.

Se hoje o governo de Michel Temer não está envolto num escândalo de grandes proporções, o presidente deve essa ao diplomata e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Foi ele que, em novembro, pediu demissão do cargo e disse, com todas as letras, por que o fazia: não aguentava mais a pressão do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para que revogasse portaria do Iphan que vetava a construção de um prédio em área de patrimônio histórico de Salvador. Geddel tinha interesses imobiliários no edifício. Queria vê-lo subir de qualquer jeito.

Mesmo com a denúncia, Temer manteve Geddel no cargo. Até que o próprio ministro, amigo e confidente de Temer, decidiu também ele pedir demissão. Mesmo assim, não conseguiu se livrar de um processo na Comissão de Ética Pública. Foi punido com uma censura ética por conflito de interesses. O colegiado ainda encaminhou a papelada ao Ministério Público. Quem sabe o MP não descobriria algo mais?

Geddel não se livrou da censura pública nem se livrou do passado. Passado que, se estivesse ainda no governo – Temer disse que tinha se arrependido de ter aceito o pedido de demissão –, teria enlameado o amigo, pois era um dos ministros mais próximos do presidente.

E olha que o passado de Geddel em termos de participação em governos está mais ligado aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff do que a Temer. Crítico do governo do PT no primeiro mandato do partido à frente do Palácio do Planalto, Lula deu um cala-boca em Geddel no segundo mandato, nomeando-o para o Ministério da Integração Nacional em 2007. Por lá ele ficou até março de 2010, quando pediu demissão para se candidatar ao governo da Bahia. Ficou em terceiro lugar na disputa.

No governo de Dilma, Geddel foi nomeado para a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa em março de 2011, no processo de acomodação de aliados do PMDB. Ficou no cargo até dezembro de 2013. Saiu por decisão própria. A investigação da Polícia Federal que o apontou como elo de um esquema de corrupção alcançou Geddel justamente no período em que ele esteve na Caixa, no governo Dilma.

Notícias sobre a participação de Geddel Vieira Lima em casos cabeludos existem aos montões. Enumerá-las todas gastaria esta página de jornal e ainda faltaria espaço.

Então, saiamos delas. Vejamos como Temer brincou – e ainda brinca – com fogo quando escolheu Geddel e outros personagens da política também assíduos fregueses de noticiários nada abonadores. Mesmo que Temer insista em dizer que suspeitas sobre alguém não são condenações, e não são mesmo, o fato é que elas sempre vão ser uma ameaça para o bom andamento do governo. Boa parte dos sustos e sacolejões que atingiram o governo de Temer surgiu por causa da insistência dele em manter a seu lado pessoas citadas na Operação Lava Jato. O próprio presidente aparece em delações já negociadas com executivos de empreiteiras. Ele nega qualquer coisa. Mas o nome dele está lá.

Nos seis primeiros meses de governo, conflitos éticos derrubaram seis ministros de Temer. Isso não é normal. Além de Geddel e Marcelo Calero, que o denunciou, caíram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), todos por causa da Operação Lava Jato, e Fábio Osório (Advocacia-Geral da União), que saiu dizendo que o governo queria abafar a mesma operação. 

Mesmo com as seis baixas, Temer insistiu em brincar com fogo. Manteve ainda alguns citados pela Lava Jato. E, quando teve de nomear novo ministro, não se preocupou com a ficha do auxiliar. Para o lugar de Henrique Alves, ele escolheu o deputado Marx Beltrão, que responde a ação no STF por falsidade ideológica.

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