Doria e Ciro trocam críticas com governo Bolsonaro sobre chuvas


O governador de São Paulo e o ex-governador do Ceará reclamaram de omissão do Governo Federal em eventos climáticos ocorridos também na Bahia e Minas Gerais; Ministério do Desenvolvimento Regional nega

Por Davi Medeiros

Diante das chuvas que causaram deslizamentos e mortes na região metropolitana de São Paulo, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) sugeriu nesta segunda-feira, 31, que o governador João Doria (PSDB) estaria fazendo uso político da tragédia para se promover eleitoralmente. Neste domingo, o tucano sobrevoou áreas atingidas e cobrou da Pasta mais envolvimento nas ações de enfrentamento aos danos no Estado. Em nota, o MDR afirmou ter recebido com “estranheza” as declarações de Doria e disse que o governador “parece desconhecer a natureza técnica do trabalho deste ministério, que não se pauta pela política eleitoral”. 

No último fim de semana, temporais deixaram ao menos 21 mortos na Grande São Paulo. Doria, que é pré-candidato à Presidência, afirmou que o Estado está trabalhando nos resgates e disse ter autorizado a liberação de verbas para ações de mitigação. O tucano também cobrou suporte do governo federal, que, segundo ele, deveria “não só se manifestar, mas também enviar recursos” para as regiões afetadas. 

Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro; Pasta nega omissão no enfrentamento às chuvas em SP. Foto: Dida Sampaio/ Estadão
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Chefiado pelo ministro Rogério Marinho, o Desenvolvimento Regional disse em nota que não recebeu solicitações de São Paulo sobre os deslizamentos no sistema integrado de informações sobre desastres. Afirmou, também, que stá em contato com a Defesa Civil paulista “desde as primeiras horas” das chuvas e que já foram emitidos 78 alertas sobre as chuvas desde o dia 26. “Portanto, o ministério não só condena o uso político da tragédia, como espera que o governador atue no levantamento e cadastramento dos danos no sistema para que o governo federal apoie as regiões conforme prevê a legislação”, disse a Pasta.

O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi na mesma linha de Doria e fez uma publicação dizendo que o governo federal “continua sendo criminosamente omisso” diante de tragédias recentes, como as que aconteceram na Bahia e em Minas Gerais no fim de 2021.

No domingo, Marinho foi às redes lamentar as vidas perdidas e prestar solidariedade às famílias das vítimas. Segundo o ministro, a Pasta colocou recursos federais à disposição do Estado e acionou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para atuar em eventuais ocorrências nas rodovias federais.

Diante das chuvas que causaram deslizamentos e mortes na região metropolitana de São Paulo, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) sugeriu nesta segunda-feira, 31, que o governador João Doria (PSDB) estaria fazendo uso político da tragédia para se promover eleitoralmente. Neste domingo, o tucano sobrevoou áreas atingidas e cobrou da Pasta mais envolvimento nas ações de enfrentamento aos danos no Estado. Em nota, o MDR afirmou ter recebido com “estranheza” as declarações de Doria e disse que o governador “parece desconhecer a natureza técnica do trabalho deste ministério, que não se pauta pela política eleitoral”. 

No último fim de semana, temporais deixaram ao menos 21 mortos na Grande São Paulo. Doria, que é pré-candidato à Presidência, afirmou que o Estado está trabalhando nos resgates e disse ter autorizado a liberação de verbas para ações de mitigação. O tucano também cobrou suporte do governo federal, que, segundo ele, deveria “não só se manifestar, mas também enviar recursos” para as regiões afetadas. 

Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro; Pasta nega omissão no enfrentamento às chuvas em SP. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Chefiado pelo ministro Rogério Marinho, o Desenvolvimento Regional disse em nota que não recebeu solicitações de São Paulo sobre os deslizamentos no sistema integrado de informações sobre desastres. Afirmou, também, que stá em contato com a Defesa Civil paulista “desde as primeiras horas” das chuvas e que já foram emitidos 78 alertas sobre as chuvas desde o dia 26. “Portanto, o ministério não só condena o uso político da tragédia, como espera que o governador atue no levantamento e cadastramento dos danos no sistema para que o governo federal apoie as regiões conforme prevê a legislação”, disse a Pasta.

O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi na mesma linha de Doria e fez uma publicação dizendo que o governo federal “continua sendo criminosamente omisso” diante de tragédias recentes, como as que aconteceram na Bahia e em Minas Gerais no fim de 2021.

No domingo, Marinho foi às redes lamentar as vidas perdidas e prestar solidariedade às famílias das vítimas. Segundo o ministro, a Pasta colocou recursos federais à disposição do Estado e acionou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para atuar em eventuais ocorrências nas rodovias federais.

Diante das chuvas que causaram deslizamentos e mortes na região metropolitana de São Paulo, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) sugeriu nesta segunda-feira, 31, que o governador João Doria (PSDB) estaria fazendo uso político da tragédia para se promover eleitoralmente. Neste domingo, o tucano sobrevoou áreas atingidas e cobrou da Pasta mais envolvimento nas ações de enfrentamento aos danos no Estado. Em nota, o MDR afirmou ter recebido com “estranheza” as declarações de Doria e disse que o governador “parece desconhecer a natureza técnica do trabalho deste ministério, que não se pauta pela política eleitoral”. 

No último fim de semana, temporais deixaram ao menos 21 mortos na Grande São Paulo. Doria, que é pré-candidato à Presidência, afirmou que o Estado está trabalhando nos resgates e disse ter autorizado a liberação de verbas para ações de mitigação. O tucano também cobrou suporte do governo federal, que, segundo ele, deveria “não só se manifestar, mas também enviar recursos” para as regiões afetadas. 

Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro; Pasta nega omissão no enfrentamento às chuvas em SP. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Chefiado pelo ministro Rogério Marinho, o Desenvolvimento Regional disse em nota que não recebeu solicitações de São Paulo sobre os deslizamentos no sistema integrado de informações sobre desastres. Afirmou, também, que stá em contato com a Defesa Civil paulista “desde as primeiras horas” das chuvas e que já foram emitidos 78 alertas sobre as chuvas desde o dia 26. “Portanto, o ministério não só condena o uso político da tragédia, como espera que o governador atue no levantamento e cadastramento dos danos no sistema para que o governo federal apoie as regiões conforme prevê a legislação”, disse a Pasta.

O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi na mesma linha de Doria e fez uma publicação dizendo que o governo federal “continua sendo criminosamente omisso” diante de tragédias recentes, como as que aconteceram na Bahia e em Minas Gerais no fim de 2021.

No domingo, Marinho foi às redes lamentar as vidas perdidas e prestar solidariedade às famílias das vítimas. Segundo o ministro, a Pasta colocou recursos federais à disposição do Estado e acionou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para atuar em eventuais ocorrências nas rodovias federais.

Diante das chuvas que causaram deslizamentos e mortes na região metropolitana de São Paulo, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) sugeriu nesta segunda-feira, 31, que o governador João Doria (PSDB) estaria fazendo uso político da tragédia para se promover eleitoralmente. Neste domingo, o tucano sobrevoou áreas atingidas e cobrou da Pasta mais envolvimento nas ações de enfrentamento aos danos no Estado. Em nota, o MDR afirmou ter recebido com “estranheza” as declarações de Doria e disse que o governador “parece desconhecer a natureza técnica do trabalho deste ministério, que não se pauta pela política eleitoral”. 

No último fim de semana, temporais deixaram ao menos 21 mortos na Grande São Paulo. Doria, que é pré-candidato à Presidência, afirmou que o Estado está trabalhando nos resgates e disse ter autorizado a liberação de verbas para ações de mitigação. O tucano também cobrou suporte do governo federal, que, segundo ele, deveria “não só se manifestar, mas também enviar recursos” para as regiões afetadas. 

Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro; Pasta nega omissão no enfrentamento às chuvas em SP. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Chefiado pelo ministro Rogério Marinho, o Desenvolvimento Regional disse em nota que não recebeu solicitações de São Paulo sobre os deslizamentos no sistema integrado de informações sobre desastres. Afirmou, também, que stá em contato com a Defesa Civil paulista “desde as primeiras horas” das chuvas e que já foram emitidos 78 alertas sobre as chuvas desde o dia 26. “Portanto, o ministério não só condena o uso político da tragédia, como espera que o governador atue no levantamento e cadastramento dos danos no sistema para que o governo federal apoie as regiões conforme prevê a legislação”, disse a Pasta.

O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi na mesma linha de Doria e fez uma publicação dizendo que o governo federal “continua sendo criminosamente omisso” diante de tragédias recentes, como as que aconteceram na Bahia e em Minas Gerais no fim de 2021.

No domingo, Marinho foi às redes lamentar as vidas perdidas e prestar solidariedade às famílias das vítimas. Segundo o ministro, a Pasta colocou recursos federais à disposição do Estado e acionou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para atuar em eventuais ocorrências nas rodovias federais.

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