João Paulo contesta denúncia do procurador-geral


Ele declarou apoio a Mercadante na disputa pela pré-candidatura ao governo do Estado pelo PT e confirmou sua intenção de disputar novo mandato

Por Agencia Estado

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) rejeitou nesta quarta-feira as acusações lançadas sobre ele pela Procuradoria-Geral da República e assegurou que começou a deixar para trás a crise política que vem enfrentando nos últimos meses. O deputado, que manifestou hoje apoio a pré-candidatura do senador Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, em um evento na capital paulista, aproveitou seu discurso para dizer que não cometeu nenhum crime e que admitirá os erros que tenha cometido. "Eu sei que não cometi nenhum crime, não cometi nenhum erro e se tiver cometido, eu assumo", afirmou o deputado durante o discurso. Ele insistiu não querer neste momento que prevaleçam "as mentiras" lançadas sobre ele. Após o evento, João Paulo reconheceu que ainda terá que responder às acusações do procurador-geral da República na Justiça, Antonio Fernando de Souza. "Estou me preparando para isso e vou responder tim-tim por tim-tim." Ele ressaltou, no entanto, que do ponto de vista político "a vida continua". O deputado aproveitou para confirmar sua intenção de disputar um novo mandato de deputado federal nas próximas eleições, o que segundo ele, permitirá que o próprio povo paulista julgue seu atual mandato. Ao comentar o relatório apresentado pela Procuradoria Geral, João Paulo disse que o documento é "demasiadamente forte" e, por isso, acaba cometendo "alguns equívocos". Ele afirmou, ainda, acreditar que seu nome não se enquadra no conceito de mensalão. João Paulo esclareceu que, na condição de presidente da Câmara dos Deputados, não participava de votações, por isso não poderia ter vendido o seu voto; permaneceu no PT e, dessa forma, não se encaixaria entre os acusados de mudar de partido em função da troca de favores; e que não praticou caixa 2 de campanha pois não era candidato na ocasião. "Não há base para me inserir no chamado mensalão." Apoio a Mercadante O parlamentar aproveitou também para explicar a escolha de Mercadante como melhor candidato do PT ao governo do Estado e não a ex-prefeita da Capital Marta Suplicy. Segundo ele, um dos principais aspectos que pesaram na decisão é o fato do senador aparecer como melhor nome para alavancar a candidatura do presidente Lula à reeleição. Ele admitiu que vê Mercadante como mais qualificado para se defender, durante a campanha, dos debates em torno do tema da corrupção no âmbito federal, que poderão ser trazidos pela oposição para a disputa estadual. "Neste momento, para nós do PT, a prioridade é a campanha de Lula." Mercadante, que dedicou boa parte de seu discurso a ressaltar a capacidade de João Paulo em superar a crise que enfrenta, caracterizou como muito importante o apoio recebido. Na avaliação do senador, a manifestação do deputado ajuda a fortalecer ainda mais seu nome para a disputa das prévias no dia 7 de maio contra Marta. "Acho que demos um passo decisivo na vitória dessa prévia", disse o senador. Mercadante também insistiu que tem conquistado um apoio significativo da militância paulista, podendo contar com 57 dos 58 prefeitos petistas do Estado, segundo seus cálculos. Além disso, o senador disse já ter o apoio de 11 deputados federais, incluindo João Paulo, além da maioria da bancada estadual. Ele caracterizou sua candidatura como elemento capaz de ajudar a manter o presidente Lula na Presidência. "O que está em jogo na história do Brasil, neste momento, é se vamos dar continuidade a um governo popular e democrático."

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) rejeitou nesta quarta-feira as acusações lançadas sobre ele pela Procuradoria-Geral da República e assegurou que começou a deixar para trás a crise política que vem enfrentando nos últimos meses. O deputado, que manifestou hoje apoio a pré-candidatura do senador Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, em um evento na capital paulista, aproveitou seu discurso para dizer que não cometeu nenhum crime e que admitirá os erros que tenha cometido. "Eu sei que não cometi nenhum crime, não cometi nenhum erro e se tiver cometido, eu assumo", afirmou o deputado durante o discurso. Ele insistiu não querer neste momento que prevaleçam "as mentiras" lançadas sobre ele. Após o evento, João Paulo reconheceu que ainda terá que responder às acusações do procurador-geral da República na Justiça, Antonio Fernando de Souza. "Estou me preparando para isso e vou responder tim-tim por tim-tim." Ele ressaltou, no entanto, que do ponto de vista político "a vida continua". O deputado aproveitou para confirmar sua intenção de disputar um novo mandato de deputado federal nas próximas eleições, o que segundo ele, permitirá que o próprio povo paulista julgue seu atual mandato. Ao comentar o relatório apresentado pela Procuradoria Geral, João Paulo disse que o documento é "demasiadamente forte" e, por isso, acaba cometendo "alguns equívocos". Ele afirmou, ainda, acreditar que seu nome não se enquadra no conceito de mensalão. João Paulo esclareceu que, na condição de presidente da Câmara dos Deputados, não participava de votações, por isso não poderia ter vendido o seu voto; permaneceu no PT e, dessa forma, não se encaixaria entre os acusados de mudar de partido em função da troca de favores; e que não praticou caixa 2 de campanha pois não era candidato na ocasião. "Não há base para me inserir no chamado mensalão." Apoio a Mercadante O parlamentar aproveitou também para explicar a escolha de Mercadante como melhor candidato do PT ao governo do Estado e não a ex-prefeita da Capital Marta Suplicy. Segundo ele, um dos principais aspectos que pesaram na decisão é o fato do senador aparecer como melhor nome para alavancar a candidatura do presidente Lula à reeleição. Ele admitiu que vê Mercadante como mais qualificado para se defender, durante a campanha, dos debates em torno do tema da corrupção no âmbito federal, que poderão ser trazidos pela oposição para a disputa estadual. "Neste momento, para nós do PT, a prioridade é a campanha de Lula." Mercadante, que dedicou boa parte de seu discurso a ressaltar a capacidade de João Paulo em superar a crise que enfrenta, caracterizou como muito importante o apoio recebido. Na avaliação do senador, a manifestação do deputado ajuda a fortalecer ainda mais seu nome para a disputa das prévias no dia 7 de maio contra Marta. "Acho que demos um passo decisivo na vitória dessa prévia", disse o senador. Mercadante também insistiu que tem conquistado um apoio significativo da militância paulista, podendo contar com 57 dos 58 prefeitos petistas do Estado, segundo seus cálculos. Além disso, o senador disse já ter o apoio de 11 deputados federais, incluindo João Paulo, além da maioria da bancada estadual. Ele caracterizou sua candidatura como elemento capaz de ajudar a manter o presidente Lula na Presidência. "O que está em jogo na história do Brasil, neste momento, é se vamos dar continuidade a um governo popular e democrático."

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) rejeitou nesta quarta-feira as acusações lançadas sobre ele pela Procuradoria-Geral da República e assegurou que começou a deixar para trás a crise política que vem enfrentando nos últimos meses. O deputado, que manifestou hoje apoio a pré-candidatura do senador Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, em um evento na capital paulista, aproveitou seu discurso para dizer que não cometeu nenhum crime e que admitirá os erros que tenha cometido. "Eu sei que não cometi nenhum crime, não cometi nenhum erro e se tiver cometido, eu assumo", afirmou o deputado durante o discurso. Ele insistiu não querer neste momento que prevaleçam "as mentiras" lançadas sobre ele. Após o evento, João Paulo reconheceu que ainda terá que responder às acusações do procurador-geral da República na Justiça, Antonio Fernando de Souza. "Estou me preparando para isso e vou responder tim-tim por tim-tim." Ele ressaltou, no entanto, que do ponto de vista político "a vida continua". O deputado aproveitou para confirmar sua intenção de disputar um novo mandato de deputado federal nas próximas eleições, o que segundo ele, permitirá que o próprio povo paulista julgue seu atual mandato. Ao comentar o relatório apresentado pela Procuradoria Geral, João Paulo disse que o documento é "demasiadamente forte" e, por isso, acaba cometendo "alguns equívocos". Ele afirmou, ainda, acreditar que seu nome não se enquadra no conceito de mensalão. João Paulo esclareceu que, na condição de presidente da Câmara dos Deputados, não participava de votações, por isso não poderia ter vendido o seu voto; permaneceu no PT e, dessa forma, não se encaixaria entre os acusados de mudar de partido em função da troca de favores; e que não praticou caixa 2 de campanha pois não era candidato na ocasião. "Não há base para me inserir no chamado mensalão." Apoio a Mercadante O parlamentar aproveitou também para explicar a escolha de Mercadante como melhor candidato do PT ao governo do Estado e não a ex-prefeita da Capital Marta Suplicy. Segundo ele, um dos principais aspectos que pesaram na decisão é o fato do senador aparecer como melhor nome para alavancar a candidatura do presidente Lula à reeleição. Ele admitiu que vê Mercadante como mais qualificado para se defender, durante a campanha, dos debates em torno do tema da corrupção no âmbito federal, que poderão ser trazidos pela oposição para a disputa estadual. "Neste momento, para nós do PT, a prioridade é a campanha de Lula." Mercadante, que dedicou boa parte de seu discurso a ressaltar a capacidade de João Paulo em superar a crise que enfrenta, caracterizou como muito importante o apoio recebido. Na avaliação do senador, a manifestação do deputado ajuda a fortalecer ainda mais seu nome para a disputa das prévias no dia 7 de maio contra Marta. "Acho que demos um passo decisivo na vitória dessa prévia", disse o senador. Mercadante também insistiu que tem conquistado um apoio significativo da militância paulista, podendo contar com 57 dos 58 prefeitos petistas do Estado, segundo seus cálculos. Além disso, o senador disse já ter o apoio de 11 deputados federais, incluindo João Paulo, além da maioria da bancada estadual. Ele caracterizou sua candidatura como elemento capaz de ajudar a manter o presidente Lula na Presidência. "O que está em jogo na história do Brasil, neste momento, é se vamos dar continuidade a um governo popular e democrático."

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) rejeitou nesta quarta-feira as acusações lançadas sobre ele pela Procuradoria-Geral da República e assegurou que começou a deixar para trás a crise política que vem enfrentando nos últimos meses. O deputado, que manifestou hoje apoio a pré-candidatura do senador Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, em um evento na capital paulista, aproveitou seu discurso para dizer que não cometeu nenhum crime e que admitirá os erros que tenha cometido. "Eu sei que não cometi nenhum crime, não cometi nenhum erro e se tiver cometido, eu assumo", afirmou o deputado durante o discurso. Ele insistiu não querer neste momento que prevaleçam "as mentiras" lançadas sobre ele. Após o evento, João Paulo reconheceu que ainda terá que responder às acusações do procurador-geral da República na Justiça, Antonio Fernando de Souza. "Estou me preparando para isso e vou responder tim-tim por tim-tim." Ele ressaltou, no entanto, que do ponto de vista político "a vida continua". O deputado aproveitou para confirmar sua intenção de disputar um novo mandato de deputado federal nas próximas eleições, o que segundo ele, permitirá que o próprio povo paulista julgue seu atual mandato. Ao comentar o relatório apresentado pela Procuradoria Geral, João Paulo disse que o documento é "demasiadamente forte" e, por isso, acaba cometendo "alguns equívocos". Ele afirmou, ainda, acreditar que seu nome não se enquadra no conceito de mensalão. João Paulo esclareceu que, na condição de presidente da Câmara dos Deputados, não participava de votações, por isso não poderia ter vendido o seu voto; permaneceu no PT e, dessa forma, não se encaixaria entre os acusados de mudar de partido em função da troca de favores; e que não praticou caixa 2 de campanha pois não era candidato na ocasião. "Não há base para me inserir no chamado mensalão." Apoio a Mercadante O parlamentar aproveitou também para explicar a escolha de Mercadante como melhor candidato do PT ao governo do Estado e não a ex-prefeita da Capital Marta Suplicy. Segundo ele, um dos principais aspectos que pesaram na decisão é o fato do senador aparecer como melhor nome para alavancar a candidatura do presidente Lula à reeleição. Ele admitiu que vê Mercadante como mais qualificado para se defender, durante a campanha, dos debates em torno do tema da corrupção no âmbito federal, que poderão ser trazidos pela oposição para a disputa estadual. "Neste momento, para nós do PT, a prioridade é a campanha de Lula." Mercadante, que dedicou boa parte de seu discurso a ressaltar a capacidade de João Paulo em superar a crise que enfrenta, caracterizou como muito importante o apoio recebido. Na avaliação do senador, a manifestação do deputado ajuda a fortalecer ainda mais seu nome para a disputa das prévias no dia 7 de maio contra Marta. "Acho que demos um passo decisivo na vitória dessa prévia", disse o senador. Mercadante também insistiu que tem conquistado um apoio significativo da militância paulista, podendo contar com 57 dos 58 prefeitos petistas do Estado, segundo seus cálculos. Além disso, o senador disse já ter o apoio de 11 deputados federais, incluindo João Paulo, além da maioria da bancada estadual. Ele caracterizou sua candidatura como elemento capaz de ajudar a manter o presidente Lula na Presidência. "O que está em jogo na história do Brasil, neste momento, é se vamos dar continuidade a um governo popular e democrático."

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