Joaquim Barbosa diz que Bolsonaro é ‘ser humano abjeto’


Em vídeos gravados em apoio à candidatura de Lula, ele também usou o adjetivo ‘desprezível’ para descrever o presidente, e defendeu voto no petista no primeiro turno

Por Giordanna Neves
Atualização:

Em um dos vídeos gravados em apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como “um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada” e disse que é preciso votar em Lula já no primeiro turno.

“Em 2018, eu alertei os brasileiros de que Jair Bolsonaro seria uma péssima escolha para a presidência da República. Bolsonaro não é um nome sério, não serve para governar um País como o nosso. Não está à altura. Não tem dignidade para ocupar um cargo dessa relevância”, afirmou o ex-ministro em um dos vídeos divulgados pelo PT.

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“Nas grandes democracias o Bolsonaro é visto com um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada. Esse isolamento internacional é muito ruim para o nosso País. Nós perdemos muitas oportunidades com isso. É preciso votar já em Lula no primeiro turno para encerrar essa eleição no próximo domingo”, finaliza.

Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte. Anos depois, foi relator da ação penal movida pela Procuradoria-geral da República (PGR) contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão.

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O ex-ministro chegou a ser alvo de ataques pela militância petista e representou alguns dos votos mais duros da ação penal que levou à condenação de antigos caciques do partido, como o ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.

Ex-ministro do STF, Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte, mas, anos depois, foi relator da ação penal contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 19/04/2018

Na última semana, o autor do impeachment de Dilma Rousseff, Miguel Reale Júnior, também gravou um vídeo em que pede voto no petista, “para que o País não viva sobressaltos” e evite “ameaça de golpe”. O economista Paulo de Tarso, que foi expulso do PT por denunciar um dos primeiros escândalos de corrupção do partido, também declarou apoio a Lula. Ele declarava voto em Ciro Gomes (PDT).

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O ministro das Comunicações Fábio Faria reagiu à gravação de Barbosa e publicou um vídeo de quando o ex-ministro foi relator da Ação Penal 470, a do mensalão. Na ocasião, Barbosa cita que Bolsonaro, então filiado ao PTB, foi o único deputado que votou contra orientação de PT em um projeto de lei.

“Já que o ex-ministro Joaquim Barbosa está em alta hoje, vamos relembrar o que ele falava sobre Bolsonaro quando estava no Supremo”, escreveu.

Em um dos vídeos gravados em apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como “um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada” e disse que é preciso votar em Lula já no primeiro turno.

“Em 2018, eu alertei os brasileiros de que Jair Bolsonaro seria uma péssima escolha para a presidência da República. Bolsonaro não é um nome sério, não serve para governar um País como o nosso. Não está à altura. Não tem dignidade para ocupar um cargo dessa relevância”, afirmou o ex-ministro em um dos vídeos divulgados pelo PT.

“Nas grandes democracias o Bolsonaro é visto com um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada. Esse isolamento internacional é muito ruim para o nosso País. Nós perdemos muitas oportunidades com isso. É preciso votar já em Lula no primeiro turno para encerrar essa eleição no próximo domingo”, finaliza.

Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte. Anos depois, foi relator da ação penal movida pela Procuradoria-geral da República (PGR) contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão.

O ex-ministro chegou a ser alvo de ataques pela militância petista e representou alguns dos votos mais duros da ação penal que levou à condenação de antigos caciques do partido, como o ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.

Ex-ministro do STF, Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte, mas, anos depois, foi relator da ação penal contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 19/04/2018

Na última semana, o autor do impeachment de Dilma Rousseff, Miguel Reale Júnior, também gravou um vídeo em que pede voto no petista, “para que o País não viva sobressaltos” e evite “ameaça de golpe”. O economista Paulo de Tarso, que foi expulso do PT por denunciar um dos primeiros escândalos de corrupção do partido, também declarou apoio a Lula. Ele declarava voto em Ciro Gomes (PDT).

O ministro das Comunicações Fábio Faria reagiu à gravação de Barbosa e publicou um vídeo de quando o ex-ministro foi relator da Ação Penal 470, a do mensalão. Na ocasião, Barbosa cita que Bolsonaro, então filiado ao PTB, foi o único deputado que votou contra orientação de PT em um projeto de lei.

“Já que o ex-ministro Joaquim Barbosa está em alta hoje, vamos relembrar o que ele falava sobre Bolsonaro quando estava no Supremo”, escreveu.

Em um dos vídeos gravados em apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como “um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada” e disse que é preciso votar em Lula já no primeiro turno.

“Em 2018, eu alertei os brasileiros de que Jair Bolsonaro seria uma péssima escolha para a presidência da República. Bolsonaro não é um nome sério, não serve para governar um País como o nosso. Não está à altura. Não tem dignidade para ocupar um cargo dessa relevância”, afirmou o ex-ministro em um dos vídeos divulgados pelo PT.

“Nas grandes democracias o Bolsonaro é visto com um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada. Esse isolamento internacional é muito ruim para o nosso País. Nós perdemos muitas oportunidades com isso. É preciso votar já em Lula no primeiro turno para encerrar essa eleição no próximo domingo”, finaliza.

Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte. Anos depois, foi relator da ação penal movida pela Procuradoria-geral da República (PGR) contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão.

O ex-ministro chegou a ser alvo de ataques pela militância petista e representou alguns dos votos mais duros da ação penal que levou à condenação de antigos caciques do partido, como o ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.

Ex-ministro do STF, Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte, mas, anos depois, foi relator da ação penal contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 19/04/2018

Na última semana, o autor do impeachment de Dilma Rousseff, Miguel Reale Júnior, também gravou um vídeo em que pede voto no petista, “para que o País não viva sobressaltos” e evite “ameaça de golpe”. O economista Paulo de Tarso, que foi expulso do PT por denunciar um dos primeiros escândalos de corrupção do partido, também declarou apoio a Lula. Ele declarava voto em Ciro Gomes (PDT).

O ministro das Comunicações Fábio Faria reagiu à gravação de Barbosa e publicou um vídeo de quando o ex-ministro foi relator da Ação Penal 470, a do mensalão. Na ocasião, Barbosa cita que Bolsonaro, então filiado ao PTB, foi o único deputado que votou contra orientação de PT em um projeto de lei.

“Já que o ex-ministro Joaquim Barbosa está em alta hoje, vamos relembrar o que ele falava sobre Bolsonaro quando estava no Supremo”, escreveu.

Em um dos vídeos gravados em apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como “um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada” e disse que é preciso votar em Lula já no primeiro turno.

“Em 2018, eu alertei os brasileiros de que Jair Bolsonaro seria uma péssima escolha para a presidência da República. Bolsonaro não é um nome sério, não serve para governar um País como o nosso. Não está à altura. Não tem dignidade para ocupar um cargo dessa relevância”, afirmou o ex-ministro em um dos vídeos divulgados pelo PT.

“Nas grandes democracias o Bolsonaro é visto com um ser humano abjeto, desprezível, uma pessoa a ser evitada. Esse isolamento internacional é muito ruim para o nosso País. Nós perdemos muitas oportunidades com isso. É preciso votar já em Lula no primeiro turno para encerrar essa eleição no próximo domingo”, finaliza.

Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte. Anos depois, foi relator da ação penal movida pela Procuradoria-geral da República (PGR) contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão.

O ex-ministro chegou a ser alvo de ataques pela militância petista e representou alguns dos votos mais duros da ação penal que levou à condenação de antigos caciques do partido, como o ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.

Ex-ministro do STF, Barbosa foi indicado por Lula em 2003 à Corte, mas, anos depois, foi relator da ação penal contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 19/04/2018

Na última semana, o autor do impeachment de Dilma Rousseff, Miguel Reale Júnior, também gravou um vídeo em que pede voto no petista, “para que o País não viva sobressaltos” e evite “ameaça de golpe”. O economista Paulo de Tarso, que foi expulso do PT por denunciar um dos primeiros escândalos de corrupção do partido, também declarou apoio a Lula. Ele declarava voto em Ciro Gomes (PDT).

O ministro das Comunicações Fábio Faria reagiu à gravação de Barbosa e publicou um vídeo de quando o ex-ministro foi relator da Ação Penal 470, a do mensalão. Na ocasião, Barbosa cita que Bolsonaro, então filiado ao PTB, foi o único deputado que votou contra orientação de PT em um projeto de lei.

“Já que o ex-ministro Joaquim Barbosa está em alta hoje, vamos relembrar o que ele falava sobre Bolsonaro quando estava no Supremo”, escreveu.

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