José Sarney diz que não é contra comissão para investigar MST


Presidente do Senado foi criticado por colegas porque teria dito que a CPI prejudicaria os movimentos sociais

Por Agência Brasil

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou nesta quarta-feira, 7, que tenha se posicionado contra a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A proposta foi inviabilizada na semana passada pela retirada de assinaturas de última hora de vários deputados.

 

Sarney foi criticado na última terça-feira, 6, pelo presidente da Comissão de Agricultura e colega de partido, Valter Pereira (PMDB-MS), e por outros integrantes do colegiado porque teria dito que a CPI prejudicaria os movimentos sociais.

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"Não fui a favor nem contra a CPI do MST. Todas que chegam à Mesa eu leio e quanto a isso não tem nenhuma dúvida", afirmou o presidente do Senado. Ele acrescentou que cumprirá o rito toda vez que um requerimento de abertura de comissão parlamentar de inquérito chegar às suas mãos por ser "um fiel seguidor do regimento interno da Casa".

 

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Ele ressaltou, no entanto, que o episódio da invasão da fazenda Capim, em São Paulo, por integrantes do movimento não pode servir para se criminalizar os movimentos sociais. No início da semana, integrantes do MST invadiram uma fazenda de cultivo de laranja e derrubaram centenas pés da fruta para supostamente plantar feijão.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou nesta quarta-feira, 7, que tenha se posicionado contra a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A proposta foi inviabilizada na semana passada pela retirada de assinaturas de última hora de vários deputados.

 

Sarney foi criticado na última terça-feira, 6, pelo presidente da Comissão de Agricultura e colega de partido, Valter Pereira (PMDB-MS), e por outros integrantes do colegiado porque teria dito que a CPI prejudicaria os movimentos sociais.

 

"Não fui a favor nem contra a CPI do MST. Todas que chegam à Mesa eu leio e quanto a isso não tem nenhuma dúvida", afirmou o presidente do Senado. Ele acrescentou que cumprirá o rito toda vez que um requerimento de abertura de comissão parlamentar de inquérito chegar às suas mãos por ser "um fiel seguidor do regimento interno da Casa".

 

Ele ressaltou, no entanto, que o episódio da invasão da fazenda Capim, em São Paulo, por integrantes do movimento não pode servir para se criminalizar os movimentos sociais. No início da semana, integrantes do MST invadiram uma fazenda de cultivo de laranja e derrubaram centenas pés da fruta para supostamente plantar feijão.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou nesta quarta-feira, 7, que tenha se posicionado contra a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A proposta foi inviabilizada na semana passada pela retirada de assinaturas de última hora de vários deputados.

 

Sarney foi criticado na última terça-feira, 6, pelo presidente da Comissão de Agricultura e colega de partido, Valter Pereira (PMDB-MS), e por outros integrantes do colegiado porque teria dito que a CPI prejudicaria os movimentos sociais.

 

"Não fui a favor nem contra a CPI do MST. Todas que chegam à Mesa eu leio e quanto a isso não tem nenhuma dúvida", afirmou o presidente do Senado. Ele acrescentou que cumprirá o rito toda vez que um requerimento de abertura de comissão parlamentar de inquérito chegar às suas mãos por ser "um fiel seguidor do regimento interno da Casa".

 

Ele ressaltou, no entanto, que o episódio da invasão da fazenda Capim, em São Paulo, por integrantes do movimento não pode servir para se criminalizar os movimentos sociais. No início da semana, integrantes do MST invadiram uma fazenda de cultivo de laranja e derrubaram centenas pés da fruta para supostamente plantar feijão.

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