Bastidores da política e da economia, com Gustavo Côrtes

Candidato ao STJ já votou a favor de Moro


Posição adotada no CNJ contrariou interesses de defesa de Lula na época

Por Julia Lindner
Atualização:

Um dos candidatos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que disputa a vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), André Godinho agiu contra pedidos da defesa do então ex-presidente Lula em processos sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro como membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Foto: Roberto Jayme/AE

Em paralelo, outro postulante ao cargo, o advogado Otavio Luiz Rodrigues, que é ex-assessor de Dias Toffoli, se posicionou, em agosto de 2020, pelo arquivamento de uma reclamação contra o ex-procurador Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), reconhecendo a prescrição do caso.

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Rodrigues fez um adendo em seu voto, acolhendo a um pedido da defesa de Lula, para que os membros do MP sejam proibidos de utilizar as instalações ou recursos do órgão para manifestações de cunho político.

Naquele mesmo ano, em setembro, Rodrigues foi relator de um caso envolvendo Dallagnol e decidiu por aplicar pena de censura ao procurador por publicações contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Um dos candidatos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que disputa a vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), André Godinho agiu contra pedidos da defesa do então ex-presidente Lula em processos sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro como membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Foto: Roberto Jayme/AE

Em paralelo, outro postulante ao cargo, o advogado Otavio Luiz Rodrigues, que é ex-assessor de Dias Toffoli, se posicionou, em agosto de 2020, pelo arquivamento de uma reclamação contra o ex-procurador Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), reconhecendo a prescrição do caso.

Rodrigues fez um adendo em seu voto, acolhendo a um pedido da defesa de Lula, para que os membros do MP sejam proibidos de utilizar as instalações ou recursos do órgão para manifestações de cunho político.

Naquele mesmo ano, em setembro, Rodrigues foi relator de um caso envolvendo Dallagnol e decidiu por aplicar pena de censura ao procurador por publicações contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Um dos candidatos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que disputa a vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), André Godinho agiu contra pedidos da defesa do então ex-presidente Lula em processos sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro como membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Foto: Roberto Jayme/AE

Em paralelo, outro postulante ao cargo, o advogado Otavio Luiz Rodrigues, que é ex-assessor de Dias Toffoli, se posicionou, em agosto de 2020, pelo arquivamento de uma reclamação contra o ex-procurador Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), reconhecendo a prescrição do caso.

Rodrigues fez um adendo em seu voto, acolhendo a um pedido da defesa de Lula, para que os membros do MP sejam proibidos de utilizar as instalações ou recursos do órgão para manifestações de cunho político.

Naquele mesmo ano, em setembro, Rodrigues foi relator de um caso envolvendo Dallagnol e decidiu por aplicar pena de censura ao procurador por publicações contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Um dos candidatos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que disputa a vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), André Godinho agiu contra pedidos da defesa do então ex-presidente Lula em processos sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro como membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Foto: Roberto Jayme/AE

Em paralelo, outro postulante ao cargo, o advogado Otavio Luiz Rodrigues, que é ex-assessor de Dias Toffoli, se posicionou, em agosto de 2020, pelo arquivamento de uma reclamação contra o ex-procurador Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), reconhecendo a prescrição do caso.

Rodrigues fez um adendo em seu voto, acolhendo a um pedido da defesa de Lula, para que os membros do MP sejam proibidos de utilizar as instalações ou recursos do órgão para manifestações de cunho político.

Naquele mesmo ano, em setembro, Rodrigues foi relator de um caso envolvendo Dallagnol e decidiu por aplicar pena de censura ao procurador por publicações contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

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