Bastidores da política e da economia, com Gustavo Côrtes

Comissão da Câmara quer ouvir empresas após agressão a casal negro em loja do Carrefour


Presidente do colegiado, Luizianne Lins se reuniu com ministro Silvio Almeida para tratar de agenda de combate ao racismo

Por Julia Lindner
Atualização:

Após um casal negro ser agredido na área externa de uma unidade do Grupo Carrefour, em Salvador, na semana passada, a presidente da Comissão de Direitos Humanos (CNH) da Câmara, Luizianne Lins (PT-CE), pretende convidar a empresa a prestar esclarecimentos sobre o caso. A lista também deve incluir representantes do setor varejista e de segurança privada. Em paralelo, Lins deve buscar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para propor uma discussão sobre o valor das indenizações às vítimas.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.  Foto: Salvatore Di Nolfi/EFE - 27/02/2023

Os compromissos foram firmados durante encontro entre a parlamentar e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, na noite desta segunda-feira (8). Também ficou acertado que a comissão vai analisar e dar prioridade a projetos de leis que tratam do assunto.

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Além disso, o colegiado vai requerer informações às secretarias de segurança pública nos Estados sobre casos que tenham tido correlação com racismo, violência e precarização na relação de trabalho.

Antes da reunião Almeida já havia decidido oficiar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública e a Polícia Federal para discutir a regulamentação das empresas de segurança no Brasil e propor a responsabilização penal das empresas por prática discriminatória.

Após um casal negro ser agredido na área externa de uma unidade do Grupo Carrefour, em Salvador, na semana passada, a presidente da Comissão de Direitos Humanos (CNH) da Câmara, Luizianne Lins (PT-CE), pretende convidar a empresa a prestar esclarecimentos sobre o caso. A lista também deve incluir representantes do setor varejista e de segurança privada. Em paralelo, Lins deve buscar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para propor uma discussão sobre o valor das indenizações às vítimas.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.  Foto: Salvatore Di Nolfi/EFE - 27/02/2023

Os compromissos foram firmados durante encontro entre a parlamentar e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, na noite desta segunda-feira (8). Também ficou acertado que a comissão vai analisar e dar prioridade a projetos de leis que tratam do assunto.

Além disso, o colegiado vai requerer informações às secretarias de segurança pública nos Estados sobre casos que tenham tido correlação com racismo, violência e precarização na relação de trabalho.

Antes da reunião Almeida já havia decidido oficiar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública e a Polícia Federal para discutir a regulamentação das empresas de segurança no Brasil e propor a responsabilização penal das empresas por prática discriminatória.

Após um casal negro ser agredido na área externa de uma unidade do Grupo Carrefour, em Salvador, na semana passada, a presidente da Comissão de Direitos Humanos (CNH) da Câmara, Luizianne Lins (PT-CE), pretende convidar a empresa a prestar esclarecimentos sobre o caso. A lista também deve incluir representantes do setor varejista e de segurança privada. Em paralelo, Lins deve buscar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para propor uma discussão sobre o valor das indenizações às vítimas.

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.  Foto: Salvatore Di Nolfi/EFE - 27/02/2023

Os compromissos foram firmados durante encontro entre a parlamentar e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, na noite desta segunda-feira (8). Também ficou acertado que a comissão vai analisar e dar prioridade a projetos de leis que tratam do assunto.

Além disso, o colegiado vai requerer informações às secretarias de segurança pública nos Estados sobre casos que tenham tido correlação com racismo, violência e precarização na relação de trabalho.

Antes da reunião Almeida já havia decidido oficiar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública e a Polícia Federal para discutir a regulamentação das empresas de segurança no Brasil e propor a responsabilização penal das empresas por prática discriminatória.

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