Bastidores da política e da economia, com Gustavo Côrtes

Governo de SP adia distribuição de remédios à base de canabidiol pelo SUS


Grupo de trabalho responsável por regulamentar projeto de lei deve tomar decisão até o fim de maio

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Quatro meses após o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionar o projeto que prevê a distribuição de medicamentos à base do canabidiol pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em São Paulo, a implantação do programa emperrou devido a divergências entre membros do grupo de trabalho criado pela gestão estadual para regulamentar o texto.

O prazo para bater o martelo sobre as novas regras encerraria na última segunda-feira (15), quando a criação do grupo completaria 90 dias, mas o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, passou a dizer que o cálculo deve levar em conta apenas os dias úteis. Segundo ele, a decisão pode ser tomada até o fim de maio.

Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde de São Paulo Foto: Divulgação SES-SP
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Paiva e técnicos da pasta defendem que o acesso à substância seja restrito aos portadores das síndromes de Lennox-Gastaut e de Dravet, como reza a cartilha do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Autor da proposta, o deputado estadual Caio França (PSB) quer dar autonomia aos médicos para prescrever os remédios. Ele conta com o apoio das associações canábicas. Assim, pacientes com dores crônicas e doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson, também poderiam utilizá-los.

Na última semana, houve cinco reuniões para solucionar o impasse e o secretário indicou que pode admitir o uso do canabidiol para dores crônicas. Até então, o grupo havia se reunido apenas três vezes.

Quatro meses após o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionar o projeto que prevê a distribuição de medicamentos à base do canabidiol pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em São Paulo, a implantação do programa emperrou devido a divergências entre membros do grupo de trabalho criado pela gestão estadual para regulamentar o texto.

O prazo para bater o martelo sobre as novas regras encerraria na última segunda-feira (15), quando a criação do grupo completaria 90 dias, mas o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, passou a dizer que o cálculo deve levar em conta apenas os dias úteis. Segundo ele, a decisão pode ser tomada até o fim de maio.

Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde de São Paulo Foto: Divulgação SES-SP

Paiva e técnicos da pasta defendem que o acesso à substância seja restrito aos portadores das síndromes de Lennox-Gastaut e de Dravet, como reza a cartilha do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Autor da proposta, o deputado estadual Caio França (PSB) quer dar autonomia aos médicos para prescrever os remédios. Ele conta com o apoio das associações canábicas. Assim, pacientes com dores crônicas e doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson, também poderiam utilizá-los.

Na última semana, houve cinco reuniões para solucionar o impasse e o secretário indicou que pode admitir o uso do canabidiol para dores crônicas. Até então, o grupo havia se reunido apenas três vezes.

Quatro meses após o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionar o projeto que prevê a distribuição de medicamentos à base do canabidiol pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em São Paulo, a implantação do programa emperrou devido a divergências entre membros do grupo de trabalho criado pela gestão estadual para regulamentar o texto.

O prazo para bater o martelo sobre as novas regras encerraria na última segunda-feira (15), quando a criação do grupo completaria 90 dias, mas o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, passou a dizer que o cálculo deve levar em conta apenas os dias úteis. Segundo ele, a decisão pode ser tomada até o fim de maio.

Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde de São Paulo Foto: Divulgação SES-SP

Paiva e técnicos da pasta defendem que o acesso à substância seja restrito aos portadores das síndromes de Lennox-Gastaut e de Dravet, como reza a cartilha do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Autor da proposta, o deputado estadual Caio França (PSB) quer dar autonomia aos médicos para prescrever os remédios. Ele conta com o apoio das associações canábicas. Assim, pacientes com dores crônicas e doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson, também poderiam utilizá-los.

Na última semana, houve cinco reuniões para solucionar o impasse e o secretário indicou que pode admitir o uso do canabidiol para dores crônicas. Até então, o grupo havia se reunido apenas três vezes.

Quatro meses após o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionar o projeto que prevê a distribuição de medicamentos à base do canabidiol pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em São Paulo, a implantação do programa emperrou devido a divergências entre membros do grupo de trabalho criado pela gestão estadual para regulamentar o texto.

O prazo para bater o martelo sobre as novas regras encerraria na última segunda-feira (15), quando a criação do grupo completaria 90 dias, mas o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, passou a dizer que o cálculo deve levar em conta apenas os dias úteis. Segundo ele, a decisão pode ser tomada até o fim de maio.

Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde de São Paulo Foto: Divulgação SES-SP

Paiva e técnicos da pasta defendem que o acesso à substância seja restrito aos portadores das síndromes de Lennox-Gastaut e de Dravet, como reza a cartilha do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Autor da proposta, o deputado estadual Caio França (PSB) quer dar autonomia aos médicos para prescrever os remédios. Ele conta com o apoio das associações canábicas. Assim, pacientes com dores crônicas e doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson, também poderiam utilizá-los.

Na última semana, houve cinco reuniões para solucionar o impasse e o secretário indicou que pode admitir o uso do canabidiol para dores crônicas. Até então, o grupo havia se reunido apenas três vezes.

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