Bastidores da política e da economia, com Gustavo Côrtes

Presidência da Câmara decide abandonar uso do Telegram


Decisão ocorre em meio ao embate de Arthur Lira com as big techs

Por Julia Lindner
Atualização:

A assessoria do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu que vai deixar de usar o Telegram para divulgar mensagens sobre a agenda e outras informações da Casa. O aplicativo era utilizado há pelo menos quatro anos por auxiliares de Lira e de seu antecessor, Rodrigo Maia (PSDB-RJ), com este fim.

A decisão ocorre em meio ao embate de Lira contra as big techs pela aprovação do PL das Fake News.

Anteontem, a rede social também enviou um texto dizendo que o Brasil está ‘prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão’. Em função disso, o Telegram foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes, do STF, e teve que se retratar.

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Leia: PGR pede investigação ao STF sobre campanha do Google e Telegram

A assessoria do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu que vai deixar de usar o Telegram para divulgar mensagens sobre a agenda e outras informações da Casa. O aplicativo era utilizado há pelo menos quatro anos por auxiliares de Lira e de seu antecessor, Rodrigo Maia (PSDB-RJ), com este fim.

A decisão ocorre em meio ao embate de Lira contra as big techs pela aprovação do PL das Fake News.

Anteontem, a rede social também enviou um texto dizendo que o Brasil está ‘prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão’. Em função disso, o Telegram foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes, do STF, e teve que se retratar.

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A assessoria do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu que vai deixar de usar o Telegram para divulgar mensagens sobre a agenda e outras informações da Casa. O aplicativo era utilizado há pelo menos quatro anos por auxiliares de Lira e de seu antecessor, Rodrigo Maia (PSDB-RJ), com este fim.

A decisão ocorre em meio ao embate de Lira contra as big techs pela aprovação do PL das Fake News.

Anteontem, a rede social também enviou um texto dizendo que o Brasil está ‘prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão’. Em função disso, o Telegram foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes, do STF, e teve que se retratar.

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