A assessoria do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu que vai deixar de usar o Telegram para divulgar mensagens sobre a agenda e outras informações da Casa. O aplicativo era utilizado há pelo menos quatro anos por auxiliares de Lira e de seu antecessor, Rodrigo Maia (PSDB-RJ), com este fim.
A decisão ocorre em meio ao embate de Lira contra as big techs pela aprovação do PL das Fake News.
Anteontem, a rede social também enviou um texto dizendo que o Brasil está ‘prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão’. Em função disso, o Telegram foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes, do STF, e teve que se retratar.
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