Bastidores da política e da economia, com Gustavo Côrtes

Após mais de dois anos parado, STF deve julgar até junho processo contra Lira por corrupção


Presidente da Câmara é acusado de corrupção passiva; defesa quer anular caso

Por Julia Lindner
Atualização:

Após dois anos e meio parado, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a analisar uma ação contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção passiva. A defesa de Lira quer a anulação do processo por ter sido baseado em delação premiada. Embora o relator do caso, Dias Toffoli, tenha mudado nesta semana para a Segunda Turma, a análise ainda caberá à Primeira, considerada mais dura.

Em novembro de 2020, Toffoli pediu vista (mais tempo para análise) e o processo ficou parado desde então. Agora, com as novas regras na Corte, a apreciação terá que ser retomada até meados de junho. Como o julgamento já foi iniciado, o ministro terá que concluí-lo com seus antigos colegas.

Arthur Lira e ministro do STF Gilmar Mendes, que integra a Segunda Turma, durante evento no Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão - 13/03/2023
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O processo contra Lira foi aceito pelo Supremo em 2019, após um ex-assessor do parlamentar ter sido flagrado, sete anos antes, transportando R$ 106,4 mil em dinheiro vivo. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, em troca de apoio político para manter Francisco Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lira nega envolvimento.

Integram a Primeira Turma atualmente os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Já na Segunda Turma, para a qual Toffoli migrou, estão André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

Sinais particulares, por Kleber Sales. Dias Toffoli, ministro do STF

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Dias Toffoli. Foto: Kleber Sales

Após dois anos e meio parado, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a analisar uma ação contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção passiva. A defesa de Lira quer a anulação do processo por ter sido baseado em delação premiada. Embora o relator do caso, Dias Toffoli, tenha mudado nesta semana para a Segunda Turma, a análise ainda caberá à Primeira, considerada mais dura.

Em novembro de 2020, Toffoli pediu vista (mais tempo para análise) e o processo ficou parado desde então. Agora, com as novas regras na Corte, a apreciação terá que ser retomada até meados de junho. Como o julgamento já foi iniciado, o ministro terá que concluí-lo com seus antigos colegas.

Arthur Lira e ministro do STF Gilmar Mendes, que integra a Segunda Turma, durante evento no Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão - 13/03/2023

O processo contra Lira foi aceito pelo Supremo em 2019, após um ex-assessor do parlamentar ter sido flagrado, sete anos antes, transportando R$ 106,4 mil em dinheiro vivo. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, em troca de apoio político para manter Francisco Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lira nega envolvimento.

Integram a Primeira Turma atualmente os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Já na Segunda Turma, para a qual Toffoli migrou, estão André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

Sinais particulares, por Kleber Sales. Dias Toffoli, ministro do STF

Dias Toffoli. Foto: Kleber Sales

Após dois anos e meio parado, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a analisar uma ação contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção passiva. A defesa de Lira quer a anulação do processo por ter sido baseado em delação premiada. Embora o relator do caso, Dias Toffoli, tenha mudado nesta semana para a Segunda Turma, a análise ainda caberá à Primeira, considerada mais dura.

Em novembro de 2020, Toffoli pediu vista (mais tempo para análise) e o processo ficou parado desde então. Agora, com as novas regras na Corte, a apreciação terá que ser retomada até meados de junho. Como o julgamento já foi iniciado, o ministro terá que concluí-lo com seus antigos colegas.

Arthur Lira e ministro do STF Gilmar Mendes, que integra a Segunda Turma, durante evento no Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão - 13/03/2023

O processo contra Lira foi aceito pelo Supremo em 2019, após um ex-assessor do parlamentar ter sido flagrado, sete anos antes, transportando R$ 106,4 mil em dinheiro vivo. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, em troca de apoio político para manter Francisco Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lira nega envolvimento.

Integram a Primeira Turma atualmente os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Já na Segunda Turma, para a qual Toffoli migrou, estão André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

Sinais particulares, por Kleber Sales. Dias Toffoli, ministro do STF

Dias Toffoli. Foto: Kleber Sales

Após dois anos e meio parado, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a analisar uma ação contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção passiva. A defesa de Lira quer a anulação do processo por ter sido baseado em delação premiada. Embora o relator do caso, Dias Toffoli, tenha mudado nesta semana para a Segunda Turma, a análise ainda caberá à Primeira, considerada mais dura.

Em novembro de 2020, Toffoli pediu vista (mais tempo para análise) e o processo ficou parado desde então. Agora, com as novas regras na Corte, a apreciação terá que ser retomada até meados de junho. Como o julgamento já foi iniciado, o ministro terá que concluí-lo com seus antigos colegas.

Arthur Lira e ministro do STF Gilmar Mendes, que integra a Segunda Turma, durante evento no Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão - 13/03/2023

O processo contra Lira foi aceito pelo Supremo em 2019, após um ex-assessor do parlamentar ter sido flagrado, sete anos antes, transportando R$ 106,4 mil em dinheiro vivo. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, em troca de apoio político para manter Francisco Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lira nega envolvimento.

Integram a Primeira Turma atualmente os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Já na Segunda Turma, para a qual Toffoli migrou, estão André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

Sinais particulares, por Kleber Sales. Dias Toffoli, ministro do STF

Dias Toffoli. Foto: Kleber Sales

Após dois anos e meio parado, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a analisar uma ação contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção passiva. A defesa de Lira quer a anulação do processo por ter sido baseado em delação premiada. Embora o relator do caso, Dias Toffoli, tenha mudado nesta semana para a Segunda Turma, a análise ainda caberá à Primeira, considerada mais dura.

Em novembro de 2020, Toffoli pediu vista (mais tempo para análise) e o processo ficou parado desde então. Agora, com as novas regras na Corte, a apreciação terá que ser retomada até meados de junho. Como o julgamento já foi iniciado, o ministro terá que concluí-lo com seus antigos colegas.

Arthur Lira e ministro do STF Gilmar Mendes, que integra a Segunda Turma, durante evento no Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão - 13/03/2023

O processo contra Lira foi aceito pelo Supremo em 2019, após um ex-assessor do parlamentar ter sido flagrado, sete anos antes, transportando R$ 106,4 mil em dinheiro vivo. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, em troca de apoio político para manter Francisco Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lira nega envolvimento.

Integram a Primeira Turma atualmente os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Já na Segunda Turma, para a qual Toffoli migrou, estão André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

Sinais particulares, por Kleber Sales. Dias Toffoli, ministro do STF

Dias Toffoli. Foto: Kleber Sales

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