Justiça encerra ação de Padre Kelmon contra Igreja Ortodoxa


Processo foi extinto na jurisdição paulista porque o religioso se mudou para a Bahia; a defesa diz que apresentará nova ação a um tribunal baiano

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA – A Justiça de São Paulo encerrou nesta sexta-feira, 17, o processo movido por Padre Kelmon, ex-candidato à Presidência da República, contra a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil. O religioso pedia indenização de R$ 500 mil por danos morais após a instituição divulgar uma nota, em setembro de 2022, na qual negava que ele fosse clérigo de qualquer ramificação da Igreja Ortodoxa no País.

O caso foi encerrado pela Justiça paulista porque o Padre Kelmon mudou o local de residência de São Paulo para a Bahia. Com isso, o processo foi extinto por mudança de jurisdição, pois só é permitida a tramitação no local de residência do autor. A reportagem procurou a defesa de Kelmon, que afirmou que apresentará nova ação a um tribunal baiano.

Padre Kelmon durante debate presidencial em 2022 Foto: Alex Silva/Estadão
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Em dezembro de 2022, o padre foi desligado foi desligado da outra instituição religiosa: a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil. Em nota, a instituição afirmou que ele estava proibido de ministrar missas em nome da igreja.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também se manifestou sobre as alegações de Kelmon de ligação com instituições religiosas e negou que ele fosse integrante da Igreja Católica. “Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres católicos, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos”, dizia o documento.

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Padre Kelmon ganhou projeção na disputa presidencial de 2022. Ele era vice de Roberto Jefferson, mas assumiu a cabeça de chapa após o político ter sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kelmon conta que, aos 19 anos, recebeu um chamado de Deus e começou a se dedicar ao serviço à juventude. Dois anos depois, se tornou seminarista da Igreja Católica, aderindo posteriormente à Igreja Ortodoxa.

Durante os debates eleitorais, ficou conhecido por suas dobradinhas feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para atacar a esquerda.

Neste ano, o religioso pretendia disputar a Prefeitura de São Paulo. O PRTB, porém, resolveu trocar a pré-candidatura dela pela do coach Pablo Marçal. Os dois se filiaram no limite do prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2024. O padre se diz, agora, vítima de uma “maracutaia” envolvendo o presidente do partido, Leonardo Avalanche. O dirigente diz, contudo, que o acordo de Kelmon era com a gestão anterior da legenda

BRASÍLIA – A Justiça de São Paulo encerrou nesta sexta-feira, 17, o processo movido por Padre Kelmon, ex-candidato à Presidência da República, contra a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil. O religioso pedia indenização de R$ 500 mil por danos morais após a instituição divulgar uma nota, em setembro de 2022, na qual negava que ele fosse clérigo de qualquer ramificação da Igreja Ortodoxa no País.

O caso foi encerrado pela Justiça paulista porque o Padre Kelmon mudou o local de residência de São Paulo para a Bahia. Com isso, o processo foi extinto por mudança de jurisdição, pois só é permitida a tramitação no local de residência do autor. A reportagem procurou a defesa de Kelmon, que afirmou que apresentará nova ação a um tribunal baiano.

Padre Kelmon durante debate presidencial em 2022 Foto: Alex Silva/Estadão

Em dezembro de 2022, o padre foi desligado foi desligado da outra instituição religiosa: a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil. Em nota, a instituição afirmou que ele estava proibido de ministrar missas em nome da igreja.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também se manifestou sobre as alegações de Kelmon de ligação com instituições religiosas e negou que ele fosse integrante da Igreja Católica. “Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres católicos, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos”, dizia o documento.

Padre Kelmon ganhou projeção na disputa presidencial de 2022. Ele era vice de Roberto Jefferson, mas assumiu a cabeça de chapa após o político ter sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kelmon conta que, aos 19 anos, recebeu um chamado de Deus e começou a se dedicar ao serviço à juventude. Dois anos depois, se tornou seminarista da Igreja Católica, aderindo posteriormente à Igreja Ortodoxa.

Durante os debates eleitorais, ficou conhecido por suas dobradinhas feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para atacar a esquerda.

Neste ano, o religioso pretendia disputar a Prefeitura de São Paulo. O PRTB, porém, resolveu trocar a pré-candidatura dela pela do coach Pablo Marçal. Os dois se filiaram no limite do prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2024. O padre se diz, agora, vítima de uma “maracutaia” envolvendo o presidente do partido, Leonardo Avalanche. O dirigente diz, contudo, que o acordo de Kelmon era com a gestão anterior da legenda

BRASÍLIA – A Justiça de São Paulo encerrou nesta sexta-feira, 17, o processo movido por Padre Kelmon, ex-candidato à Presidência da República, contra a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil. O religioso pedia indenização de R$ 500 mil por danos morais após a instituição divulgar uma nota, em setembro de 2022, na qual negava que ele fosse clérigo de qualquer ramificação da Igreja Ortodoxa no País.

O caso foi encerrado pela Justiça paulista porque o Padre Kelmon mudou o local de residência de São Paulo para a Bahia. Com isso, o processo foi extinto por mudança de jurisdição, pois só é permitida a tramitação no local de residência do autor. A reportagem procurou a defesa de Kelmon, que afirmou que apresentará nova ação a um tribunal baiano.

Padre Kelmon durante debate presidencial em 2022 Foto: Alex Silva/Estadão

Em dezembro de 2022, o padre foi desligado foi desligado da outra instituição religiosa: a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil. Em nota, a instituição afirmou que ele estava proibido de ministrar missas em nome da igreja.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também se manifestou sobre as alegações de Kelmon de ligação com instituições religiosas e negou que ele fosse integrante da Igreja Católica. “Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres católicos, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos”, dizia o documento.

Padre Kelmon ganhou projeção na disputa presidencial de 2022. Ele era vice de Roberto Jefferson, mas assumiu a cabeça de chapa após o político ter sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kelmon conta que, aos 19 anos, recebeu um chamado de Deus e começou a se dedicar ao serviço à juventude. Dois anos depois, se tornou seminarista da Igreja Católica, aderindo posteriormente à Igreja Ortodoxa.

Durante os debates eleitorais, ficou conhecido por suas dobradinhas feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para atacar a esquerda.

Neste ano, o religioso pretendia disputar a Prefeitura de São Paulo. O PRTB, porém, resolveu trocar a pré-candidatura dela pela do coach Pablo Marçal. Os dois se filiaram no limite do prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2024. O padre se diz, agora, vítima de uma “maracutaia” envolvendo o presidente do partido, Leonardo Avalanche. O dirigente diz, contudo, que o acordo de Kelmon era com a gestão anterior da legenda

BRASÍLIA – A Justiça de São Paulo encerrou nesta sexta-feira, 17, o processo movido por Padre Kelmon, ex-candidato à Presidência da República, contra a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil. O religioso pedia indenização de R$ 500 mil por danos morais após a instituição divulgar uma nota, em setembro de 2022, na qual negava que ele fosse clérigo de qualquer ramificação da Igreja Ortodoxa no País.

O caso foi encerrado pela Justiça paulista porque o Padre Kelmon mudou o local de residência de São Paulo para a Bahia. Com isso, o processo foi extinto por mudança de jurisdição, pois só é permitida a tramitação no local de residência do autor. A reportagem procurou a defesa de Kelmon, que afirmou que apresentará nova ação a um tribunal baiano.

Padre Kelmon durante debate presidencial em 2022 Foto: Alex Silva/Estadão

Em dezembro de 2022, o padre foi desligado foi desligado da outra instituição religiosa: a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil. Em nota, a instituição afirmou que ele estava proibido de ministrar missas em nome da igreja.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também se manifestou sobre as alegações de Kelmon de ligação com instituições religiosas e negou que ele fosse integrante da Igreja Católica. “Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres católicos, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos”, dizia o documento.

Padre Kelmon ganhou projeção na disputa presidencial de 2022. Ele era vice de Roberto Jefferson, mas assumiu a cabeça de chapa após o político ter sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kelmon conta que, aos 19 anos, recebeu um chamado de Deus e começou a se dedicar ao serviço à juventude. Dois anos depois, se tornou seminarista da Igreja Católica, aderindo posteriormente à Igreja Ortodoxa.

Durante os debates eleitorais, ficou conhecido por suas dobradinhas feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para atacar a esquerda.

Neste ano, o religioso pretendia disputar a Prefeitura de São Paulo. O PRTB, porém, resolveu trocar a pré-candidatura dela pela do coach Pablo Marçal. Os dois se filiaram no limite do prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2024. O padre se diz, agora, vítima de uma “maracutaia” envolvendo o presidente do partido, Leonardo Avalanche. O dirigente diz, contudo, que o acordo de Kelmon era com a gestão anterior da legenda

BRASÍLIA – A Justiça de São Paulo encerrou nesta sexta-feira, 17, o processo movido por Padre Kelmon, ex-candidato à Presidência da República, contra a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil. O religioso pedia indenização de R$ 500 mil por danos morais após a instituição divulgar uma nota, em setembro de 2022, na qual negava que ele fosse clérigo de qualquer ramificação da Igreja Ortodoxa no País.

O caso foi encerrado pela Justiça paulista porque o Padre Kelmon mudou o local de residência de São Paulo para a Bahia. Com isso, o processo foi extinto por mudança de jurisdição, pois só é permitida a tramitação no local de residência do autor. A reportagem procurou a defesa de Kelmon, que afirmou que apresentará nova ação a um tribunal baiano.

Padre Kelmon durante debate presidencial em 2022 Foto: Alex Silva/Estadão

Em dezembro de 2022, o padre foi desligado foi desligado da outra instituição religiosa: a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil. Em nota, a instituição afirmou que ele estava proibido de ministrar missas em nome da igreja.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também se manifestou sobre as alegações de Kelmon de ligação com instituições religiosas e negou que ele fosse integrante da Igreja Católica. “Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres católicos, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos”, dizia o documento.

Padre Kelmon ganhou projeção na disputa presidencial de 2022. Ele era vice de Roberto Jefferson, mas assumiu a cabeça de chapa após o político ter sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kelmon conta que, aos 19 anos, recebeu um chamado de Deus e começou a se dedicar ao serviço à juventude. Dois anos depois, se tornou seminarista da Igreja Católica, aderindo posteriormente à Igreja Ortodoxa.

Durante os debates eleitorais, ficou conhecido por suas dobradinhas feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para atacar a esquerda.

Neste ano, o religioso pretendia disputar a Prefeitura de São Paulo. O PRTB, porém, resolveu trocar a pré-candidatura dela pela do coach Pablo Marçal. Os dois se filiaram no limite do prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2024. O padre se diz, agora, vítima de uma “maracutaia” envolvendo o presidente do partido, Leonardo Avalanche. O dirigente diz, contudo, que o acordo de Kelmon era com a gestão anterior da legenda

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