Kim Kataguiri e Tabata Amaral batem boca nas redes sobre ampliação de isenção do Imposto de Renda


Parlamentar do União Brasil afirmou que possíveis adversários na corrida pela Prefeitura de São Paulo foram contrários ao aumento da faixa para quem recebe até R$ 5 mil em votação na Câmara; destaque não foi votado pela Casa após recurso ser rejeitado

Por Heitor Mazzoco

Um dia depois de o plenário da Câmara dos Deputados aprovar isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até dois salários mínimos (R$ 2.824), o deputado federal Kim Kataguiri (União) e a deputada Tabata Amaral (PSB), bateram boca sobre o assunto nas redes sociais. O parlamentar afirmou que tanto a colega de Parlamento quanto Guilherme Boulos (PSOL), seus possíveis adversários na corrida pela Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano, votaram contra aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Em resposta, Tabata disse que a afirmação do parlamentar é mentirosa.

“Lula na campanha prometeu que iria estender a faixa de isenção do imposto de renda para R$ 5 mil. No governo, a história foi outra: a faixa de isenção foi fixada em apenas dois salários mínimos. Um verdadeiro estelionato eleitoral. Os deputados Guilherme Boulos e Tabata Amaral endossaram mais essa traição de Lula. O governo não corta seus gastos e taca imposto no lombo do brasileiro. Votei contra esse escárnio. Compartilhe para desmascará-los”, disse Kataguiri, em sua rede social, usando as imagens dos dois possíveis adversários.

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Pouco depois, Tabata comentou a publicação do parlamentar. “Deputado, isso é mentira. Essa isenção sequer foi votada e você sabe disso. As pessoas estão cansadas de tantas mentiras e ataques sujos”, disse.

Deputados durante votação de isenção do Imposto de Renda, na Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro | Câmara dos Deputados

A proposta apresentada pela oposição para aumentar a isenção de imposto de renda de fato não foi votada. O destaque em questão, que retomaria o texto original e incluía outras alterações, previa também essa ampliação, mas foi rejeitado pela Mesa Diretora da Casa. Um recurso foi apresentado para tentar colocá-lo em votação, mas a análise foi rejeitada pela maioria dos deputados. De acordo com o sistema da Câmara dos Deputados, 139 parlamentares votaram a favor do recurso, enquanto 290 foram contrários a essa reanálise, incluindo Tabata e Boulos. Depois de a proposta ser aprovada na Câmara, o texto segue para análise e votação no Senado Federal.

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“Apresentamos um recurso (eu fui um dos autores) para que o destaque do PL que aumentava a faixa de isenção pra R$ 5 mil pudesse ser votado. Vocês (Boulos e Tabata) votaram contra. Na prática, derrotaram a possibilidade de mudança da faixa de isenção”, rebateu Kataguiri também nas redes sociais.

Procurado pelo Estadão, Kim Kataguiri reforçou que sua postagem se referia ao destaque para retomar o texto original e que foi rejeitado, cujo recurso foi negado com os votos dos colegas. Nem Tabata nem Boulos se manifestaram.

Um dia depois de o plenário da Câmara dos Deputados aprovar isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até dois salários mínimos (R$ 2.824), o deputado federal Kim Kataguiri (União) e a deputada Tabata Amaral (PSB), bateram boca sobre o assunto nas redes sociais. O parlamentar afirmou que tanto a colega de Parlamento quanto Guilherme Boulos (PSOL), seus possíveis adversários na corrida pela Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano, votaram contra aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Em resposta, Tabata disse que a afirmação do parlamentar é mentirosa.

“Lula na campanha prometeu que iria estender a faixa de isenção do imposto de renda para R$ 5 mil. No governo, a história foi outra: a faixa de isenção foi fixada em apenas dois salários mínimos. Um verdadeiro estelionato eleitoral. Os deputados Guilherme Boulos e Tabata Amaral endossaram mais essa traição de Lula. O governo não corta seus gastos e taca imposto no lombo do brasileiro. Votei contra esse escárnio. Compartilhe para desmascará-los”, disse Kataguiri, em sua rede social, usando as imagens dos dois possíveis adversários.

Pouco depois, Tabata comentou a publicação do parlamentar. “Deputado, isso é mentira. Essa isenção sequer foi votada e você sabe disso. As pessoas estão cansadas de tantas mentiras e ataques sujos”, disse.

Deputados durante votação de isenção do Imposto de Renda, na Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro | Câmara dos Deputados

A proposta apresentada pela oposição para aumentar a isenção de imposto de renda de fato não foi votada. O destaque em questão, que retomaria o texto original e incluía outras alterações, previa também essa ampliação, mas foi rejeitado pela Mesa Diretora da Casa. Um recurso foi apresentado para tentar colocá-lo em votação, mas a análise foi rejeitada pela maioria dos deputados. De acordo com o sistema da Câmara dos Deputados, 139 parlamentares votaram a favor do recurso, enquanto 290 foram contrários a essa reanálise, incluindo Tabata e Boulos. Depois de a proposta ser aprovada na Câmara, o texto segue para análise e votação no Senado Federal.

“Apresentamos um recurso (eu fui um dos autores) para que o destaque do PL que aumentava a faixa de isenção pra R$ 5 mil pudesse ser votado. Vocês (Boulos e Tabata) votaram contra. Na prática, derrotaram a possibilidade de mudança da faixa de isenção”, rebateu Kataguiri também nas redes sociais.

Procurado pelo Estadão, Kim Kataguiri reforçou que sua postagem se referia ao destaque para retomar o texto original e que foi rejeitado, cujo recurso foi negado com os votos dos colegas. Nem Tabata nem Boulos se manifestaram.

Um dia depois de o plenário da Câmara dos Deputados aprovar isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até dois salários mínimos (R$ 2.824), o deputado federal Kim Kataguiri (União) e a deputada Tabata Amaral (PSB), bateram boca sobre o assunto nas redes sociais. O parlamentar afirmou que tanto a colega de Parlamento quanto Guilherme Boulos (PSOL), seus possíveis adversários na corrida pela Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano, votaram contra aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Em resposta, Tabata disse que a afirmação do parlamentar é mentirosa.

“Lula na campanha prometeu que iria estender a faixa de isenção do imposto de renda para R$ 5 mil. No governo, a história foi outra: a faixa de isenção foi fixada em apenas dois salários mínimos. Um verdadeiro estelionato eleitoral. Os deputados Guilherme Boulos e Tabata Amaral endossaram mais essa traição de Lula. O governo não corta seus gastos e taca imposto no lombo do brasileiro. Votei contra esse escárnio. Compartilhe para desmascará-los”, disse Kataguiri, em sua rede social, usando as imagens dos dois possíveis adversários.

Pouco depois, Tabata comentou a publicação do parlamentar. “Deputado, isso é mentira. Essa isenção sequer foi votada e você sabe disso. As pessoas estão cansadas de tantas mentiras e ataques sujos”, disse.

Deputados durante votação de isenção do Imposto de Renda, na Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro | Câmara dos Deputados

A proposta apresentada pela oposição para aumentar a isenção de imposto de renda de fato não foi votada. O destaque em questão, que retomaria o texto original e incluía outras alterações, previa também essa ampliação, mas foi rejeitado pela Mesa Diretora da Casa. Um recurso foi apresentado para tentar colocá-lo em votação, mas a análise foi rejeitada pela maioria dos deputados. De acordo com o sistema da Câmara dos Deputados, 139 parlamentares votaram a favor do recurso, enquanto 290 foram contrários a essa reanálise, incluindo Tabata e Boulos. Depois de a proposta ser aprovada na Câmara, o texto segue para análise e votação no Senado Federal.

“Apresentamos um recurso (eu fui um dos autores) para que o destaque do PL que aumentava a faixa de isenção pra R$ 5 mil pudesse ser votado. Vocês (Boulos e Tabata) votaram contra. Na prática, derrotaram a possibilidade de mudança da faixa de isenção”, rebateu Kataguiri também nas redes sociais.

Procurado pelo Estadão, Kim Kataguiri reforçou que sua postagem se referia ao destaque para retomar o texto original e que foi rejeitado, cujo recurso foi negado com os votos dos colegas. Nem Tabata nem Boulos se manifestaram.

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