Líder do governo na Câmara acusa Google de ‘chantagem’ e insiste em votar PL das Fake News


Contrário ao projeto, o líder do PL n Casa, Altineu Côrtes, pressiona por alterações no texto e diz que proposta não tem votos para ser aprovada

Por Julia Affonso

BRASÍLIA - O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma “posição criminosa” na discussão sobre o PL das FaKe News. Na segunda-feira, 1, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), pressiona para votar hoje o PL das Fake News Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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José Guimarães disse esperar que haja votação hoje. “Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. “Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa(do Google). Ninguém merece isso.”

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje”, afirmou.

“Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa.”

BRASÍLIA - O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma “posição criminosa” na discussão sobre o PL das FaKe News. Na segunda-feira, 1, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), pressiona para votar hoje o PL das Fake News Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

José Guimarães disse esperar que haja votação hoje. “Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. “Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa(do Google). Ninguém merece isso.”

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje”, afirmou.

“Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa.”

BRASÍLIA - O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma “posição criminosa” na discussão sobre o PL das FaKe News. Na segunda-feira, 1, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), pressiona para votar hoje o PL das Fake News Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

José Guimarães disse esperar que haja votação hoje. “Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. “Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa(do Google). Ninguém merece isso.”

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje”, afirmou.

“Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa.”

BRASÍLIA - O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma “posição criminosa” na discussão sobre o PL das FaKe News. Na segunda-feira, 1, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), pressiona para votar hoje o PL das Fake News Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

José Guimarães disse esperar que haja votação hoje. “Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. “Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa(do Google). Ninguém merece isso.”

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje”, afirmou.

“Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa.”

BRASÍLIA - O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma “posição criminosa” na discussão sobre o PL das FaKe News. Na segunda-feira, 1, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), pressiona para votar hoje o PL das Fake News Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

José Guimarães disse esperar que haja votação hoje. “Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. “Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa(do Google). Ninguém merece isso.”

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje”, afirmou.

“Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa.”

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