Líder tucano diz que governo do PT tem medo do mercado


Arthur Virgílio defendeu a redução das taxas de juros

Por Agencia Estado

O líder do PSDB no Senado, senador Arthur Virgílio (AM), afirmou, no longo discurso que fez, que o mercado amedronta o governo atual. "O governo do PT é o governo do medo do mercado". O senador disse que quem quisesse ter uma idéia de quanto o governo é pautado pelo mercado, deve olhar os números levantados pelo Banco Central sobre o mercado e o comportamento das taxas de juros. Virgílio disse que o BC, em relatório do último dia 16, observava que o mercado dizia esperar para o final deste ano índices de inflação entre 11% e 14%, que o câmbio estaria em R$ 3,30, que o PIB cresceria apenas 1,9% e que a taxa Selic teria recuado para apenas 21%. Citando o mesmo documento do BC, Virgílio disse que as projeções para o fechamento de 2004 são de inflação em torno de 8%, câmbio a R$ 3,50, o PIB podendo crescer 3% e taxa Selic em 17%. Arthur Virgílio defendeu a redução da taxa básica de juros da economia ainda nesta semana. "O primeiro e único ato relevante da política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi aumentar a taxa de juros?, afirmou. Para ele, o governo justificou esse aumento pela iminência de uma guerra no Iraque, pelo aumento do dólar e pela inflação crescente. "Enfim, já se foram os motivos do governo do PT para aumentar os juros, mas eles não baixaram". Virgílio lembrou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no final de seu governo, aumentou os juros a pedido do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Que quando Lula assumiu, os juros estavam em 25% . Hoje, estão em 26,5%. Virgílio disse acreditar que o governo deveria baixar os juros em 1,5 ponto porcentual.

O líder do PSDB no Senado, senador Arthur Virgílio (AM), afirmou, no longo discurso que fez, que o mercado amedronta o governo atual. "O governo do PT é o governo do medo do mercado". O senador disse que quem quisesse ter uma idéia de quanto o governo é pautado pelo mercado, deve olhar os números levantados pelo Banco Central sobre o mercado e o comportamento das taxas de juros. Virgílio disse que o BC, em relatório do último dia 16, observava que o mercado dizia esperar para o final deste ano índices de inflação entre 11% e 14%, que o câmbio estaria em R$ 3,30, que o PIB cresceria apenas 1,9% e que a taxa Selic teria recuado para apenas 21%. Citando o mesmo documento do BC, Virgílio disse que as projeções para o fechamento de 2004 são de inflação em torno de 8%, câmbio a R$ 3,50, o PIB podendo crescer 3% e taxa Selic em 17%. Arthur Virgílio defendeu a redução da taxa básica de juros da economia ainda nesta semana. "O primeiro e único ato relevante da política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi aumentar a taxa de juros?, afirmou. Para ele, o governo justificou esse aumento pela iminência de uma guerra no Iraque, pelo aumento do dólar e pela inflação crescente. "Enfim, já se foram os motivos do governo do PT para aumentar os juros, mas eles não baixaram". Virgílio lembrou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no final de seu governo, aumentou os juros a pedido do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Que quando Lula assumiu, os juros estavam em 25% . Hoje, estão em 26,5%. Virgílio disse acreditar que o governo deveria baixar os juros em 1,5 ponto porcentual.

O líder do PSDB no Senado, senador Arthur Virgílio (AM), afirmou, no longo discurso que fez, que o mercado amedronta o governo atual. "O governo do PT é o governo do medo do mercado". O senador disse que quem quisesse ter uma idéia de quanto o governo é pautado pelo mercado, deve olhar os números levantados pelo Banco Central sobre o mercado e o comportamento das taxas de juros. Virgílio disse que o BC, em relatório do último dia 16, observava que o mercado dizia esperar para o final deste ano índices de inflação entre 11% e 14%, que o câmbio estaria em R$ 3,30, que o PIB cresceria apenas 1,9% e que a taxa Selic teria recuado para apenas 21%. Citando o mesmo documento do BC, Virgílio disse que as projeções para o fechamento de 2004 são de inflação em torno de 8%, câmbio a R$ 3,50, o PIB podendo crescer 3% e taxa Selic em 17%. Arthur Virgílio defendeu a redução da taxa básica de juros da economia ainda nesta semana. "O primeiro e único ato relevante da política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi aumentar a taxa de juros?, afirmou. Para ele, o governo justificou esse aumento pela iminência de uma guerra no Iraque, pelo aumento do dólar e pela inflação crescente. "Enfim, já se foram os motivos do governo do PT para aumentar os juros, mas eles não baixaram". Virgílio lembrou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no final de seu governo, aumentou os juros a pedido do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Que quando Lula assumiu, os juros estavam em 25% . Hoje, estão em 26,5%. Virgílio disse acreditar que o governo deveria baixar os juros em 1,5 ponto porcentual.

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