Lira busca votação recorde; dos campeões de voto, um foi preso e outro, cassado


Ibsen Pinheiro teve o mandato cassado e João Paulo Cunha foi preso; os dois conquistaram o maior apoio de deputados na série histórica, com 434; Temer também obteve mais de 400 votos

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), busca a reeleição para o cargo nesta quarta-feira, disposto a obter uma larga votação. Ele quer se tornar o candidato mais bem votado da história da Casa. Para superar a marca, o alagoano precisará superar os 434 votos obtidos por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Os dois sofreram grandes revezes durante a atividade parlamentar: o primeiro teve o mandato cassado e o segundo foi preso.

Ibsen foi o responsável pela condução do impeachment de Fernando Collor em 1992, teve o mandato cassado em 1994 no escândalo dos anos do Orçamento, que rendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e ainda voltou para a Câmara, em 2006.

Ibsen Pinheiro (PMDB) teve o mandato de deputado federal cassado em 1994 e retornou à Câmara em 2006. Foto: Celso Júnior/AE
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João Paulo Cunha foi um dos petistas presos pelo mensalão, o primeiro escândalo de corrupção revelado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005. Ele começou o cumprimento da pena em 2014. Acabou sendo liberado em 2016. Na série histórica, Michel Temer foi o único outro deputado a conseguir mais de 400 votos, quando alcançou a preferência de 422 deputados em 1999.

Rumo ao quarto mandato como deputado federal, a estratégia de Lira é conquistar o maior apoio para ter mais poder de barganha terá o Centrão nas negociações com Lula, em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. O presidente da Câmara acumula apoios do Centrão, do PT e do PL e não terá desafio para a ser eleito. Na disputa, apenas dois nomes: Chico Alencar (PSOL-RJ) o enfrenta para marcar posição, e Marcel van Hattem (Novo-RS) lançou a candidatura com discurso de combate à corrupção no fim da tarde desta terça-feira, 31.

João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses e foi perdoado em 2016. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 11/12/2013
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Na primeira eleição, em 2021, o deputado teve 302 votos na disputa ante 145 de Baleia Rossi (MDB-SP). Lira contou com o apoio de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante).

Confira o histórico do número de votos de cada presidente da Câmara desde a redemocratização

2021 - Arthur Lira (Progressistas-AL), 302 votos

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2019 - Rodrigo Maia (DEM-RJ), 334 votos

2017 - Rodrigo Maia, 293 votos

2015 - Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 267 votos

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2013 - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), 271 votos

2011 - Marco Maia (PT-RS), 375 votos

2009 - Michel Temer (PMDB-SP), 304 votos

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2007 - Arlindo Chinaglia (PT-SP), 261 votos

2005 - Aldo Rebelo (PCdoB-SP), 258 votos

2005 - Severino Cavalcanti (PP-PE), 300 votos

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2003 - João Paulo Cunha (PT-SP), 434 votos

2001 - Aécio Neves (PSDB-MB), 283 votos

1999 - Michel Temer (PMDB-SP), 422 votos

1997 - Michel Temer (PMDB-SP), 257 votos

1995 - Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), 384 votos

1993 - Inocêncio Oliveira (PFL-PE), 311 votos

1991- Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), 434 votos

1989 - Paes de Andrade (MDB-CE), 252 votos

1987 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 299 votos

1985 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 245 votos

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), busca a reeleição para o cargo nesta quarta-feira, disposto a obter uma larga votação. Ele quer se tornar o candidato mais bem votado da história da Casa. Para superar a marca, o alagoano precisará superar os 434 votos obtidos por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Os dois sofreram grandes revezes durante a atividade parlamentar: o primeiro teve o mandato cassado e o segundo foi preso.

Ibsen foi o responsável pela condução do impeachment de Fernando Collor em 1992, teve o mandato cassado em 1994 no escândalo dos anos do Orçamento, que rendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e ainda voltou para a Câmara, em 2006.

Ibsen Pinheiro (PMDB) teve o mandato de deputado federal cassado em 1994 e retornou à Câmara em 2006. Foto: Celso Júnior/AE

João Paulo Cunha foi um dos petistas presos pelo mensalão, o primeiro escândalo de corrupção revelado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005. Ele começou o cumprimento da pena em 2014. Acabou sendo liberado em 2016. Na série histórica, Michel Temer foi o único outro deputado a conseguir mais de 400 votos, quando alcançou a preferência de 422 deputados em 1999.

Rumo ao quarto mandato como deputado federal, a estratégia de Lira é conquistar o maior apoio para ter mais poder de barganha terá o Centrão nas negociações com Lula, em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. O presidente da Câmara acumula apoios do Centrão, do PT e do PL e não terá desafio para a ser eleito. Na disputa, apenas dois nomes: Chico Alencar (PSOL-RJ) o enfrenta para marcar posição, e Marcel van Hattem (Novo-RS) lançou a candidatura com discurso de combate à corrupção no fim da tarde desta terça-feira, 31.

João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses e foi perdoado em 2016. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 11/12/2013

Na primeira eleição, em 2021, o deputado teve 302 votos na disputa ante 145 de Baleia Rossi (MDB-SP). Lira contou com o apoio de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante).

Confira o histórico do número de votos de cada presidente da Câmara desde a redemocratização

2021 - Arthur Lira (Progressistas-AL), 302 votos

2019 - Rodrigo Maia (DEM-RJ), 334 votos

2017 - Rodrigo Maia, 293 votos

2015 - Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 267 votos

2013 - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), 271 votos

2011 - Marco Maia (PT-RS), 375 votos

2009 - Michel Temer (PMDB-SP), 304 votos

2007 - Arlindo Chinaglia (PT-SP), 261 votos

2005 - Aldo Rebelo (PCdoB-SP), 258 votos

2005 - Severino Cavalcanti (PP-PE), 300 votos

2003 - João Paulo Cunha (PT-SP), 434 votos

2001 - Aécio Neves (PSDB-MB), 283 votos

1999 - Michel Temer (PMDB-SP), 422 votos

1997 - Michel Temer (PMDB-SP), 257 votos

1995 - Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), 384 votos

1993 - Inocêncio Oliveira (PFL-PE), 311 votos

1991- Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), 434 votos

1989 - Paes de Andrade (MDB-CE), 252 votos

1987 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 299 votos

1985 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 245 votos

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), busca a reeleição para o cargo nesta quarta-feira, disposto a obter uma larga votação. Ele quer se tornar o candidato mais bem votado da história da Casa. Para superar a marca, o alagoano precisará superar os 434 votos obtidos por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Os dois sofreram grandes revezes durante a atividade parlamentar: o primeiro teve o mandato cassado e o segundo foi preso.

Ibsen foi o responsável pela condução do impeachment de Fernando Collor em 1992, teve o mandato cassado em 1994 no escândalo dos anos do Orçamento, que rendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e ainda voltou para a Câmara, em 2006.

Ibsen Pinheiro (PMDB) teve o mandato de deputado federal cassado em 1994 e retornou à Câmara em 2006. Foto: Celso Júnior/AE

João Paulo Cunha foi um dos petistas presos pelo mensalão, o primeiro escândalo de corrupção revelado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005. Ele começou o cumprimento da pena em 2014. Acabou sendo liberado em 2016. Na série histórica, Michel Temer foi o único outro deputado a conseguir mais de 400 votos, quando alcançou a preferência de 422 deputados em 1999.

Rumo ao quarto mandato como deputado federal, a estratégia de Lira é conquistar o maior apoio para ter mais poder de barganha terá o Centrão nas negociações com Lula, em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. O presidente da Câmara acumula apoios do Centrão, do PT e do PL e não terá desafio para a ser eleito. Na disputa, apenas dois nomes: Chico Alencar (PSOL-RJ) o enfrenta para marcar posição, e Marcel van Hattem (Novo-RS) lançou a candidatura com discurso de combate à corrupção no fim da tarde desta terça-feira, 31.

João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses e foi perdoado em 2016. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 11/12/2013

Na primeira eleição, em 2021, o deputado teve 302 votos na disputa ante 145 de Baleia Rossi (MDB-SP). Lira contou com o apoio de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante).

Confira o histórico do número de votos de cada presidente da Câmara desde a redemocratização

2021 - Arthur Lira (Progressistas-AL), 302 votos

2019 - Rodrigo Maia (DEM-RJ), 334 votos

2017 - Rodrigo Maia, 293 votos

2015 - Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 267 votos

2013 - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), 271 votos

2011 - Marco Maia (PT-RS), 375 votos

2009 - Michel Temer (PMDB-SP), 304 votos

2007 - Arlindo Chinaglia (PT-SP), 261 votos

2005 - Aldo Rebelo (PCdoB-SP), 258 votos

2005 - Severino Cavalcanti (PP-PE), 300 votos

2003 - João Paulo Cunha (PT-SP), 434 votos

2001 - Aécio Neves (PSDB-MB), 283 votos

1999 - Michel Temer (PMDB-SP), 422 votos

1997 - Michel Temer (PMDB-SP), 257 votos

1995 - Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), 384 votos

1993 - Inocêncio Oliveira (PFL-PE), 311 votos

1991- Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), 434 votos

1989 - Paes de Andrade (MDB-CE), 252 votos

1987 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 299 votos

1985 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 245 votos

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), busca a reeleição para o cargo nesta quarta-feira, disposto a obter uma larga votação. Ele quer se tornar o candidato mais bem votado da história da Casa. Para superar a marca, o alagoano precisará superar os 434 votos obtidos por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Os dois sofreram grandes revezes durante a atividade parlamentar: o primeiro teve o mandato cassado e o segundo foi preso.

Ibsen foi o responsável pela condução do impeachment de Fernando Collor em 1992, teve o mandato cassado em 1994 no escândalo dos anos do Orçamento, que rendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e ainda voltou para a Câmara, em 2006.

Ibsen Pinheiro (PMDB) teve o mandato de deputado federal cassado em 1994 e retornou à Câmara em 2006. Foto: Celso Júnior/AE

João Paulo Cunha foi um dos petistas presos pelo mensalão, o primeiro escândalo de corrupção revelado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005. Ele começou o cumprimento da pena em 2014. Acabou sendo liberado em 2016. Na série histórica, Michel Temer foi o único outro deputado a conseguir mais de 400 votos, quando alcançou a preferência de 422 deputados em 1999.

Rumo ao quarto mandato como deputado federal, a estratégia de Lira é conquistar o maior apoio para ter mais poder de barganha terá o Centrão nas negociações com Lula, em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. O presidente da Câmara acumula apoios do Centrão, do PT e do PL e não terá desafio para a ser eleito. Na disputa, apenas dois nomes: Chico Alencar (PSOL-RJ) o enfrenta para marcar posição, e Marcel van Hattem (Novo-RS) lançou a candidatura com discurso de combate à corrupção no fim da tarde desta terça-feira, 31.

João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses e foi perdoado em 2016. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 11/12/2013

Na primeira eleição, em 2021, o deputado teve 302 votos na disputa ante 145 de Baleia Rossi (MDB-SP). Lira contou com o apoio de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante).

Confira o histórico do número de votos de cada presidente da Câmara desde a redemocratização

2021 - Arthur Lira (Progressistas-AL), 302 votos

2019 - Rodrigo Maia (DEM-RJ), 334 votos

2017 - Rodrigo Maia, 293 votos

2015 - Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 267 votos

2013 - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), 271 votos

2011 - Marco Maia (PT-RS), 375 votos

2009 - Michel Temer (PMDB-SP), 304 votos

2007 - Arlindo Chinaglia (PT-SP), 261 votos

2005 - Aldo Rebelo (PCdoB-SP), 258 votos

2005 - Severino Cavalcanti (PP-PE), 300 votos

2003 - João Paulo Cunha (PT-SP), 434 votos

2001 - Aécio Neves (PSDB-MB), 283 votos

1999 - Michel Temer (PMDB-SP), 422 votos

1997 - Michel Temer (PMDB-SP), 257 votos

1995 - Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), 384 votos

1993 - Inocêncio Oliveira (PFL-PE), 311 votos

1991- Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), 434 votos

1989 - Paes de Andrade (MDB-CE), 252 votos

1987 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 299 votos

1985 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 245 votos

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), busca a reeleição para o cargo nesta quarta-feira, disposto a obter uma larga votação. Ele quer se tornar o candidato mais bem votado da história da Casa. Para superar a marca, o alagoano precisará superar os 434 votos obtidos por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Os dois sofreram grandes revezes durante a atividade parlamentar: o primeiro teve o mandato cassado e o segundo foi preso.

Ibsen foi o responsável pela condução do impeachment de Fernando Collor em 1992, teve o mandato cassado em 1994 no escândalo dos anos do Orçamento, que rendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e ainda voltou para a Câmara, em 2006.

Ibsen Pinheiro (PMDB) teve o mandato de deputado federal cassado em 1994 e retornou à Câmara em 2006. Foto: Celso Júnior/AE

João Paulo Cunha foi um dos petistas presos pelo mensalão, o primeiro escândalo de corrupção revelado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005. Ele começou o cumprimento da pena em 2014. Acabou sendo liberado em 2016. Na série histórica, Michel Temer foi o único outro deputado a conseguir mais de 400 votos, quando alcançou a preferência de 422 deputados em 1999.

Rumo ao quarto mandato como deputado federal, a estratégia de Lira é conquistar o maior apoio para ter mais poder de barganha terá o Centrão nas negociações com Lula, em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. O presidente da Câmara acumula apoios do Centrão, do PT e do PL e não terá desafio para a ser eleito. Na disputa, apenas dois nomes: Chico Alencar (PSOL-RJ) o enfrenta para marcar posição, e Marcel van Hattem (Novo-RS) lançou a candidatura com discurso de combate à corrupção no fim da tarde desta terça-feira, 31.

João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses e foi perdoado em 2016. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 11/12/2013

Na primeira eleição, em 2021, o deputado teve 302 votos na disputa ante 145 de Baleia Rossi (MDB-SP). Lira contou com o apoio de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante).

Confira o histórico do número de votos de cada presidente da Câmara desde a redemocratização

2021 - Arthur Lira (Progressistas-AL), 302 votos

2019 - Rodrigo Maia (DEM-RJ), 334 votos

2017 - Rodrigo Maia, 293 votos

2015 - Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 267 votos

2013 - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), 271 votos

2011 - Marco Maia (PT-RS), 375 votos

2009 - Michel Temer (PMDB-SP), 304 votos

2007 - Arlindo Chinaglia (PT-SP), 261 votos

2005 - Aldo Rebelo (PCdoB-SP), 258 votos

2005 - Severino Cavalcanti (PP-PE), 300 votos

2003 - João Paulo Cunha (PT-SP), 434 votos

2001 - Aécio Neves (PSDB-MB), 283 votos

1999 - Michel Temer (PMDB-SP), 422 votos

1997 - Michel Temer (PMDB-SP), 257 votos

1995 - Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), 384 votos

1993 - Inocêncio Oliveira (PFL-PE), 311 votos

1991- Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), 434 votos

1989 - Paes de Andrade (MDB-CE), 252 votos

1987 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 299 votos

1985 - Ulysses Guimarães (PMDB-SP), 245 votos

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