Lira defende sistema eleitoral brasileiro nos EUA e diz que centro equilibra ‘extremos’


Presidente da Câmara afirmou ainda que as instituições ‘funcionam plenamente’ no Brasil

Por Iander Porcella
Atualização:

Diante da tensão recente entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o governo Bolsonaro e as Forças Armadas sobre a eleição deste ano, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender o sistema eleitoral brasileiro. Desta vez, nos Estados Unidos, onde cumpre agenda desde a última sexta-feira, 6. Em evento do BTG Pactual, o deputado também disse que o centro político tem papel de equilibrar os “extremos”.

“A polarização vai se dar, como se deu no mundo todo, no momento específico da eleição. O povo vai escolher, sem o eufemismo de dizer que aquela urna presta, que aquela urna não presta”, afirmou o presidente da Câmara. “Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona. O sistema é confiável. Precisa de ajustes? Precisa. Mas é importante que nós tenhamos tranquilidade política no pleito, e teremos”, emendou.

Arhur Lira defendeu que o sistema eleitoral brasileiro é 'confiável': 'Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona.' Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara
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À plateia de investidores, Lira disse que as instituições brasileiras são “fortíssimas” e “funcionam plenamente”. “O centro tem feito essa moderação nacional e tem tido uma responsabilidade muito forte no equilíbrio dos extremos em Brasília, na polarização política”, declarou. Lira também afirmou que o País luta para que os Poderes “fiquem restritos às suas esferas institucionais”, o que, na visão dele, propicia que o Brasil funcione como uma democracia estável.

Nesta segunda-feira, 9, o TSE respondeu oficialmente ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, e rebateu item a item as sugestões das Forças Armadas para supostamente aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro. No documento, que reitera a segurança das urnas eletrônicas, o tribunal diz que não há “sala escura” de apuração dos votos, como afirmado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sugerir uma contabilização paralela controlada pelos militares.

Diante da tensão recente entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o governo Bolsonaro e as Forças Armadas sobre a eleição deste ano, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender o sistema eleitoral brasileiro. Desta vez, nos Estados Unidos, onde cumpre agenda desde a última sexta-feira, 6. Em evento do BTG Pactual, o deputado também disse que o centro político tem papel de equilibrar os “extremos”.

“A polarização vai se dar, como se deu no mundo todo, no momento específico da eleição. O povo vai escolher, sem o eufemismo de dizer que aquela urna presta, que aquela urna não presta”, afirmou o presidente da Câmara. “Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona. O sistema é confiável. Precisa de ajustes? Precisa. Mas é importante que nós tenhamos tranquilidade política no pleito, e teremos”, emendou.

Arhur Lira defendeu que o sistema eleitoral brasileiro é 'confiável': 'Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona.' Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

À plateia de investidores, Lira disse que as instituições brasileiras são “fortíssimas” e “funcionam plenamente”. “O centro tem feito essa moderação nacional e tem tido uma responsabilidade muito forte no equilíbrio dos extremos em Brasília, na polarização política”, declarou. Lira também afirmou que o País luta para que os Poderes “fiquem restritos às suas esferas institucionais”, o que, na visão dele, propicia que o Brasil funcione como uma democracia estável.

Nesta segunda-feira, 9, o TSE respondeu oficialmente ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, e rebateu item a item as sugestões das Forças Armadas para supostamente aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro. No documento, que reitera a segurança das urnas eletrônicas, o tribunal diz que não há “sala escura” de apuração dos votos, como afirmado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sugerir uma contabilização paralela controlada pelos militares.

Diante da tensão recente entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o governo Bolsonaro e as Forças Armadas sobre a eleição deste ano, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender o sistema eleitoral brasileiro. Desta vez, nos Estados Unidos, onde cumpre agenda desde a última sexta-feira, 6. Em evento do BTG Pactual, o deputado também disse que o centro político tem papel de equilibrar os “extremos”.

“A polarização vai se dar, como se deu no mundo todo, no momento específico da eleição. O povo vai escolher, sem o eufemismo de dizer que aquela urna presta, que aquela urna não presta”, afirmou o presidente da Câmara. “Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona. O sistema é confiável. Precisa de ajustes? Precisa. Mas é importante que nós tenhamos tranquilidade política no pleito, e teremos”, emendou.

Arhur Lira defendeu que o sistema eleitoral brasileiro é 'confiável': 'Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona.' Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

À plateia de investidores, Lira disse que as instituições brasileiras são “fortíssimas” e “funcionam plenamente”. “O centro tem feito essa moderação nacional e tem tido uma responsabilidade muito forte no equilíbrio dos extremos em Brasília, na polarização política”, declarou. Lira também afirmou que o País luta para que os Poderes “fiquem restritos às suas esferas institucionais”, o que, na visão dele, propicia que o Brasil funcione como uma democracia estável.

Nesta segunda-feira, 9, o TSE respondeu oficialmente ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, e rebateu item a item as sugestões das Forças Armadas para supostamente aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro. No documento, que reitera a segurança das urnas eletrônicas, o tribunal diz que não há “sala escura” de apuração dos votos, como afirmado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sugerir uma contabilização paralela controlada pelos militares.

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