Lira diz que é contra PEC de mandato fixo para ministro do STF


Presidente da Câmara também defendeu solução política para evitar judicialização do marco temporal para demarcação de reservas indígenas

Por Matheus de Souza e Elizabeth Lopes

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou ser contra contra que decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) possam anular projetos do Legislativo. Lira disse se opor, no entanto, à Proposta de Emenda Constitucional que define mandato fixo para os ministros da Corte.

“Imaginem uma pessoa que vá para o Supremo Tribunal Federal com 44 anos, 45 anos, que sabe que vai sair com 55. O que é que vai se esperar de isenção de julgamento de uma pessoa que sabe que cada dia, um dia menos”, disse, em entrevista à Globonews. Segundo ele, o tema é muito fácil de ser defendido nas redes sociais, mas precisa ser discutido com muita seriedade. Atualmente, os ministros do STF deixam o tribunal quando completam 75 anos.

BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 CAMARA ARTHUR LIRA Cerimonia de Abertura do Salao Nacional do Turismo 2023. Presidente da Camara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO MARINA RAMOS AGENCIA CAMARA  Foto: Zeca Ribeiro
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Ao falar sobre decisões monocráticas, Lira defendeu um piso menor para as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s). Para ele, também é impraticável o volume de ações feitas. “Não é justo que se fique questionando todas as decisões majoritárias do Congresso Nacional”, disse.

Presidente da Câmara prega acordo para evitar judicialização do marco temporal

Arthur Lira afirmou ainda que é preciso encontrar, de forma definitiva, uma solução para o marco temporal de demarcação de terras indígenas. Para ele, é necessário evitar mais judicialização referente ao tema.

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“Precisamos encontrar uma solução, sentarmos todos à mesa, Executivo, Legislativo e Judiciário, para evitar essa judicialização. Resolver os problemas como eles são e como eles se encontram”, disse o líder.

O Congresso aprovou projeto definindo o marco temporal para demarcação das áreas indígenas ocupadas por esses povos até 1988. A proposta foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O veto foi derrubado pelo Legislativo. O tema agora deve voltar a ser analisado pelo STF.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou ser contra contra que decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) possam anular projetos do Legislativo. Lira disse se opor, no entanto, à Proposta de Emenda Constitucional que define mandato fixo para os ministros da Corte.

“Imaginem uma pessoa que vá para o Supremo Tribunal Federal com 44 anos, 45 anos, que sabe que vai sair com 55. O que é que vai se esperar de isenção de julgamento de uma pessoa que sabe que cada dia, um dia menos”, disse, em entrevista à Globonews. Segundo ele, o tema é muito fácil de ser defendido nas redes sociais, mas precisa ser discutido com muita seriedade. Atualmente, os ministros do STF deixam o tribunal quando completam 75 anos.

BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 CAMARA ARTHUR LIRA Cerimonia de Abertura do Salao Nacional do Turismo 2023. Presidente da Camara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO MARINA RAMOS AGENCIA CAMARA  Foto: Zeca Ribeiro

Ao falar sobre decisões monocráticas, Lira defendeu um piso menor para as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s). Para ele, também é impraticável o volume de ações feitas. “Não é justo que se fique questionando todas as decisões majoritárias do Congresso Nacional”, disse.

Presidente da Câmara prega acordo para evitar judicialização do marco temporal

Arthur Lira afirmou ainda que é preciso encontrar, de forma definitiva, uma solução para o marco temporal de demarcação de terras indígenas. Para ele, é necessário evitar mais judicialização referente ao tema.

“Precisamos encontrar uma solução, sentarmos todos à mesa, Executivo, Legislativo e Judiciário, para evitar essa judicialização. Resolver os problemas como eles são e como eles se encontram”, disse o líder.

O Congresso aprovou projeto definindo o marco temporal para demarcação das áreas indígenas ocupadas por esses povos até 1988. A proposta foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O veto foi derrubado pelo Legislativo. O tema agora deve voltar a ser analisado pelo STF.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou ser contra contra que decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) possam anular projetos do Legislativo. Lira disse se opor, no entanto, à Proposta de Emenda Constitucional que define mandato fixo para os ministros da Corte.

“Imaginem uma pessoa que vá para o Supremo Tribunal Federal com 44 anos, 45 anos, que sabe que vai sair com 55. O que é que vai se esperar de isenção de julgamento de uma pessoa que sabe que cada dia, um dia menos”, disse, em entrevista à Globonews. Segundo ele, o tema é muito fácil de ser defendido nas redes sociais, mas precisa ser discutido com muita seriedade. Atualmente, os ministros do STF deixam o tribunal quando completam 75 anos.

BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 CAMARA ARTHUR LIRA Cerimonia de Abertura do Salao Nacional do Turismo 2023. Presidente da Camara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO MARINA RAMOS AGENCIA CAMARA  Foto: Zeca Ribeiro

Ao falar sobre decisões monocráticas, Lira defendeu um piso menor para as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s). Para ele, também é impraticável o volume de ações feitas. “Não é justo que se fique questionando todas as decisões majoritárias do Congresso Nacional”, disse.

Presidente da Câmara prega acordo para evitar judicialização do marco temporal

Arthur Lira afirmou ainda que é preciso encontrar, de forma definitiva, uma solução para o marco temporal de demarcação de terras indígenas. Para ele, é necessário evitar mais judicialização referente ao tema.

“Precisamos encontrar uma solução, sentarmos todos à mesa, Executivo, Legislativo e Judiciário, para evitar essa judicialização. Resolver os problemas como eles são e como eles se encontram”, disse o líder.

O Congresso aprovou projeto definindo o marco temporal para demarcação das áreas indígenas ocupadas por esses povos até 1988. A proposta foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O veto foi derrubado pelo Legislativo. O tema agora deve voltar a ser analisado pelo STF.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou ser contra contra que decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) possam anular projetos do Legislativo. Lira disse se opor, no entanto, à Proposta de Emenda Constitucional que define mandato fixo para os ministros da Corte.

“Imaginem uma pessoa que vá para o Supremo Tribunal Federal com 44 anos, 45 anos, que sabe que vai sair com 55. O que é que vai se esperar de isenção de julgamento de uma pessoa que sabe que cada dia, um dia menos”, disse, em entrevista à Globonews. Segundo ele, o tema é muito fácil de ser defendido nas redes sociais, mas precisa ser discutido com muita seriedade. Atualmente, os ministros do STF deixam o tribunal quando completam 75 anos.

BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 CAMARA ARTHUR LIRA Cerimonia de Abertura do Salao Nacional do Turismo 2023. Presidente da Camara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO MARINA RAMOS AGENCIA CAMARA  Foto: Zeca Ribeiro

Ao falar sobre decisões monocráticas, Lira defendeu um piso menor para as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s). Para ele, também é impraticável o volume de ações feitas. “Não é justo que se fique questionando todas as decisões majoritárias do Congresso Nacional”, disse.

Presidente da Câmara prega acordo para evitar judicialização do marco temporal

Arthur Lira afirmou ainda que é preciso encontrar, de forma definitiva, uma solução para o marco temporal de demarcação de terras indígenas. Para ele, é necessário evitar mais judicialização referente ao tema.

“Precisamos encontrar uma solução, sentarmos todos à mesa, Executivo, Legislativo e Judiciário, para evitar essa judicialização. Resolver os problemas como eles são e como eles se encontram”, disse o líder.

O Congresso aprovou projeto definindo o marco temporal para demarcação das áreas indígenas ocupadas por esses povos até 1988. A proposta foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O veto foi derrubado pelo Legislativo. O tema agora deve voltar a ser analisado pelo STF.

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