Livro ‘pornográfico’ vira tema de debate da Globo entre candidatos à prefeitura de Belo Horizonte


Bruno Engler acusou Fuad Noman de escrever livro ‘pornográfico’; em resposta, prefeito da capital mineira disse que candidato do PL deveria ‘ler a Bíblia’

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O livro “Cobiça”, de autoria do prefeito de Belo Horizonte (MG) e candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), se tornou o tema do primeiro bloco do debate da Globo realizado na noite desta sexta-feira, 25. O deputado estadual Bruno Engler (PL) acusou Fuad de ter escrito um livro “pornográfico”, o que foi rebatido pelo candidato do PSD.

O deputado estadual Bruno Engler (PL, à esq.) e o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD) Foto: Divulgação/Campanhas
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“O senhor escreveu ou não escreveu o livro ‘Cobiça’, um livro erótico e pornográfico?”, indagou Engler. “É o rei das fake news, ele não leu o livro, se ele tivesse lido, ele não estaria falando uma bobagem. (...) O senhor deveria ler a Bíblia em vez de ficar lendo esses livros. Livro é para quem gosta, quem não gosta não lê”, respondeu Fuad.

O livro citado no debate foi publicado em 2020 por Fuad e tem sido utilizado pela campanha de Engler para associar o prefeito à pornografia.

Nesta sexta, o juiz Adriano Zocche, da Justiça Eleitoral, ordenou a retirada de um vídeo de Engler que abordava o tema. Segundo Zocche, o candidato do PL usou desinformação para alegar que a obra de Fuad fazia uma apologia à pedofilia. Outra peça de Engler já havia sido derrubada pelo mesmo motivo.

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Além da retirada, Zocche decidiu ampliar o horário eleitoral gratuito até o sábado, 26, para a veiculação de dez inserções com um direito de resposta de Fuad no tempo destinado a Engler. O período das propagandas políticas acabou oficialmente nesta sexta em todos os outros municípios que vão voltar às urnas neste domingo, 27.

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BRASÍLIA - O livro “Cobiça”, de autoria do prefeito de Belo Horizonte (MG) e candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), se tornou o tema do primeiro bloco do debate da Globo realizado na noite desta sexta-feira, 25. O deputado estadual Bruno Engler (PL) acusou Fuad de ter escrito um livro “pornográfico”, o que foi rebatido pelo candidato do PSD.

O deputado estadual Bruno Engler (PL, à esq.) e o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD) Foto: Divulgação/Campanhas

“O senhor escreveu ou não escreveu o livro ‘Cobiça’, um livro erótico e pornográfico?”, indagou Engler. “É o rei das fake news, ele não leu o livro, se ele tivesse lido, ele não estaria falando uma bobagem. (...) O senhor deveria ler a Bíblia em vez de ficar lendo esses livros. Livro é para quem gosta, quem não gosta não lê”, respondeu Fuad.

O livro citado no debate foi publicado em 2020 por Fuad e tem sido utilizado pela campanha de Engler para associar o prefeito à pornografia.

Nesta sexta, o juiz Adriano Zocche, da Justiça Eleitoral, ordenou a retirada de um vídeo de Engler que abordava o tema. Segundo Zocche, o candidato do PL usou desinformação para alegar que a obra de Fuad fazia uma apologia à pedofilia. Outra peça de Engler já havia sido derrubada pelo mesmo motivo.

Além da retirada, Zocche decidiu ampliar o horário eleitoral gratuito até o sábado, 26, para a veiculação de dez inserções com um direito de resposta de Fuad no tempo destinado a Engler. O período das propagandas políticas acabou oficialmente nesta sexta em todos os outros municípios que vão voltar às urnas neste domingo, 27.

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O deputado estadual Bruno Engler (PL, à esq.) e o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD) Foto: Divulgação/Campanhas

“O senhor escreveu ou não escreveu o livro ‘Cobiça’, um livro erótico e pornográfico?”, indagou Engler. “É o rei das fake news, ele não leu o livro, se ele tivesse lido, ele não estaria falando uma bobagem. (...) O senhor deveria ler a Bíblia em vez de ficar lendo esses livros. Livro é para quem gosta, quem não gosta não lê”, respondeu Fuad.

O livro citado no debate foi publicado em 2020 por Fuad e tem sido utilizado pela campanha de Engler para associar o prefeito à pornografia.

Nesta sexta, o juiz Adriano Zocche, da Justiça Eleitoral, ordenou a retirada de um vídeo de Engler que abordava o tema. Segundo Zocche, o candidato do PL usou desinformação para alegar que a obra de Fuad fazia uma apologia à pedofilia. Outra peça de Engler já havia sido derrubada pelo mesmo motivo.

Além da retirada, Zocche decidiu ampliar o horário eleitoral gratuito até o sábado, 26, para a veiculação de dez inserções com um direito de resposta de Fuad no tempo destinado a Engler. O período das propagandas políticas acabou oficialmente nesta sexta em todos os outros municípios que vão voltar às urnas neste domingo, 27.

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