Bastidores da política que movimentam a economia

Opinião|O (pouco) que foi dito sobre economia no debate dos candidatos em SP


Façamos um esforço para filtrar ataques e palavrões e pinçar o que os candidatos disseram sobre o tema durante o debate do Estadão

Por Lorenna Rodrigues

Você, eleitor paulistano ou não, provavelmente viu uma das cenas que “viralizam” do debate promovido pelo Estadão, Terra e Faap com os candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) disse que Pablo Marçal (PRTB) era o “Padre Kelmon” dessa eleição, que veio “para tumultuar”, numa referência ao concorrente caricato do pleito presidencial de 2022.

Minutos antes, quem assistia atentamente na plateia viu alguém entregar a Marçal um objeto que ele guardou no paletó. Preparado, ele aproveitou a “deixa” religiosa, sacou um documento e disse que iria “exorcizar” Boulos com uma carteira de trabalho. Seguiram-se minutos de puro suco de baixaria, com direito a palavras de baixo calão e um quase confronto físico.

Mas você se lembra da pergunta ou pelo menos do tema do bloco que levou ao lamentável intercâmbio entre os candidatos? Era sobre economia, mais especificamente, o que os candidatos fariam para transformar São Paulo em uma “cidade inteligente” e investir em tecnologia para combater desigualdades. Difícil entender como foi disso ao entrevero do exorcismo, não é mesmo?

continua após a publicidade
Pablo Marçal e Guilherme Boulos participam do debate do Estadão no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Na era da “lacração”, o que sobra de debates e campanhas são pequenos recortes nas redes sociais dos “piores momentos”. Candidatos evitam dar respostas que possam ser tiradas de contexto e transformadas em uma aparente confissão de culpa nos poucos segundos de um Reels do Instagram. Na íntegra, fica uma conversa sem sentido. Sobra pouco espaço para as propostas. Para questões econômicas então, muito pouco tempo.

Façamos um esforço para filtrar ataques e palavrões e pinçar o que os candidatos disseram sobre economia durante o debate. Antes do esquete com a carteira de trabalho, Marçal fez duas propostas: levantar o maior edifício do mundo, “para mostrar que a construção civil vai ser liderada pela cidade de São Paulo” e um teleférico para o transporte urbano. “Não adianta rir que você também vai andar”, disse, diante da reação da platéia.

continua após a publicidade

No mesmo bloco, Boulos citou viagens a locais como Xangai, na China, para conhecer tecnologias de cidades inteligentes na área da sustentabilidade e se comprometeu com a meta de eletrificar 50% da frota de ônibus da capital paulista.

O tema econômico também foi abordado em outros blocos - geralmente, trazido pela apresentadora ou por jornalistas e professores convidados, não pelos candidatos. Houve um questionamento sobre como atrair investimentos relacionados a inovação e tecnologia para São Paulo, direcionado a Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo).

continua após a publicidade

Tabata prometeu criar dois parques tecnológicos, um na Zona Oeste e um na Zona Leste, e propôs um programa para qualificar jovens em que a prefeitura banca a formação e a empresa garante uma vaga de emprego. Marina respondeu: “É fácil ver as propostas da esquerda é sempre ‘o Estado vai fazer’. O Estado mais atrapalha do que ajuda. O que eu aprendi na minha carreira é que o que realmente enriquece uma cidade e um país é menos burocracia e menos imposto”. A candidata não deu maiores detalhes de como seria a redução de burocracias e tributos.

Em dado momento, José Luiz Datena (PSDB) e o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foram perguntados sobre a desigualdade de renda na capital e como levar empregos para a periferia. Datena disse que isso pode ser feito com isenção de IPTU e exigência de contratação de de 20% de mão de obra local em construções em bairros periféricos.

Depois de tomar boa parte do tempo para rebater suposta fake news de Marina Helena sobre a chamada “ideologia de gênero”, Nunes defendeu feitos da atual gestão como direcionar investimentos para regiões de maior vulnerabilidade. “São Paulo está batendo o recorde de investimento, diferente do que as candidatas no bloco anterior aqui comentam, São Paulo está com a sua economia muito pujante”, garantiu.

continua após a publicidade

A resposta do prefeito abriu outro foco de discórdia. “São Paulo está mais desigual do que nunca, está mais pobre do que nunca, está mais abandonada do que nunca. Os dados que o senhor apresenta podem ser muito legais no papel e para sua equipe mas, na prática, o senhor torna a cidade de São Paulo cada vez mais injusta uma política econômica completamente furada que tem privilégio para a gente rica e que massacra o cidadão de baixa renda”, rebateu Datena. Na réplica, Nunes disse que Datena chega com objetivo de “só falar mal da cidade”. Não foram apresentadas novas propostas.

Você, eleitor paulistano ou não, provavelmente viu uma das cenas que “viralizam” do debate promovido pelo Estadão, Terra e Faap com os candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) disse que Pablo Marçal (PRTB) era o “Padre Kelmon” dessa eleição, que veio “para tumultuar”, numa referência ao concorrente caricato do pleito presidencial de 2022.

Minutos antes, quem assistia atentamente na plateia viu alguém entregar a Marçal um objeto que ele guardou no paletó. Preparado, ele aproveitou a “deixa” religiosa, sacou um documento e disse que iria “exorcizar” Boulos com uma carteira de trabalho. Seguiram-se minutos de puro suco de baixaria, com direito a palavras de baixo calão e um quase confronto físico.

Mas você se lembra da pergunta ou pelo menos do tema do bloco que levou ao lamentável intercâmbio entre os candidatos? Era sobre economia, mais especificamente, o que os candidatos fariam para transformar São Paulo em uma “cidade inteligente” e investir em tecnologia para combater desigualdades. Difícil entender como foi disso ao entrevero do exorcismo, não é mesmo?

Pablo Marçal e Guilherme Boulos participam do debate do Estadão no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Na era da “lacração”, o que sobra de debates e campanhas são pequenos recortes nas redes sociais dos “piores momentos”. Candidatos evitam dar respostas que possam ser tiradas de contexto e transformadas em uma aparente confissão de culpa nos poucos segundos de um Reels do Instagram. Na íntegra, fica uma conversa sem sentido. Sobra pouco espaço para as propostas. Para questões econômicas então, muito pouco tempo.

Façamos um esforço para filtrar ataques e palavrões e pinçar o que os candidatos disseram sobre economia durante o debate. Antes do esquete com a carteira de trabalho, Marçal fez duas propostas: levantar o maior edifício do mundo, “para mostrar que a construção civil vai ser liderada pela cidade de São Paulo” e um teleférico para o transporte urbano. “Não adianta rir que você também vai andar”, disse, diante da reação da platéia.

No mesmo bloco, Boulos citou viagens a locais como Xangai, na China, para conhecer tecnologias de cidades inteligentes na área da sustentabilidade e se comprometeu com a meta de eletrificar 50% da frota de ônibus da capital paulista.

O tema econômico também foi abordado em outros blocos - geralmente, trazido pela apresentadora ou por jornalistas e professores convidados, não pelos candidatos. Houve um questionamento sobre como atrair investimentos relacionados a inovação e tecnologia para São Paulo, direcionado a Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo).

Tabata prometeu criar dois parques tecnológicos, um na Zona Oeste e um na Zona Leste, e propôs um programa para qualificar jovens em que a prefeitura banca a formação e a empresa garante uma vaga de emprego. Marina respondeu: “É fácil ver as propostas da esquerda é sempre ‘o Estado vai fazer’. O Estado mais atrapalha do que ajuda. O que eu aprendi na minha carreira é que o que realmente enriquece uma cidade e um país é menos burocracia e menos imposto”. A candidata não deu maiores detalhes de como seria a redução de burocracias e tributos.

Em dado momento, José Luiz Datena (PSDB) e o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foram perguntados sobre a desigualdade de renda na capital e como levar empregos para a periferia. Datena disse que isso pode ser feito com isenção de IPTU e exigência de contratação de de 20% de mão de obra local em construções em bairros periféricos.

Depois de tomar boa parte do tempo para rebater suposta fake news de Marina Helena sobre a chamada “ideologia de gênero”, Nunes defendeu feitos da atual gestão como direcionar investimentos para regiões de maior vulnerabilidade. “São Paulo está batendo o recorde de investimento, diferente do que as candidatas no bloco anterior aqui comentam, São Paulo está com a sua economia muito pujante”, garantiu.

A resposta do prefeito abriu outro foco de discórdia. “São Paulo está mais desigual do que nunca, está mais pobre do que nunca, está mais abandonada do que nunca. Os dados que o senhor apresenta podem ser muito legais no papel e para sua equipe mas, na prática, o senhor torna a cidade de São Paulo cada vez mais injusta uma política econômica completamente furada que tem privilégio para a gente rica e que massacra o cidadão de baixa renda”, rebateu Datena. Na réplica, Nunes disse que Datena chega com objetivo de “só falar mal da cidade”. Não foram apresentadas novas propostas.

Você, eleitor paulistano ou não, provavelmente viu uma das cenas que “viralizam” do debate promovido pelo Estadão, Terra e Faap com os candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) disse que Pablo Marçal (PRTB) era o “Padre Kelmon” dessa eleição, que veio “para tumultuar”, numa referência ao concorrente caricato do pleito presidencial de 2022.

Minutos antes, quem assistia atentamente na plateia viu alguém entregar a Marçal um objeto que ele guardou no paletó. Preparado, ele aproveitou a “deixa” religiosa, sacou um documento e disse que iria “exorcizar” Boulos com uma carteira de trabalho. Seguiram-se minutos de puro suco de baixaria, com direito a palavras de baixo calão e um quase confronto físico.

Mas você se lembra da pergunta ou pelo menos do tema do bloco que levou ao lamentável intercâmbio entre os candidatos? Era sobre economia, mais especificamente, o que os candidatos fariam para transformar São Paulo em uma “cidade inteligente” e investir em tecnologia para combater desigualdades. Difícil entender como foi disso ao entrevero do exorcismo, não é mesmo?

Pablo Marçal e Guilherme Boulos participam do debate do Estadão no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Na era da “lacração”, o que sobra de debates e campanhas são pequenos recortes nas redes sociais dos “piores momentos”. Candidatos evitam dar respostas que possam ser tiradas de contexto e transformadas em uma aparente confissão de culpa nos poucos segundos de um Reels do Instagram. Na íntegra, fica uma conversa sem sentido. Sobra pouco espaço para as propostas. Para questões econômicas então, muito pouco tempo.

Façamos um esforço para filtrar ataques e palavrões e pinçar o que os candidatos disseram sobre economia durante o debate. Antes do esquete com a carteira de trabalho, Marçal fez duas propostas: levantar o maior edifício do mundo, “para mostrar que a construção civil vai ser liderada pela cidade de São Paulo” e um teleférico para o transporte urbano. “Não adianta rir que você também vai andar”, disse, diante da reação da platéia.

No mesmo bloco, Boulos citou viagens a locais como Xangai, na China, para conhecer tecnologias de cidades inteligentes na área da sustentabilidade e se comprometeu com a meta de eletrificar 50% da frota de ônibus da capital paulista.

O tema econômico também foi abordado em outros blocos - geralmente, trazido pela apresentadora ou por jornalistas e professores convidados, não pelos candidatos. Houve um questionamento sobre como atrair investimentos relacionados a inovação e tecnologia para São Paulo, direcionado a Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo).

Tabata prometeu criar dois parques tecnológicos, um na Zona Oeste e um na Zona Leste, e propôs um programa para qualificar jovens em que a prefeitura banca a formação e a empresa garante uma vaga de emprego. Marina respondeu: “É fácil ver as propostas da esquerda é sempre ‘o Estado vai fazer’. O Estado mais atrapalha do que ajuda. O que eu aprendi na minha carreira é que o que realmente enriquece uma cidade e um país é menos burocracia e menos imposto”. A candidata não deu maiores detalhes de como seria a redução de burocracias e tributos.

Em dado momento, José Luiz Datena (PSDB) e o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foram perguntados sobre a desigualdade de renda na capital e como levar empregos para a periferia. Datena disse que isso pode ser feito com isenção de IPTU e exigência de contratação de de 20% de mão de obra local em construções em bairros periféricos.

Depois de tomar boa parte do tempo para rebater suposta fake news de Marina Helena sobre a chamada “ideologia de gênero”, Nunes defendeu feitos da atual gestão como direcionar investimentos para regiões de maior vulnerabilidade. “São Paulo está batendo o recorde de investimento, diferente do que as candidatas no bloco anterior aqui comentam, São Paulo está com a sua economia muito pujante”, garantiu.

A resposta do prefeito abriu outro foco de discórdia. “São Paulo está mais desigual do que nunca, está mais pobre do que nunca, está mais abandonada do que nunca. Os dados que o senhor apresenta podem ser muito legais no papel e para sua equipe mas, na prática, o senhor torna a cidade de São Paulo cada vez mais injusta uma política econômica completamente furada que tem privilégio para a gente rica e que massacra o cidadão de baixa renda”, rebateu Datena. Na réplica, Nunes disse que Datena chega com objetivo de “só falar mal da cidade”. Não foram apresentadas novas propostas.

Você, eleitor paulistano ou não, provavelmente viu uma das cenas que “viralizam” do debate promovido pelo Estadão, Terra e Faap com os candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) disse que Pablo Marçal (PRTB) era o “Padre Kelmon” dessa eleição, que veio “para tumultuar”, numa referência ao concorrente caricato do pleito presidencial de 2022.

Minutos antes, quem assistia atentamente na plateia viu alguém entregar a Marçal um objeto que ele guardou no paletó. Preparado, ele aproveitou a “deixa” religiosa, sacou um documento e disse que iria “exorcizar” Boulos com uma carteira de trabalho. Seguiram-se minutos de puro suco de baixaria, com direito a palavras de baixo calão e um quase confronto físico.

Mas você se lembra da pergunta ou pelo menos do tema do bloco que levou ao lamentável intercâmbio entre os candidatos? Era sobre economia, mais especificamente, o que os candidatos fariam para transformar São Paulo em uma “cidade inteligente” e investir em tecnologia para combater desigualdades. Difícil entender como foi disso ao entrevero do exorcismo, não é mesmo?

Pablo Marçal e Guilherme Boulos participam do debate do Estadão no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Na era da “lacração”, o que sobra de debates e campanhas são pequenos recortes nas redes sociais dos “piores momentos”. Candidatos evitam dar respostas que possam ser tiradas de contexto e transformadas em uma aparente confissão de culpa nos poucos segundos de um Reels do Instagram. Na íntegra, fica uma conversa sem sentido. Sobra pouco espaço para as propostas. Para questões econômicas então, muito pouco tempo.

Façamos um esforço para filtrar ataques e palavrões e pinçar o que os candidatos disseram sobre economia durante o debate. Antes do esquete com a carteira de trabalho, Marçal fez duas propostas: levantar o maior edifício do mundo, “para mostrar que a construção civil vai ser liderada pela cidade de São Paulo” e um teleférico para o transporte urbano. “Não adianta rir que você também vai andar”, disse, diante da reação da platéia.

No mesmo bloco, Boulos citou viagens a locais como Xangai, na China, para conhecer tecnologias de cidades inteligentes na área da sustentabilidade e se comprometeu com a meta de eletrificar 50% da frota de ônibus da capital paulista.

O tema econômico também foi abordado em outros blocos - geralmente, trazido pela apresentadora ou por jornalistas e professores convidados, não pelos candidatos. Houve um questionamento sobre como atrair investimentos relacionados a inovação e tecnologia para São Paulo, direcionado a Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo).

Tabata prometeu criar dois parques tecnológicos, um na Zona Oeste e um na Zona Leste, e propôs um programa para qualificar jovens em que a prefeitura banca a formação e a empresa garante uma vaga de emprego. Marina respondeu: “É fácil ver as propostas da esquerda é sempre ‘o Estado vai fazer’. O Estado mais atrapalha do que ajuda. O que eu aprendi na minha carreira é que o que realmente enriquece uma cidade e um país é menos burocracia e menos imposto”. A candidata não deu maiores detalhes de como seria a redução de burocracias e tributos.

Em dado momento, José Luiz Datena (PSDB) e o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foram perguntados sobre a desigualdade de renda na capital e como levar empregos para a periferia. Datena disse que isso pode ser feito com isenção de IPTU e exigência de contratação de de 20% de mão de obra local em construções em bairros periféricos.

Depois de tomar boa parte do tempo para rebater suposta fake news de Marina Helena sobre a chamada “ideologia de gênero”, Nunes defendeu feitos da atual gestão como direcionar investimentos para regiões de maior vulnerabilidade. “São Paulo está batendo o recorde de investimento, diferente do que as candidatas no bloco anterior aqui comentam, São Paulo está com a sua economia muito pujante”, garantiu.

A resposta do prefeito abriu outro foco de discórdia. “São Paulo está mais desigual do que nunca, está mais pobre do que nunca, está mais abandonada do que nunca. Os dados que o senhor apresenta podem ser muito legais no papel e para sua equipe mas, na prática, o senhor torna a cidade de São Paulo cada vez mais injusta uma política econômica completamente furada que tem privilégio para a gente rica e que massacra o cidadão de baixa renda”, rebateu Datena. Na réplica, Nunes disse que Datena chega com objetivo de “só falar mal da cidade”. Não foram apresentadas novas propostas.

Opinião por Lorenna Rodrigues

Editora do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, em Brasília, e colunista do Broadcast e Estadão. Jornalista desde 2006, especialista em Orçamento e Gestão Pública e em Desenvolvimento Econômico. Responsável por coberturas como das emendas Pix e de investigações de fraudes no cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.