Bastidores da política que movimentam a economia

Opinião|Possibilidades e surpresas que ainda podemos ter na reta final do 2º turno


Disputas parelhas ocorrem em Belo Horizonte, Fortaleza, Cuiabá, Goiânia e Curitiba, por exemplo

Por Lorenna Rodrigues

A três dias do segundo turno das eleições municipais, chegamos à reta final com as pesquisas mostrando um cenário confortável em poucas e empates técnicos em muitas das 15 capitais em que a disputa continua.

Em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) pode não estar totalmente tranquilo, mas é improvável que seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), com a rejeição ainda alta, consiga reverter a diferença - nos últimos levantamentos desta semana era de 9 a 12 pontos porcentuais.

O psolista ainda teve uma baixa importante: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que caiu no banheiro do Palácio do Alvorada no sábado, desistiu de ir a São Paulo no fim de semana e não participará, pelo menos presencialmente, de eventos da campanha. Boulos perde seu principal cabo eleitoral.

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Com a balança pesando contra ele, Boulos tem lançado mão do que pode, desde divulgar sua própria versão da “Carta ao Povo Brasileiro”, que Lula publicou em 2002, até aceitar ser sabatinado pelo ex-adversário Pablo Marçal, aquele que o acusou de ser usuário de drogas e até divulgou um laudo médico falso contra ele às vésperas do primeiro turno. É estranho, mas faz sentido: a única esperança de Boulos virar o jogo é abocanhar um pedaço do eleitorado de Marçal.

Fuad Noman (PSD) e Bruno Engler (PL) disputam segundo turno em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, uma das cidades em que pode haver surpresas Foto: Rodrigo Clemente/PBH e Clarissa Barçante/ALMG

Em outras capitais, porém, a apuração poderá surpreender. Em Belo Horizonte (MG), o quadro mostra empate técnico, onde é possível uma virada em relação ao resultado do primeiro turno, quando Bruno Engler (PL) passou em primeiro e o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), em segundo. No momento, Engler está em desvantagem nas pesquisas. Depois do bom desempenho como cabo eleitoral de Nunes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi chamado para ser “garoto propaganda” na campanha de Engler e deu uma “forcinha” gravando vídeos.

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Em Fortaleza (CE), a briga acirrada reflete a disputa nacional PT x PL, com o candidato de Lula, Evandro Leitão, com pequena vantagem nos levantamentos sobre o apoiado por Bolsonaro, André Fernandes - ambos também empatados na margem de erro. Leitão tentou ao máximo colar no presidente enquanto Fernandes deu uma moderada na imagem de extremista bolsonarista e se aproximou de uma ala do PDT local para angariar votos.

Fortaleza e Cuiabá (MT) são as duas únicas capitais em que, de acordo com as sondagens desta semana, o PT ainda tem chance de eleger prefeitos. Em 2020, a legenda não elegeu nenhum prefeito em capitais, e o objetivo este ano é não repetir o fiasco.

Na cidade de Mato Grosso, a disputa também é Lula x Bolsonaro, também há empate técnico, mas o candidato do PL, Abílio Brunini, leva vantagem sobre o do PT, Lúdio Cabral. Para tentar virar, Lúdio manteve Lula mais escondido durante a campanha no município onde o agronegócio é forte, e a rejeição ao presidente, também.

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A direita ainda trava batalhas próprias. Em Goiânia (GO), Bolsonaro testa forças com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e faz uma “prévia” das eleições presidenciais de 2026. Caiado entrou de cabeça - até foi proibido pela Justiça de usar o palácio do governo para atos de campanha - por Sandro Mabel (União), que, as sondagens mostram, tende a virar em relação ao primeiro turno e levar o pleito em cima do candidato Fred Rodrigues (PL). Bolsonaro também foi às ruas por Rodrigues, até rompeu com Caiado, a quem chamou de “governador covarde”, por isso.

Curitiba é outra arena em que a briga é “direita” versus “mais à direita ainda”. Empatados tecnicamente estão o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), que tem o PL de Bolsonaro em sua coligação, e a jornalista Cristina Graeml (PMB), que diz ser representante da “verdadeira direita” e recebeu apoio extraoficial do ex-presidente em uma postagem nas redes sociais. Nas últimas pesquisas, ele leva vantagem sobre ela.

Manaus (AM), Palmas (TO), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) também têm disputas que seguem indefinidas nos últimos levantamentos. No domingo, depois de ouvir o “pli li li” das urnas, o eleitor pode fazer pipoca para acompanhar a apuração, que deverá ser emocionante.

A três dias do segundo turno das eleições municipais, chegamos à reta final com as pesquisas mostrando um cenário confortável em poucas e empates técnicos em muitas das 15 capitais em que a disputa continua.

Em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) pode não estar totalmente tranquilo, mas é improvável que seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), com a rejeição ainda alta, consiga reverter a diferença - nos últimos levantamentos desta semana era de 9 a 12 pontos porcentuais.

O psolista ainda teve uma baixa importante: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que caiu no banheiro do Palácio do Alvorada no sábado, desistiu de ir a São Paulo no fim de semana e não participará, pelo menos presencialmente, de eventos da campanha. Boulos perde seu principal cabo eleitoral.

Com a balança pesando contra ele, Boulos tem lançado mão do que pode, desde divulgar sua própria versão da “Carta ao Povo Brasileiro”, que Lula publicou em 2002, até aceitar ser sabatinado pelo ex-adversário Pablo Marçal, aquele que o acusou de ser usuário de drogas e até divulgou um laudo médico falso contra ele às vésperas do primeiro turno. É estranho, mas faz sentido: a única esperança de Boulos virar o jogo é abocanhar um pedaço do eleitorado de Marçal.

Fuad Noman (PSD) e Bruno Engler (PL) disputam segundo turno em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, uma das cidades em que pode haver surpresas Foto: Rodrigo Clemente/PBH e Clarissa Barçante/ALMG

Em outras capitais, porém, a apuração poderá surpreender. Em Belo Horizonte (MG), o quadro mostra empate técnico, onde é possível uma virada em relação ao resultado do primeiro turno, quando Bruno Engler (PL) passou em primeiro e o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), em segundo. No momento, Engler está em desvantagem nas pesquisas. Depois do bom desempenho como cabo eleitoral de Nunes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi chamado para ser “garoto propaganda” na campanha de Engler e deu uma “forcinha” gravando vídeos.

Em Fortaleza (CE), a briga acirrada reflete a disputa nacional PT x PL, com o candidato de Lula, Evandro Leitão, com pequena vantagem nos levantamentos sobre o apoiado por Bolsonaro, André Fernandes - ambos também empatados na margem de erro. Leitão tentou ao máximo colar no presidente enquanto Fernandes deu uma moderada na imagem de extremista bolsonarista e se aproximou de uma ala do PDT local para angariar votos.

Fortaleza e Cuiabá (MT) são as duas únicas capitais em que, de acordo com as sondagens desta semana, o PT ainda tem chance de eleger prefeitos. Em 2020, a legenda não elegeu nenhum prefeito em capitais, e o objetivo este ano é não repetir o fiasco.

Na cidade de Mato Grosso, a disputa também é Lula x Bolsonaro, também há empate técnico, mas o candidato do PL, Abílio Brunini, leva vantagem sobre o do PT, Lúdio Cabral. Para tentar virar, Lúdio manteve Lula mais escondido durante a campanha no município onde o agronegócio é forte, e a rejeição ao presidente, também.

A direita ainda trava batalhas próprias. Em Goiânia (GO), Bolsonaro testa forças com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e faz uma “prévia” das eleições presidenciais de 2026. Caiado entrou de cabeça - até foi proibido pela Justiça de usar o palácio do governo para atos de campanha - por Sandro Mabel (União), que, as sondagens mostram, tende a virar em relação ao primeiro turno e levar o pleito em cima do candidato Fred Rodrigues (PL). Bolsonaro também foi às ruas por Rodrigues, até rompeu com Caiado, a quem chamou de “governador covarde”, por isso.

Curitiba é outra arena em que a briga é “direita” versus “mais à direita ainda”. Empatados tecnicamente estão o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), que tem o PL de Bolsonaro em sua coligação, e a jornalista Cristina Graeml (PMB), que diz ser representante da “verdadeira direita” e recebeu apoio extraoficial do ex-presidente em uma postagem nas redes sociais. Nas últimas pesquisas, ele leva vantagem sobre ela.

Manaus (AM), Palmas (TO), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) também têm disputas que seguem indefinidas nos últimos levantamentos. No domingo, depois de ouvir o “pli li li” das urnas, o eleitor pode fazer pipoca para acompanhar a apuração, que deverá ser emocionante.

A três dias do segundo turno das eleições municipais, chegamos à reta final com as pesquisas mostrando um cenário confortável em poucas e empates técnicos em muitas das 15 capitais em que a disputa continua.

Em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) pode não estar totalmente tranquilo, mas é improvável que seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), com a rejeição ainda alta, consiga reverter a diferença - nos últimos levantamentos desta semana era de 9 a 12 pontos porcentuais.

O psolista ainda teve uma baixa importante: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que caiu no banheiro do Palácio do Alvorada no sábado, desistiu de ir a São Paulo no fim de semana e não participará, pelo menos presencialmente, de eventos da campanha. Boulos perde seu principal cabo eleitoral.

Com a balança pesando contra ele, Boulos tem lançado mão do que pode, desde divulgar sua própria versão da “Carta ao Povo Brasileiro”, que Lula publicou em 2002, até aceitar ser sabatinado pelo ex-adversário Pablo Marçal, aquele que o acusou de ser usuário de drogas e até divulgou um laudo médico falso contra ele às vésperas do primeiro turno. É estranho, mas faz sentido: a única esperança de Boulos virar o jogo é abocanhar um pedaço do eleitorado de Marçal.

Fuad Noman (PSD) e Bruno Engler (PL) disputam segundo turno em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, uma das cidades em que pode haver surpresas Foto: Rodrigo Clemente/PBH e Clarissa Barçante/ALMG

Em outras capitais, porém, a apuração poderá surpreender. Em Belo Horizonte (MG), o quadro mostra empate técnico, onde é possível uma virada em relação ao resultado do primeiro turno, quando Bruno Engler (PL) passou em primeiro e o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), em segundo. No momento, Engler está em desvantagem nas pesquisas. Depois do bom desempenho como cabo eleitoral de Nunes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi chamado para ser “garoto propaganda” na campanha de Engler e deu uma “forcinha” gravando vídeos.

Em Fortaleza (CE), a briga acirrada reflete a disputa nacional PT x PL, com o candidato de Lula, Evandro Leitão, com pequena vantagem nos levantamentos sobre o apoiado por Bolsonaro, André Fernandes - ambos também empatados na margem de erro. Leitão tentou ao máximo colar no presidente enquanto Fernandes deu uma moderada na imagem de extremista bolsonarista e se aproximou de uma ala do PDT local para angariar votos.

Fortaleza e Cuiabá (MT) são as duas únicas capitais em que, de acordo com as sondagens desta semana, o PT ainda tem chance de eleger prefeitos. Em 2020, a legenda não elegeu nenhum prefeito em capitais, e o objetivo este ano é não repetir o fiasco.

Na cidade de Mato Grosso, a disputa também é Lula x Bolsonaro, também há empate técnico, mas o candidato do PL, Abílio Brunini, leva vantagem sobre o do PT, Lúdio Cabral. Para tentar virar, Lúdio manteve Lula mais escondido durante a campanha no município onde o agronegócio é forte, e a rejeição ao presidente, também.

A direita ainda trava batalhas próprias. Em Goiânia (GO), Bolsonaro testa forças com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e faz uma “prévia” das eleições presidenciais de 2026. Caiado entrou de cabeça - até foi proibido pela Justiça de usar o palácio do governo para atos de campanha - por Sandro Mabel (União), que, as sondagens mostram, tende a virar em relação ao primeiro turno e levar o pleito em cima do candidato Fred Rodrigues (PL). Bolsonaro também foi às ruas por Rodrigues, até rompeu com Caiado, a quem chamou de “governador covarde”, por isso.

Curitiba é outra arena em que a briga é “direita” versus “mais à direita ainda”. Empatados tecnicamente estão o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), que tem o PL de Bolsonaro em sua coligação, e a jornalista Cristina Graeml (PMB), que diz ser representante da “verdadeira direita” e recebeu apoio extraoficial do ex-presidente em uma postagem nas redes sociais. Nas últimas pesquisas, ele leva vantagem sobre ela.

Manaus (AM), Palmas (TO), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) também têm disputas que seguem indefinidas nos últimos levantamentos. No domingo, depois de ouvir o “pli li li” das urnas, o eleitor pode fazer pipoca para acompanhar a apuração, que deverá ser emocionante.

A três dias do segundo turno das eleições municipais, chegamos à reta final com as pesquisas mostrando um cenário confortável em poucas e empates técnicos em muitas das 15 capitais em que a disputa continua.

Em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) pode não estar totalmente tranquilo, mas é improvável que seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), com a rejeição ainda alta, consiga reverter a diferença - nos últimos levantamentos desta semana era de 9 a 12 pontos porcentuais.

O psolista ainda teve uma baixa importante: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que caiu no banheiro do Palácio do Alvorada no sábado, desistiu de ir a São Paulo no fim de semana e não participará, pelo menos presencialmente, de eventos da campanha. Boulos perde seu principal cabo eleitoral.

Com a balança pesando contra ele, Boulos tem lançado mão do que pode, desde divulgar sua própria versão da “Carta ao Povo Brasileiro”, que Lula publicou em 2002, até aceitar ser sabatinado pelo ex-adversário Pablo Marçal, aquele que o acusou de ser usuário de drogas e até divulgou um laudo médico falso contra ele às vésperas do primeiro turno. É estranho, mas faz sentido: a única esperança de Boulos virar o jogo é abocanhar um pedaço do eleitorado de Marçal.

Fuad Noman (PSD) e Bruno Engler (PL) disputam segundo turno em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, uma das cidades em que pode haver surpresas Foto: Rodrigo Clemente/PBH e Clarissa Barçante/ALMG

Em outras capitais, porém, a apuração poderá surpreender. Em Belo Horizonte (MG), o quadro mostra empate técnico, onde é possível uma virada em relação ao resultado do primeiro turno, quando Bruno Engler (PL) passou em primeiro e o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), em segundo. No momento, Engler está em desvantagem nas pesquisas. Depois do bom desempenho como cabo eleitoral de Nunes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi chamado para ser “garoto propaganda” na campanha de Engler e deu uma “forcinha” gravando vídeos.

Em Fortaleza (CE), a briga acirrada reflete a disputa nacional PT x PL, com o candidato de Lula, Evandro Leitão, com pequena vantagem nos levantamentos sobre o apoiado por Bolsonaro, André Fernandes - ambos também empatados na margem de erro. Leitão tentou ao máximo colar no presidente enquanto Fernandes deu uma moderada na imagem de extremista bolsonarista e se aproximou de uma ala do PDT local para angariar votos.

Fortaleza e Cuiabá (MT) são as duas únicas capitais em que, de acordo com as sondagens desta semana, o PT ainda tem chance de eleger prefeitos. Em 2020, a legenda não elegeu nenhum prefeito em capitais, e o objetivo este ano é não repetir o fiasco.

Na cidade de Mato Grosso, a disputa também é Lula x Bolsonaro, também há empate técnico, mas o candidato do PL, Abílio Brunini, leva vantagem sobre o do PT, Lúdio Cabral. Para tentar virar, Lúdio manteve Lula mais escondido durante a campanha no município onde o agronegócio é forte, e a rejeição ao presidente, também.

A direita ainda trava batalhas próprias. Em Goiânia (GO), Bolsonaro testa forças com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e faz uma “prévia” das eleições presidenciais de 2026. Caiado entrou de cabeça - até foi proibido pela Justiça de usar o palácio do governo para atos de campanha - por Sandro Mabel (União), que, as sondagens mostram, tende a virar em relação ao primeiro turno e levar o pleito em cima do candidato Fred Rodrigues (PL). Bolsonaro também foi às ruas por Rodrigues, até rompeu com Caiado, a quem chamou de “governador covarde”, por isso.

Curitiba é outra arena em que a briga é “direita” versus “mais à direita ainda”. Empatados tecnicamente estão o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), que tem o PL de Bolsonaro em sua coligação, e a jornalista Cristina Graeml (PMB), que diz ser representante da “verdadeira direita” e recebeu apoio extraoficial do ex-presidente em uma postagem nas redes sociais. Nas últimas pesquisas, ele leva vantagem sobre ela.

Manaus (AM), Palmas (TO), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) também têm disputas que seguem indefinidas nos últimos levantamentos. No domingo, depois de ouvir o “pli li li” das urnas, o eleitor pode fazer pipoca para acompanhar a apuração, que deverá ser emocionante.

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Opinião por Lorenna Rodrigues

Editora do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, em Brasília, e colunista do Broadcast e Estadão. Jornalista desde 2006, especialista em Orçamento e Gestão Pública e em Desenvolvimento Econômico. Responsável por coberturas como das emendas Pix e de investigações de fraudes no cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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