Lula diz que ‘acha bom’ ter polarização e avalia que rivalidade será maior nas eleições das capitais


Presidente afirmou que, em São Paulo, polarização será ‘muito visível’, referindo-se à disputa entre o candidato que apoia, Guilherme Boulos, e o atual prefeito, Ricardo Nunes, que deverá ter ao seu lado Jair Bolsonaro

Por Karina Ferreira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse na manhã desta terça-feira, 30, que “acha bom” ter polarização política e avaliou que a rivalidade deve marcar as eleições municipais deste ano, principalmente nas capitais. “Aqui no Brasil vai ter polarização, e eu acho bom que tenha, nós somos uma sociedade viva”, afirmou em entrevista à Rádio CBN Recife.

Questionado se a polarização das últimas eleições, na qual o petista venceu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, apareceria novamente no pleito deste ano, respondeu: “Eu acho que a polarização sempre vai existir. Não tem jeito”.

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Lula em entrevista à Rádio CBN Recife nesta terça-feira, 30 Foto: @cbnrecife Via X

No último dia 23, o presidente afirmou que a disputa na capital paulista será “muito especial” por ser uma “confrontação direta entre o ex-presidente (Jair Bolsonaro) e o atual presidente; entre eu e a figura”, recusando-se a citar o nome de Jair Bolsonaro.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição que deverá contar com o apoio do ex-presidente, reagiu à declaração e afirmou que São Paulo “não é ringue”.

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Lula prevê que o movimento deve ser mais forte nas capitais, entre candidatos bolsonaristas e não-bolsonaristas, reforçando que, em São Paulo, a polarização da disputa será mais visível que em outros locais.

Em referência à Prefeitura de Recife, o presidente disse que “se tiver (um candidato apoiado por Bolsonaro na disputa), vai pegar, a cobra vai fumar”. Em dezembro do ano passado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro apresentaram a pré-candidatura do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) à capital pernambucana.

Lula nega ser contra candidatura de Tabata em SP

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Também na entrevista, Lula negou ser contra a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) à Prefeitura de São Paulo. “Jamais iria tentar corrompê-la com cargo para que ela não seja candidata”, disse.

O presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy, que se filiará ao PT nesta semana, para o Executivo paulistano. Lula diz que a prioridade na capital é “derrotar o bolsonarismo”.

“Se a Tabata for candidata e o Boulos for candidato, quem for melhor e for para o segundo turno, eu estarei apoiando. Se os dois forem para o segundo turno, aí sim vai ter divergência, mas o que precisamos é derrotar o bolsonarismo na cidade de São Paulo.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse na manhã desta terça-feira, 30, que “acha bom” ter polarização política e avaliou que a rivalidade deve marcar as eleições municipais deste ano, principalmente nas capitais. “Aqui no Brasil vai ter polarização, e eu acho bom que tenha, nós somos uma sociedade viva”, afirmou em entrevista à Rádio CBN Recife.

Questionado se a polarização das últimas eleições, na qual o petista venceu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, apareceria novamente no pleito deste ano, respondeu: “Eu acho que a polarização sempre vai existir. Não tem jeito”.

Lula em entrevista à Rádio CBN Recife nesta terça-feira, 30 Foto: @cbnrecife Via X

No último dia 23, o presidente afirmou que a disputa na capital paulista será “muito especial” por ser uma “confrontação direta entre o ex-presidente (Jair Bolsonaro) e o atual presidente; entre eu e a figura”, recusando-se a citar o nome de Jair Bolsonaro.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição que deverá contar com o apoio do ex-presidente, reagiu à declaração e afirmou que São Paulo “não é ringue”.

Lula prevê que o movimento deve ser mais forte nas capitais, entre candidatos bolsonaristas e não-bolsonaristas, reforçando que, em São Paulo, a polarização da disputa será mais visível que em outros locais.

Em referência à Prefeitura de Recife, o presidente disse que “se tiver (um candidato apoiado por Bolsonaro na disputa), vai pegar, a cobra vai fumar”. Em dezembro do ano passado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro apresentaram a pré-candidatura do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) à capital pernambucana.

Lula nega ser contra candidatura de Tabata em SP

Também na entrevista, Lula negou ser contra a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) à Prefeitura de São Paulo. “Jamais iria tentar corrompê-la com cargo para que ela não seja candidata”, disse.

O presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy, que se filiará ao PT nesta semana, para o Executivo paulistano. Lula diz que a prioridade na capital é “derrotar o bolsonarismo”.

“Se a Tabata for candidata e o Boulos for candidato, quem for melhor e for para o segundo turno, eu estarei apoiando. Se os dois forem para o segundo turno, aí sim vai ter divergência, mas o que precisamos é derrotar o bolsonarismo na cidade de São Paulo.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse na manhã desta terça-feira, 30, que “acha bom” ter polarização política e avaliou que a rivalidade deve marcar as eleições municipais deste ano, principalmente nas capitais. “Aqui no Brasil vai ter polarização, e eu acho bom que tenha, nós somos uma sociedade viva”, afirmou em entrevista à Rádio CBN Recife.

Questionado se a polarização das últimas eleições, na qual o petista venceu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, apareceria novamente no pleito deste ano, respondeu: “Eu acho que a polarização sempre vai existir. Não tem jeito”.

Lula em entrevista à Rádio CBN Recife nesta terça-feira, 30 Foto: @cbnrecife Via X

No último dia 23, o presidente afirmou que a disputa na capital paulista será “muito especial” por ser uma “confrontação direta entre o ex-presidente (Jair Bolsonaro) e o atual presidente; entre eu e a figura”, recusando-se a citar o nome de Jair Bolsonaro.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição que deverá contar com o apoio do ex-presidente, reagiu à declaração e afirmou que São Paulo “não é ringue”.

Lula prevê que o movimento deve ser mais forte nas capitais, entre candidatos bolsonaristas e não-bolsonaristas, reforçando que, em São Paulo, a polarização da disputa será mais visível que em outros locais.

Em referência à Prefeitura de Recife, o presidente disse que “se tiver (um candidato apoiado por Bolsonaro na disputa), vai pegar, a cobra vai fumar”. Em dezembro do ano passado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro apresentaram a pré-candidatura do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) à capital pernambucana.

Lula nega ser contra candidatura de Tabata em SP

Também na entrevista, Lula negou ser contra a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) à Prefeitura de São Paulo. “Jamais iria tentar corrompê-la com cargo para que ela não seja candidata”, disse.

O presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy, que se filiará ao PT nesta semana, para o Executivo paulistano. Lula diz que a prioridade na capital é “derrotar o bolsonarismo”.

“Se a Tabata for candidata e o Boulos for candidato, quem for melhor e for para o segundo turno, eu estarei apoiando. Se os dois forem para o segundo turno, aí sim vai ter divergência, mas o que precisamos é derrotar o bolsonarismo na cidade de São Paulo.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse na manhã desta terça-feira, 30, que “acha bom” ter polarização política e avaliou que a rivalidade deve marcar as eleições municipais deste ano, principalmente nas capitais. “Aqui no Brasil vai ter polarização, e eu acho bom que tenha, nós somos uma sociedade viva”, afirmou em entrevista à Rádio CBN Recife.

Questionado se a polarização das últimas eleições, na qual o petista venceu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, apareceria novamente no pleito deste ano, respondeu: “Eu acho que a polarização sempre vai existir. Não tem jeito”.

Lula em entrevista à Rádio CBN Recife nesta terça-feira, 30 Foto: @cbnrecife Via X

No último dia 23, o presidente afirmou que a disputa na capital paulista será “muito especial” por ser uma “confrontação direta entre o ex-presidente (Jair Bolsonaro) e o atual presidente; entre eu e a figura”, recusando-se a citar o nome de Jair Bolsonaro.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição que deverá contar com o apoio do ex-presidente, reagiu à declaração e afirmou que São Paulo “não é ringue”.

Lula prevê que o movimento deve ser mais forte nas capitais, entre candidatos bolsonaristas e não-bolsonaristas, reforçando que, em São Paulo, a polarização da disputa será mais visível que em outros locais.

Em referência à Prefeitura de Recife, o presidente disse que “se tiver (um candidato apoiado por Bolsonaro na disputa), vai pegar, a cobra vai fumar”. Em dezembro do ano passado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro apresentaram a pré-candidatura do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) à capital pernambucana.

Lula nega ser contra candidatura de Tabata em SP

Também na entrevista, Lula negou ser contra a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) à Prefeitura de São Paulo. “Jamais iria tentar corrompê-la com cargo para que ela não seja candidata”, disse.

O presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy, que se filiará ao PT nesta semana, para o Executivo paulistano. Lula diz que a prioridade na capital é “derrotar o bolsonarismo”.

“Se a Tabata for candidata e o Boulos for candidato, quem for melhor e for para o segundo turno, eu estarei apoiando. Se os dois forem para o segundo turno, aí sim vai ter divergência, mas o que precisamos é derrotar o bolsonarismo na cidade de São Paulo.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse na manhã desta terça-feira, 30, que “acha bom” ter polarização política e avaliou que a rivalidade deve marcar as eleições municipais deste ano, principalmente nas capitais. “Aqui no Brasil vai ter polarização, e eu acho bom que tenha, nós somos uma sociedade viva”, afirmou em entrevista à Rádio CBN Recife.

Questionado se a polarização das últimas eleições, na qual o petista venceu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, apareceria novamente no pleito deste ano, respondeu: “Eu acho que a polarização sempre vai existir. Não tem jeito”.

Lula em entrevista à Rádio CBN Recife nesta terça-feira, 30 Foto: @cbnrecife Via X

No último dia 23, o presidente afirmou que a disputa na capital paulista será “muito especial” por ser uma “confrontação direta entre o ex-presidente (Jair Bolsonaro) e o atual presidente; entre eu e a figura”, recusando-se a citar o nome de Jair Bolsonaro.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição que deverá contar com o apoio do ex-presidente, reagiu à declaração e afirmou que São Paulo “não é ringue”.

Lula prevê que o movimento deve ser mais forte nas capitais, entre candidatos bolsonaristas e não-bolsonaristas, reforçando que, em São Paulo, a polarização da disputa será mais visível que em outros locais.

Em referência à Prefeitura de Recife, o presidente disse que “se tiver (um candidato apoiado por Bolsonaro na disputa), vai pegar, a cobra vai fumar”. Em dezembro do ano passado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro apresentaram a pré-candidatura do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) à capital pernambucana.

Lula nega ser contra candidatura de Tabata em SP

Também na entrevista, Lula negou ser contra a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) à Prefeitura de São Paulo. “Jamais iria tentar corrompê-la com cargo para que ela não seja candidata”, disse.

O presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy, que se filiará ao PT nesta semana, para o Executivo paulistano. Lula diz que a prioridade na capital é “derrotar o bolsonarismo”.

“Se a Tabata for candidata e o Boulos for candidato, quem for melhor e for para o segundo turno, eu estarei apoiando. Se os dois forem para o segundo turno, aí sim vai ter divergência, mas o que precisamos é derrotar o bolsonarismo na cidade de São Paulo.”

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