Lula acena a Zema e diz que presidente não tem que se preocupar com partido do governador


Presidente e governador de Minas se encontraram em evento em Belo Horizonte; o político do Novo chegou a ser vaiado pela militância petista durante a cerimônia

Por Sofia Aguiar e Matheus de Souza
Atualização:

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acenou ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e afirmou que o papel do chefe do Executivo não é ficar “preocupado” com o partido do gestor estadual. De acordo com Lula, o que é preciso é ter “responsabilidade de relacionamento”. Nas últimas semanas, Lula já havia se encontrado com os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro.

“O papel do presidente da República não é ficar preocupado a qual partido pertence o governador, mas é ficar preocupado com o povo do Estado que elegeu seu governador”, declarou o petista em cerimônia de Anúncio de Pacote de Investimentos para o Estado nesta quinta-feira, 8. “Dois políticos podem ser de partidos diferentes”, acrescentou. Ao lado do presidente, o governador foi vaiado no evento.

Lula e Zema se encontraram em evento nesta quinta-feira, 8, em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR
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De acordo com Lula, o que a gestão anunciará de investimento para Minas Gerais “não é um pensamento do governo federal”. “É o resultado do compartilhamento de uma política pública civilizatória que resolvemos adotar no País”.

“Eu fui ao Rio de Janeiro e fiquei impressionado com as manchetes de alguns jornais, dizendo que eu estava me reunindo com governadores opositores para dividir. Eu quero somar. Não peço para nenhum governador gostar de mim. Temos que governar juntos, se respeitando”, disse. Na terça-feira, 6, Lula participou da entrega de apartamentos em Magé, no Rio de Janeiro, ao lado do governador do Estado, Cláudio Castro (PL).

O governador de Minas, por sua vez, também ressaltou a necessidade de os dois trabalharem em conjunto, independentemente das visões ideológicas diferentes que possuem. “Presidente, na minha vida de gestor, aprendi que podemos pensar diferente, o que é normal. Mas a boa convivência, sem extremismos, em uma conversa transparente e republicana é que vai fazer a vida dos mineiros melhorar”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acenou ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e afirmou que o papel do chefe do Executivo não é ficar “preocupado” com o partido do gestor estadual. De acordo com Lula, o que é preciso é ter “responsabilidade de relacionamento”. Nas últimas semanas, Lula já havia se encontrado com os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro.

“O papel do presidente da República não é ficar preocupado a qual partido pertence o governador, mas é ficar preocupado com o povo do Estado que elegeu seu governador”, declarou o petista em cerimônia de Anúncio de Pacote de Investimentos para o Estado nesta quinta-feira, 8. “Dois políticos podem ser de partidos diferentes”, acrescentou. Ao lado do presidente, o governador foi vaiado no evento.

Lula e Zema se encontraram em evento nesta quinta-feira, 8, em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

De acordo com Lula, o que a gestão anunciará de investimento para Minas Gerais “não é um pensamento do governo federal”. “É o resultado do compartilhamento de uma política pública civilizatória que resolvemos adotar no País”.

“Eu fui ao Rio de Janeiro e fiquei impressionado com as manchetes de alguns jornais, dizendo que eu estava me reunindo com governadores opositores para dividir. Eu quero somar. Não peço para nenhum governador gostar de mim. Temos que governar juntos, se respeitando”, disse. Na terça-feira, 6, Lula participou da entrega de apartamentos em Magé, no Rio de Janeiro, ao lado do governador do Estado, Cláudio Castro (PL).

O governador de Minas, por sua vez, também ressaltou a necessidade de os dois trabalharem em conjunto, independentemente das visões ideológicas diferentes que possuem. “Presidente, na minha vida de gestor, aprendi que podemos pensar diferente, o que é normal. Mas a boa convivência, sem extremismos, em uma conversa transparente e republicana é que vai fazer a vida dos mineiros melhorar”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acenou ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e afirmou que o papel do chefe do Executivo não é ficar “preocupado” com o partido do gestor estadual. De acordo com Lula, o que é preciso é ter “responsabilidade de relacionamento”. Nas últimas semanas, Lula já havia se encontrado com os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro.

“O papel do presidente da República não é ficar preocupado a qual partido pertence o governador, mas é ficar preocupado com o povo do Estado que elegeu seu governador”, declarou o petista em cerimônia de Anúncio de Pacote de Investimentos para o Estado nesta quinta-feira, 8. “Dois políticos podem ser de partidos diferentes”, acrescentou. Ao lado do presidente, o governador foi vaiado no evento.

Lula e Zema se encontraram em evento nesta quinta-feira, 8, em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

De acordo com Lula, o que a gestão anunciará de investimento para Minas Gerais “não é um pensamento do governo federal”. “É o resultado do compartilhamento de uma política pública civilizatória que resolvemos adotar no País”.

“Eu fui ao Rio de Janeiro e fiquei impressionado com as manchetes de alguns jornais, dizendo que eu estava me reunindo com governadores opositores para dividir. Eu quero somar. Não peço para nenhum governador gostar de mim. Temos que governar juntos, se respeitando”, disse. Na terça-feira, 6, Lula participou da entrega de apartamentos em Magé, no Rio de Janeiro, ao lado do governador do Estado, Cláudio Castro (PL).

O governador de Minas, por sua vez, também ressaltou a necessidade de os dois trabalharem em conjunto, independentemente das visões ideológicas diferentes que possuem. “Presidente, na minha vida de gestor, aprendi que podemos pensar diferente, o que é normal. Mas a boa convivência, sem extremismos, em uma conversa transparente e republicana é que vai fazer a vida dos mineiros melhorar”, afirmou.

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