Lula admite eleição ‘apertada’ e acusa Bolsonaro de usar robôs e ‘máquina de mentiras’


Candidato do PT reclama da dificuldade de competir com robôs e com ‘máquina de contar mentiras’; para ele, pesquisa Datafolha que mostrou estreitamento da distância entre os competidores no segundo turno ‘serve para alertar’

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO - Um dia após pesquisa Datafolha mostrar empate técnico, na margem de erro, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, e o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, o petista afirmou na manhã desta quinta-feira, 20, que a eleição está muito “apertada”. Ele também declarou que é difícil competir com robôs e com o que chamou de “poderosa máquina de contar mentiras”.

“A pesquisa serve para nos alertar. Estamos disputando o voto dos indecisos. A eleição está muito parelha, muito apertada. A enxurrada de anúncios do governo na TV, liberação de fundo de garantia… ele tem ganhado pontos lentamente. Nosso primeiro objetivo é diminuir a abstenção. Estou certo de que vamos ganhar a eleição”, disse Lula, que está no Rio para caminhadas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e Padre Miguel, na zona oeste da capital fluminense.

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Pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira, 19%, apontou Lula com 49% das intenções de voto ante 45% de Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Com a proximidade do segundo turno e o acirramento da disputa, as campanhas de Lula e Bolsonaro têm travado uma batalha judicial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na quarta-feira, 19, por exemplo, a Corte concedeu ao ex-presidente direitos de resposta após o petista ser acusado no programa de Bolsonaro de ser “corrupto” e “ladrão”, além de associado à criminalidade. O tribunal também atendeu a pedido do presidente após acusações de canibalismo veiculadas pela campanha petista. O TSE ainda tem determinado a remoção de publicações nas redes sociais das duas campanhas quando considera o material impróprio e com ofensas à imagem do candidatos.

Lula acusa Bolsonaro de divulgar fake news. Foto: Reuters/Diego Vara
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“Para nós foi muito importante a decisão de tirar o tempo de mentira que o Bolsonaro conta na televisão. Foi por isso que ele perdeu. Eram fake news, era coisa inverossímil. O Poder Judiciário existe para isso. O partido irá recorrer. Toda vez que o partido se sentir prejudicado, irá entrar na Justiça”, afirmou o ex-presidente.

No caso da propaganda eleitoral de Bolsonaro que afirmava que Lula teve maioria de votos nas penitenciárias do País, a Corte decidiu que a campanha do chefe do Executivo veiculou fatos “sabidamente inverídicos por descontextualização”.

“Nosso adversário tem uma máquina poderosa de contar mentiras. Não é pouca coisa a rede que o meu adversário usa para contar mentiras, vender monstruosidade e se explicar”, disse Lula. De acordo com o presidente, “a rede social de Bolsonaro é muito grande”.

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“Temos que reconhecer a capacidade do exército de milicianos dele de fazer o enfrentamento nas redes sociais. Não tínhamos cultura e experiência. O Brasil não estava habituado com isso”, disse.

A presidente do PT, Gleisi Hoffman, acusou Bolsonaro de usar recursos públicos para “comprar o processo eleitoral”. “Um absurdo tudo isso. Tem compra de voto, patrão pressionando pessoas a votar no Bolsonaro. Uma sangria nos recursos do Estado brasileiro. Resolveu soltar recursos para o povo brasileiro a uma semana do processo eleitoral. É uma compra do processo eleitoral. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil”, disse.

Críticas a Damares

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Lula disse também que o PT recorrerá à Justiça sempre que se sentir prejudicado pelas “mentiras contadas por Bolsonaro” na campanha eleitoral. O petista defendeu que o Ministério Público exija que a senadora eleita Damares Alves apresenta as provas dos supostos casos de pedofilia na Ilha de Marajó (PA) que relatou em uma igreja evangélica.

“Quando aquela ministra Damares, hoje senadora eleita, vai para uma igreja para fazer aquelas acusações que ela fez, o mínimo que se espera é que a Justiça faça com que aquela mulher mostre as provas. Ela falou uma monstruosidade. Não foi uma coisa pequena que ela falou. Inclusive, tinha crianças assistindo. Ela diz que tem filme, que o ministério tinha provas. Ela tem que mostrar. E quem tem que exigir que ela mostre é o Ministério Público”, disse.

O ex-presidente também criticou os decretos do governo Bolsonaro que facilitaram a compra de armas. “Os decretos de Bolsonaro liberaram armas para todas as pessoas. Narcotráfico e crime organizado vai livremente comprar armas. Estamos vendo o narcotráfico se preparando com a ajuda do governo”, diz.

RIO - Um dia após pesquisa Datafolha mostrar empate técnico, na margem de erro, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, e o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, o petista afirmou na manhã desta quinta-feira, 20, que a eleição está muito “apertada”. Ele também declarou que é difícil competir com robôs e com o que chamou de “poderosa máquina de contar mentiras”.

“A pesquisa serve para nos alertar. Estamos disputando o voto dos indecisos. A eleição está muito parelha, muito apertada. A enxurrada de anúncios do governo na TV, liberação de fundo de garantia… ele tem ganhado pontos lentamente. Nosso primeiro objetivo é diminuir a abstenção. Estou certo de que vamos ganhar a eleição”, disse Lula, que está no Rio para caminhadas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e Padre Miguel, na zona oeste da capital fluminense.

Pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira, 19%, apontou Lula com 49% das intenções de voto ante 45% de Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Com a proximidade do segundo turno e o acirramento da disputa, as campanhas de Lula e Bolsonaro têm travado uma batalha judicial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na quarta-feira, 19, por exemplo, a Corte concedeu ao ex-presidente direitos de resposta após o petista ser acusado no programa de Bolsonaro de ser “corrupto” e “ladrão”, além de associado à criminalidade. O tribunal também atendeu a pedido do presidente após acusações de canibalismo veiculadas pela campanha petista. O TSE ainda tem determinado a remoção de publicações nas redes sociais das duas campanhas quando considera o material impróprio e com ofensas à imagem do candidatos.

Lula acusa Bolsonaro de divulgar fake news. Foto: Reuters/Diego Vara

“Para nós foi muito importante a decisão de tirar o tempo de mentira que o Bolsonaro conta na televisão. Foi por isso que ele perdeu. Eram fake news, era coisa inverossímil. O Poder Judiciário existe para isso. O partido irá recorrer. Toda vez que o partido se sentir prejudicado, irá entrar na Justiça”, afirmou o ex-presidente.

No caso da propaganda eleitoral de Bolsonaro que afirmava que Lula teve maioria de votos nas penitenciárias do País, a Corte decidiu que a campanha do chefe do Executivo veiculou fatos “sabidamente inverídicos por descontextualização”.

“Nosso adversário tem uma máquina poderosa de contar mentiras. Não é pouca coisa a rede que o meu adversário usa para contar mentiras, vender monstruosidade e se explicar”, disse Lula. De acordo com o presidente, “a rede social de Bolsonaro é muito grande”.

“Temos que reconhecer a capacidade do exército de milicianos dele de fazer o enfrentamento nas redes sociais. Não tínhamos cultura e experiência. O Brasil não estava habituado com isso”, disse.

A presidente do PT, Gleisi Hoffman, acusou Bolsonaro de usar recursos públicos para “comprar o processo eleitoral”. “Um absurdo tudo isso. Tem compra de voto, patrão pressionando pessoas a votar no Bolsonaro. Uma sangria nos recursos do Estado brasileiro. Resolveu soltar recursos para o povo brasileiro a uma semana do processo eleitoral. É uma compra do processo eleitoral. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil”, disse.

Críticas a Damares

Lula disse também que o PT recorrerá à Justiça sempre que se sentir prejudicado pelas “mentiras contadas por Bolsonaro” na campanha eleitoral. O petista defendeu que o Ministério Público exija que a senadora eleita Damares Alves apresenta as provas dos supostos casos de pedofilia na Ilha de Marajó (PA) que relatou em uma igreja evangélica.

“Quando aquela ministra Damares, hoje senadora eleita, vai para uma igreja para fazer aquelas acusações que ela fez, o mínimo que se espera é que a Justiça faça com que aquela mulher mostre as provas. Ela falou uma monstruosidade. Não foi uma coisa pequena que ela falou. Inclusive, tinha crianças assistindo. Ela diz que tem filme, que o ministério tinha provas. Ela tem que mostrar. E quem tem que exigir que ela mostre é o Ministério Público”, disse.

O ex-presidente também criticou os decretos do governo Bolsonaro que facilitaram a compra de armas. “Os decretos de Bolsonaro liberaram armas para todas as pessoas. Narcotráfico e crime organizado vai livremente comprar armas. Estamos vendo o narcotráfico se preparando com a ajuda do governo”, diz.

RIO - Um dia após pesquisa Datafolha mostrar empate técnico, na margem de erro, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, e o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, o petista afirmou na manhã desta quinta-feira, 20, que a eleição está muito “apertada”. Ele também declarou que é difícil competir com robôs e com o que chamou de “poderosa máquina de contar mentiras”.

“A pesquisa serve para nos alertar. Estamos disputando o voto dos indecisos. A eleição está muito parelha, muito apertada. A enxurrada de anúncios do governo na TV, liberação de fundo de garantia… ele tem ganhado pontos lentamente. Nosso primeiro objetivo é diminuir a abstenção. Estou certo de que vamos ganhar a eleição”, disse Lula, que está no Rio para caminhadas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e Padre Miguel, na zona oeste da capital fluminense.

Pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira, 19%, apontou Lula com 49% das intenções de voto ante 45% de Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Com a proximidade do segundo turno e o acirramento da disputa, as campanhas de Lula e Bolsonaro têm travado uma batalha judicial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na quarta-feira, 19, por exemplo, a Corte concedeu ao ex-presidente direitos de resposta após o petista ser acusado no programa de Bolsonaro de ser “corrupto” e “ladrão”, além de associado à criminalidade. O tribunal também atendeu a pedido do presidente após acusações de canibalismo veiculadas pela campanha petista. O TSE ainda tem determinado a remoção de publicações nas redes sociais das duas campanhas quando considera o material impróprio e com ofensas à imagem do candidatos.

Lula acusa Bolsonaro de divulgar fake news. Foto: Reuters/Diego Vara

“Para nós foi muito importante a decisão de tirar o tempo de mentira que o Bolsonaro conta na televisão. Foi por isso que ele perdeu. Eram fake news, era coisa inverossímil. O Poder Judiciário existe para isso. O partido irá recorrer. Toda vez que o partido se sentir prejudicado, irá entrar na Justiça”, afirmou o ex-presidente.

No caso da propaganda eleitoral de Bolsonaro que afirmava que Lula teve maioria de votos nas penitenciárias do País, a Corte decidiu que a campanha do chefe do Executivo veiculou fatos “sabidamente inverídicos por descontextualização”.

“Nosso adversário tem uma máquina poderosa de contar mentiras. Não é pouca coisa a rede que o meu adversário usa para contar mentiras, vender monstruosidade e se explicar”, disse Lula. De acordo com o presidente, “a rede social de Bolsonaro é muito grande”.

“Temos que reconhecer a capacidade do exército de milicianos dele de fazer o enfrentamento nas redes sociais. Não tínhamos cultura e experiência. O Brasil não estava habituado com isso”, disse.

A presidente do PT, Gleisi Hoffman, acusou Bolsonaro de usar recursos públicos para “comprar o processo eleitoral”. “Um absurdo tudo isso. Tem compra de voto, patrão pressionando pessoas a votar no Bolsonaro. Uma sangria nos recursos do Estado brasileiro. Resolveu soltar recursos para o povo brasileiro a uma semana do processo eleitoral. É uma compra do processo eleitoral. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil”, disse.

Críticas a Damares

Lula disse também que o PT recorrerá à Justiça sempre que se sentir prejudicado pelas “mentiras contadas por Bolsonaro” na campanha eleitoral. O petista defendeu que o Ministério Público exija que a senadora eleita Damares Alves apresenta as provas dos supostos casos de pedofilia na Ilha de Marajó (PA) que relatou em uma igreja evangélica.

“Quando aquela ministra Damares, hoje senadora eleita, vai para uma igreja para fazer aquelas acusações que ela fez, o mínimo que se espera é que a Justiça faça com que aquela mulher mostre as provas. Ela falou uma monstruosidade. Não foi uma coisa pequena que ela falou. Inclusive, tinha crianças assistindo. Ela diz que tem filme, que o ministério tinha provas. Ela tem que mostrar. E quem tem que exigir que ela mostre é o Ministério Público”, disse.

O ex-presidente também criticou os decretos do governo Bolsonaro que facilitaram a compra de armas. “Os decretos de Bolsonaro liberaram armas para todas as pessoas. Narcotráfico e crime organizado vai livremente comprar armas. Estamos vendo o narcotráfico se preparando com a ajuda do governo”, diz.

RIO - Um dia após pesquisa Datafolha mostrar empate técnico, na margem de erro, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, e o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, o petista afirmou na manhã desta quinta-feira, 20, que a eleição está muito “apertada”. Ele também declarou que é difícil competir com robôs e com o que chamou de “poderosa máquina de contar mentiras”.

“A pesquisa serve para nos alertar. Estamos disputando o voto dos indecisos. A eleição está muito parelha, muito apertada. A enxurrada de anúncios do governo na TV, liberação de fundo de garantia… ele tem ganhado pontos lentamente. Nosso primeiro objetivo é diminuir a abstenção. Estou certo de que vamos ganhar a eleição”, disse Lula, que está no Rio para caminhadas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e Padre Miguel, na zona oeste da capital fluminense.

Pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira, 19%, apontou Lula com 49% das intenções de voto ante 45% de Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Com a proximidade do segundo turno e o acirramento da disputa, as campanhas de Lula e Bolsonaro têm travado uma batalha judicial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na quarta-feira, 19, por exemplo, a Corte concedeu ao ex-presidente direitos de resposta após o petista ser acusado no programa de Bolsonaro de ser “corrupto” e “ladrão”, além de associado à criminalidade. O tribunal também atendeu a pedido do presidente após acusações de canibalismo veiculadas pela campanha petista. O TSE ainda tem determinado a remoção de publicações nas redes sociais das duas campanhas quando considera o material impróprio e com ofensas à imagem do candidatos.

Lula acusa Bolsonaro de divulgar fake news. Foto: Reuters/Diego Vara

“Para nós foi muito importante a decisão de tirar o tempo de mentira que o Bolsonaro conta na televisão. Foi por isso que ele perdeu. Eram fake news, era coisa inverossímil. O Poder Judiciário existe para isso. O partido irá recorrer. Toda vez que o partido se sentir prejudicado, irá entrar na Justiça”, afirmou o ex-presidente.

No caso da propaganda eleitoral de Bolsonaro que afirmava que Lula teve maioria de votos nas penitenciárias do País, a Corte decidiu que a campanha do chefe do Executivo veiculou fatos “sabidamente inverídicos por descontextualização”.

“Nosso adversário tem uma máquina poderosa de contar mentiras. Não é pouca coisa a rede que o meu adversário usa para contar mentiras, vender monstruosidade e se explicar”, disse Lula. De acordo com o presidente, “a rede social de Bolsonaro é muito grande”.

“Temos que reconhecer a capacidade do exército de milicianos dele de fazer o enfrentamento nas redes sociais. Não tínhamos cultura e experiência. O Brasil não estava habituado com isso”, disse.

A presidente do PT, Gleisi Hoffman, acusou Bolsonaro de usar recursos públicos para “comprar o processo eleitoral”. “Um absurdo tudo isso. Tem compra de voto, patrão pressionando pessoas a votar no Bolsonaro. Uma sangria nos recursos do Estado brasileiro. Resolveu soltar recursos para o povo brasileiro a uma semana do processo eleitoral. É uma compra do processo eleitoral. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil”, disse.

Críticas a Damares

Lula disse também que o PT recorrerá à Justiça sempre que se sentir prejudicado pelas “mentiras contadas por Bolsonaro” na campanha eleitoral. O petista defendeu que o Ministério Público exija que a senadora eleita Damares Alves apresenta as provas dos supostos casos de pedofilia na Ilha de Marajó (PA) que relatou em uma igreja evangélica.

“Quando aquela ministra Damares, hoje senadora eleita, vai para uma igreja para fazer aquelas acusações que ela fez, o mínimo que se espera é que a Justiça faça com que aquela mulher mostre as provas. Ela falou uma monstruosidade. Não foi uma coisa pequena que ela falou. Inclusive, tinha crianças assistindo. Ela diz que tem filme, que o ministério tinha provas. Ela tem que mostrar. E quem tem que exigir que ela mostre é o Ministério Público”, disse.

O ex-presidente também criticou os decretos do governo Bolsonaro que facilitaram a compra de armas. “Os decretos de Bolsonaro liberaram armas para todas as pessoas. Narcotráfico e crime organizado vai livremente comprar armas. Estamos vendo o narcotráfico se preparando com a ajuda do governo”, diz.

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