Lula admite que está conversando com articuladores do impeachment de Dilma


Ex-presidente alegou que ‘não faz política parada no tempo’ e que, se eleito, quer estabelecer uma relação com o Congresso independente do posicionamento referente ao impeachment da petista em 2016

Por Matheus de Souza e Giordanna Neves
Atualização:

Em busca de apoio de partidos de centro para aderir à sua campanha, o pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que está conversando com “muita gente” que participou do impeachment de Dilma Rousseff, sua sucessora, em 2016. “Obviamente que eu não faço política parado no tempo e no espaço. Eu faço política vivendo o momento que estou vivendo”, afirmou.

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Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na manhã desta terça-feira, 31, o petista foi questionado sobre sua procura por partidos como o MDB, que tem em seus quadros Renan Calheiros. O senador por Alagoas apoiou o impeachment de Dilma em 2016, mas hoje acena para apoiar Lula.

“Eu agora estou conversando com muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se eu não conversar, não faz política. Se eu não conversar, você não avança na relação política com o Congresso Nacional, com os partidos políticos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de correligionários e do senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff, em evento em dezembro de 2021. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução/Lula
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Perguntado sobre a posição de Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice em sua chapa, a respeito do impeachment de Dilma Rousseff, Lula disse que “não é verdade” que o ex-tucano tenha apoiado a cassação do mandato da ex-presidente. “O Geraldo não só era contra como pediu um parecer de um advogado que deu um parecer contra o impeachment”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, em dezembro de 2015, o então governador Geraldo Alckmin disse que não era papel de governadores nem de prefeitos “sair para rua para fazer impeachment”, mas defendeu a abertura do processo de afastamento de Dilma Rousseff . Ele afirmou ainda que o impeachment “não é um golpe”, mas que seria uma “questão traumática” para o País.

Na entrevista desta terça, Lula voltou a defender o cenário econômico que vigorou durante os anos em que esteve na Presidência. “É esse legado que quero defender na campanha. Não preciso ficar fazendo promessas. Eu só tenho que mostrar o que nós já fizemos”, afirmou.

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Eles ainda não estão oficializados, mas são dez pré-candidatos que desejam concorrer à Presidência nas eleições de 2022

Em busca de apoio de partidos de centro para aderir à sua campanha, o pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que está conversando com “muita gente” que participou do impeachment de Dilma Rousseff, sua sucessora, em 2016. “Obviamente que eu não faço política parado no tempo e no espaço. Eu faço política vivendo o momento que estou vivendo”, afirmou.

Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na manhã desta terça-feira, 31, o petista foi questionado sobre sua procura por partidos como o MDB, que tem em seus quadros Renan Calheiros. O senador por Alagoas apoiou o impeachment de Dilma em 2016, mas hoje acena para apoiar Lula.

“Eu agora estou conversando com muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se eu não conversar, não faz política. Se eu não conversar, você não avança na relação política com o Congresso Nacional, com os partidos políticos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de correligionários e do senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff, em evento em dezembro de 2021. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução/Lula

Perguntado sobre a posição de Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice em sua chapa, a respeito do impeachment de Dilma Rousseff, Lula disse que “não é verdade” que o ex-tucano tenha apoiado a cassação do mandato da ex-presidente. “O Geraldo não só era contra como pediu um parecer de um advogado que deu um parecer contra o impeachment”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, em dezembro de 2015, o então governador Geraldo Alckmin disse que não era papel de governadores nem de prefeitos “sair para rua para fazer impeachment”, mas defendeu a abertura do processo de afastamento de Dilma Rousseff . Ele afirmou ainda que o impeachment “não é um golpe”, mas que seria uma “questão traumática” para o País.

Na entrevista desta terça, Lula voltou a defender o cenário econômico que vigorou durante os anos em que esteve na Presidência. “É esse legado que quero defender na campanha. Não preciso ficar fazendo promessas. Eu só tenho que mostrar o que nós já fizemos”, afirmou.

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Em busca de apoio de partidos de centro para aderir à sua campanha, o pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que está conversando com “muita gente” que participou do impeachment de Dilma Rousseff, sua sucessora, em 2016. “Obviamente que eu não faço política parado no tempo e no espaço. Eu faço política vivendo o momento que estou vivendo”, afirmou.

Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na manhã desta terça-feira, 31, o petista foi questionado sobre sua procura por partidos como o MDB, que tem em seus quadros Renan Calheiros. O senador por Alagoas apoiou o impeachment de Dilma em 2016, mas hoje acena para apoiar Lula.

“Eu agora estou conversando com muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se eu não conversar, não faz política. Se eu não conversar, você não avança na relação política com o Congresso Nacional, com os partidos políticos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de correligionários e do senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff, em evento em dezembro de 2021. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução/Lula

Perguntado sobre a posição de Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice em sua chapa, a respeito do impeachment de Dilma Rousseff, Lula disse que “não é verdade” que o ex-tucano tenha apoiado a cassação do mandato da ex-presidente. “O Geraldo não só era contra como pediu um parecer de um advogado que deu um parecer contra o impeachment”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, em dezembro de 2015, o então governador Geraldo Alckmin disse que não era papel de governadores nem de prefeitos “sair para rua para fazer impeachment”, mas defendeu a abertura do processo de afastamento de Dilma Rousseff . Ele afirmou ainda que o impeachment “não é um golpe”, mas que seria uma “questão traumática” para o País.

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Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na manhã desta terça-feira, 31, o petista foi questionado sobre sua procura por partidos como o MDB, que tem em seus quadros Renan Calheiros. O senador por Alagoas apoiou o impeachment de Dilma em 2016, mas hoje acena para apoiar Lula.

“Eu agora estou conversando com muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se eu não conversar, não faz política. Se eu não conversar, você não avança na relação política com o Congresso Nacional, com os partidos políticos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de correligionários e do senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff, em evento em dezembro de 2021. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução/Lula

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Como mostrou o Estadão, em dezembro de 2015, o então governador Geraldo Alckmin disse que não era papel de governadores nem de prefeitos “sair para rua para fazer impeachment”, mas defendeu a abertura do processo de afastamento de Dilma Rousseff . Ele afirmou ainda que o impeachment “não é um golpe”, mas que seria uma “questão traumática” para o País.

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Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na manhã desta terça-feira, 31, o petista foi questionado sobre sua procura por partidos como o MDB, que tem em seus quadros Renan Calheiros. O senador por Alagoas apoiou o impeachment de Dilma em 2016, mas hoje acena para apoiar Lula.

“Eu agora estou conversando com muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se eu não conversar, não faz política. Se eu não conversar, você não avança na relação política com o Congresso Nacional, com os partidos políticos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de correligionários e do senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff, em evento em dezembro de 2021. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução/Lula

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