Lula admite troca em ministérios e fala em ‘ajustes’ no governo para acomodar Centrão


Presidente afirma que deve definir quais pastas mudam de comando apenas na próxima semana

Por Sofia Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do Centrão ocupem mais espaço na Esplanada. De acordo com ele, contudo, as pastas a serem mexidas ainda não estão definidas e, ao retornar de viagem ao Estado do Pará, na semana que vem, irá avançar nas conversas sobre o assunto.

“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou, durante entrevista a pool de rádios da Amazônia nesta quinta-feira, 3. Em meio à pressão de líderes partidários de uma reforma ministerial nos próximos dias, Lula disse não estar com pressa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; petista prepara reforma ministerial  Foto: Andre Borges/EFE
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“Temos partidos importantes que querem participar do governo, fazer parte da base do governo, então nós vamos conversar com esses partidos”, declarou. “As pessoas sabem que vou fazer e sabem que o presidente da República tem que tomar muito cuidado, muita responsabilidade porque, quando você mexe no tabuleiro, você não pode mexer numa peça errada ou colocar uma peça errada”, tranquilizou.

“É verdade que vou fazer mudanças no ministério, mas é verdade que isso ainda não está definido por mim aonde que vou mexer, que ministério que vou entregar, que Estado vai ser beneficiado”, disse. “Quando eu voltar (de Belém, em participação da Cúpula da Amazônia), semana que vem, eu vou então definir o que eu vou fazer no governo.”

Na semana passada, o petista havia dito que o Centrão “não existe” e já tinha sinalizado que conversaria individualmente com cada partido para definir as mudanças nos ministérios. O Planalto espera que o PP e o Republicanos façam parte do governo. As siglas já indicaram nomes para ocupar postos na Esplanada.

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Como mostrou o Estadão, porém, o governo Lula vem enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino no Turismo e preservar ministros que não têm mandato, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do Centrão ocupem mais espaço na Esplanada. De acordo com ele, contudo, as pastas a serem mexidas ainda não estão definidas e, ao retornar de viagem ao Estado do Pará, na semana que vem, irá avançar nas conversas sobre o assunto.

“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou, durante entrevista a pool de rádios da Amazônia nesta quinta-feira, 3. Em meio à pressão de líderes partidários de uma reforma ministerial nos próximos dias, Lula disse não estar com pressa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; petista prepara reforma ministerial  Foto: Andre Borges/EFE

“Temos partidos importantes que querem participar do governo, fazer parte da base do governo, então nós vamos conversar com esses partidos”, declarou. “As pessoas sabem que vou fazer e sabem que o presidente da República tem que tomar muito cuidado, muita responsabilidade porque, quando você mexe no tabuleiro, você não pode mexer numa peça errada ou colocar uma peça errada”, tranquilizou.

“É verdade que vou fazer mudanças no ministério, mas é verdade que isso ainda não está definido por mim aonde que vou mexer, que ministério que vou entregar, que Estado vai ser beneficiado”, disse. “Quando eu voltar (de Belém, em participação da Cúpula da Amazônia), semana que vem, eu vou então definir o que eu vou fazer no governo.”

Na semana passada, o petista havia dito que o Centrão “não existe” e já tinha sinalizado que conversaria individualmente com cada partido para definir as mudanças nos ministérios. O Planalto espera que o PP e o Republicanos façam parte do governo. As siglas já indicaram nomes para ocupar postos na Esplanada.

Como mostrou o Estadão, porém, o governo Lula vem enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino no Turismo e preservar ministros que não têm mandato, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do Centrão ocupem mais espaço na Esplanada. De acordo com ele, contudo, as pastas a serem mexidas ainda não estão definidas e, ao retornar de viagem ao Estado do Pará, na semana que vem, irá avançar nas conversas sobre o assunto.

“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou, durante entrevista a pool de rádios da Amazônia nesta quinta-feira, 3. Em meio à pressão de líderes partidários de uma reforma ministerial nos próximos dias, Lula disse não estar com pressa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; petista prepara reforma ministerial  Foto: Andre Borges/EFE

“Temos partidos importantes que querem participar do governo, fazer parte da base do governo, então nós vamos conversar com esses partidos”, declarou. “As pessoas sabem que vou fazer e sabem que o presidente da República tem que tomar muito cuidado, muita responsabilidade porque, quando você mexe no tabuleiro, você não pode mexer numa peça errada ou colocar uma peça errada”, tranquilizou.

“É verdade que vou fazer mudanças no ministério, mas é verdade que isso ainda não está definido por mim aonde que vou mexer, que ministério que vou entregar, que Estado vai ser beneficiado”, disse. “Quando eu voltar (de Belém, em participação da Cúpula da Amazônia), semana que vem, eu vou então definir o que eu vou fazer no governo.”

Na semana passada, o petista havia dito que o Centrão “não existe” e já tinha sinalizado que conversaria individualmente com cada partido para definir as mudanças nos ministérios. O Planalto espera que o PP e o Republicanos façam parte do governo. As siglas já indicaram nomes para ocupar postos na Esplanada.

Como mostrou o Estadão, porém, o governo Lula vem enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino no Turismo e preservar ministros que não têm mandato, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do Centrão ocupem mais espaço na Esplanada. De acordo com ele, contudo, as pastas a serem mexidas ainda não estão definidas e, ao retornar de viagem ao Estado do Pará, na semana que vem, irá avançar nas conversas sobre o assunto.

“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou, durante entrevista a pool de rádios da Amazônia nesta quinta-feira, 3. Em meio à pressão de líderes partidários de uma reforma ministerial nos próximos dias, Lula disse não estar com pressa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; petista prepara reforma ministerial  Foto: Andre Borges/EFE

“Temos partidos importantes que querem participar do governo, fazer parte da base do governo, então nós vamos conversar com esses partidos”, declarou. “As pessoas sabem que vou fazer e sabem que o presidente da República tem que tomar muito cuidado, muita responsabilidade porque, quando você mexe no tabuleiro, você não pode mexer numa peça errada ou colocar uma peça errada”, tranquilizou.

“É verdade que vou fazer mudanças no ministério, mas é verdade que isso ainda não está definido por mim aonde que vou mexer, que ministério que vou entregar, que Estado vai ser beneficiado”, disse. “Quando eu voltar (de Belém, em participação da Cúpula da Amazônia), semana que vem, eu vou então definir o que eu vou fazer no governo.”

Na semana passada, o petista havia dito que o Centrão “não existe” e já tinha sinalizado que conversaria individualmente com cada partido para definir as mudanças nos ministérios. O Planalto espera que o PP e o Republicanos façam parte do governo. As siglas já indicaram nomes para ocupar postos na Esplanada.

Como mostrou o Estadão, porém, o governo Lula vem enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino no Turismo e preservar ministros que não têm mandato, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do Centrão ocupem mais espaço na Esplanada. De acordo com ele, contudo, as pastas a serem mexidas ainda não estão definidas e, ao retornar de viagem ao Estado do Pará, na semana que vem, irá avançar nas conversas sobre o assunto.

“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou, durante entrevista a pool de rádios da Amazônia nesta quinta-feira, 3. Em meio à pressão de líderes partidários de uma reforma ministerial nos próximos dias, Lula disse não estar com pressa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; petista prepara reforma ministerial  Foto: Andre Borges/EFE

“Temos partidos importantes que querem participar do governo, fazer parte da base do governo, então nós vamos conversar com esses partidos”, declarou. “As pessoas sabem que vou fazer e sabem que o presidente da República tem que tomar muito cuidado, muita responsabilidade porque, quando você mexe no tabuleiro, você não pode mexer numa peça errada ou colocar uma peça errada”, tranquilizou.

“É verdade que vou fazer mudanças no ministério, mas é verdade que isso ainda não está definido por mim aonde que vou mexer, que ministério que vou entregar, que Estado vai ser beneficiado”, disse. “Quando eu voltar (de Belém, em participação da Cúpula da Amazônia), semana que vem, eu vou então definir o que eu vou fazer no governo.”

Na semana passada, o petista havia dito que o Centrão “não existe” e já tinha sinalizado que conversaria individualmente com cada partido para definir as mudanças nos ministérios. O Planalto espera que o PP e o Republicanos façam parte do governo. As siglas já indicaram nomes para ocupar postos na Esplanada.

Como mostrou o Estadão, porém, o governo Lula vem enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino no Turismo e preservar ministros que não têm mandato, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

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