Lula apoia ações de padre Júlio Lancellotti e diz que sua atuação é ‘essencial’ para necessitados


Sacerdote católico poderá ter seu trabalho junto à população de rua investigado por uma CPI na Câmara Municipal de São Paulo

Por Alex Braga
Atualização:

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manifestou seu apoio ao padre Júlio Lancellotti diante da possível criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação do sacerdote junto à população de rua da cidade. Em uma postagem nesta quinta-feira, 4, o petista afirmou que Lancellotti “dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus”, e, ainda, que seu trabalho é “essencial para dar algum amparo a quem mais precisa.”

“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Julio Lancellotti na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua. Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e o da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa”, escreveu o presidente na rede social X, antigo Twitter.

Vigário Episcopal da Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, Padre Júlio Lancellotti, e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se abraçam durante evento com catadores de material reciclável Foto: Wilton Júnior / Estadão
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Além do apoio de Lula, a Secretaria de Comunicação do governo federal recuperou uma publicação sobre o decreto presidencial de 11 de dezembro que regulamentou a Lei Júlio Lancellotti, que veta arquitetura aporofóbica em espaços públicos. Trata-se de uma das principais lutas de Lancellotti.

Retirada de nomes CPI

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O pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretendia investigar o padre Júlio Lancelotti na Câmara Municipal de São Paulo sofreu um revés nesta quinta-feira, 4, com a divulgação do nome dos vereadores que assinaram o documento. Ao menos quatro já anunciaram a intenção de retirar o apoio ao requerimento do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), o que coloca em dúvida a viabilidade da proposta. A CPI precisa ser pautada pelos líderes e aprovada pela maioria em plenário para sair do papel. O autor do pedido não atendeu a reportagem para comentar o caso.

Os parlamentares se dizem enganados e surpresos com o direcionamento da CPI que mira em organizações não governamentais (ONGs) que recebem financiamento público para atuar na Cracolândia. “Assinei uma CPI que em momento algum falava em investigar os trabalhos sérios do padre Júlio Lancellotti. Fui surpreendido ontem com essa enxurrada de notícias. Desvirtuou o objeto. Retiro minha assinatura e sinalizo que, se a proposta for ao plenário, eu votarei contra”, afirmou o vereador Sidney Cruz (Solidariedade).

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A CPI articulada na Câmara de São Paulo tem por objetivo investigar organizações não governamentais (ONGs) que atuam na Cracolândia, região central de São Paulo. O autor da proposta, vereador Rubinho Nunes (União), prevê que a comissão será instaurada em fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo ele, o padre Júlio Lancellotti será um dos principais alvos da CPI das ONGs.

Rubinho acusa as organizações de promoverem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”. Segundo ele, essas organizações recebem dinheiro público para distribuir alimentos, kit de higiene e itens para o uso de drogas, prática conhecida como política de redução de danos, à população em situação de rua, o que, argumenta ele, gera um “ciclo vicioso” no qual o usuário de crack não consegue largar o vício.

O sacerdote diz que seus trabalhos estão vinculados à Ação Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, que, por sua vez, “não se encontra vinculada, de nenhuma forma, às atividades que constituem o objetivo do requerimento aprovado para criação da CPI em questão.”

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O padre Júlio Lancellotti afirma que se trata de uma ação legítima quando se instala uma CPI para investigar o uso de recursos públicos pelo terceiro setor. Ele acrescenta que não faz parte de nenhuma organização conveniada à Prefeitura de São Paulo, mas, sim, da Paróquia São Miguel Arcanjo.

A Craco Resiste, um dos alvos do vereador, informou que não é uma ONG e sim um projeto de militância que atua na região da Cracolândia para reduzir danos a partir de vínculos criados por atividades culturais e de lazer. “Quem tenta lucrar com a miséria são esses homens brancos cheios de frases de efeito vazias que tentam usar a Cracolândia como vitrine para seus projetos pessoais. Não é o primeiro e sabemos que não será o último ataque desonesto contra A Craco Resiste”, diz a entidade em nota divulgada nas redes sociais. A reportagem não conseguiu contato com o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, também mencionada por Rubinho.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manifestou seu apoio ao padre Júlio Lancellotti diante da possível criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação do sacerdote junto à população de rua da cidade. Em uma postagem nesta quinta-feira, 4, o petista afirmou que Lancellotti “dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus”, e, ainda, que seu trabalho é “essencial para dar algum amparo a quem mais precisa.”

“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Julio Lancellotti na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua. Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e o da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa”, escreveu o presidente na rede social X, antigo Twitter.

Vigário Episcopal da Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, Padre Júlio Lancellotti, e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se abraçam durante evento com catadores de material reciclável Foto: Wilton Júnior / Estadão

Além do apoio de Lula, a Secretaria de Comunicação do governo federal recuperou uma publicação sobre o decreto presidencial de 11 de dezembro que regulamentou a Lei Júlio Lancellotti, que veta arquitetura aporofóbica em espaços públicos. Trata-se de uma das principais lutas de Lancellotti.

Retirada de nomes CPI

O pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretendia investigar o padre Júlio Lancelotti na Câmara Municipal de São Paulo sofreu um revés nesta quinta-feira, 4, com a divulgação do nome dos vereadores que assinaram o documento. Ao menos quatro já anunciaram a intenção de retirar o apoio ao requerimento do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), o que coloca em dúvida a viabilidade da proposta. A CPI precisa ser pautada pelos líderes e aprovada pela maioria em plenário para sair do papel. O autor do pedido não atendeu a reportagem para comentar o caso.

Os parlamentares se dizem enganados e surpresos com o direcionamento da CPI que mira em organizações não governamentais (ONGs) que recebem financiamento público para atuar na Cracolândia. “Assinei uma CPI que em momento algum falava em investigar os trabalhos sérios do padre Júlio Lancellotti. Fui surpreendido ontem com essa enxurrada de notícias. Desvirtuou o objeto. Retiro minha assinatura e sinalizo que, se a proposta for ao plenário, eu votarei contra”, afirmou o vereador Sidney Cruz (Solidariedade).

A CPI articulada na Câmara de São Paulo tem por objetivo investigar organizações não governamentais (ONGs) que atuam na Cracolândia, região central de São Paulo. O autor da proposta, vereador Rubinho Nunes (União), prevê que a comissão será instaurada em fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo ele, o padre Júlio Lancellotti será um dos principais alvos da CPI das ONGs.

Rubinho acusa as organizações de promoverem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”. Segundo ele, essas organizações recebem dinheiro público para distribuir alimentos, kit de higiene e itens para o uso de drogas, prática conhecida como política de redução de danos, à população em situação de rua, o que, argumenta ele, gera um “ciclo vicioso” no qual o usuário de crack não consegue largar o vício.

O sacerdote diz que seus trabalhos estão vinculados à Ação Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, que, por sua vez, “não se encontra vinculada, de nenhuma forma, às atividades que constituem o objetivo do requerimento aprovado para criação da CPI em questão.”

O padre Júlio Lancellotti afirma que se trata de uma ação legítima quando se instala uma CPI para investigar o uso de recursos públicos pelo terceiro setor. Ele acrescenta que não faz parte de nenhuma organização conveniada à Prefeitura de São Paulo, mas, sim, da Paróquia São Miguel Arcanjo.

A Craco Resiste, um dos alvos do vereador, informou que não é uma ONG e sim um projeto de militância que atua na região da Cracolândia para reduzir danos a partir de vínculos criados por atividades culturais e de lazer. “Quem tenta lucrar com a miséria são esses homens brancos cheios de frases de efeito vazias que tentam usar a Cracolândia como vitrine para seus projetos pessoais. Não é o primeiro e sabemos que não será o último ataque desonesto contra A Craco Resiste”, diz a entidade em nota divulgada nas redes sociais. A reportagem não conseguiu contato com o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, também mencionada por Rubinho.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manifestou seu apoio ao padre Júlio Lancellotti diante da possível criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação do sacerdote junto à população de rua da cidade. Em uma postagem nesta quinta-feira, 4, o petista afirmou que Lancellotti “dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus”, e, ainda, que seu trabalho é “essencial para dar algum amparo a quem mais precisa.”

“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Julio Lancellotti na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua. Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e o da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa”, escreveu o presidente na rede social X, antigo Twitter.

Vigário Episcopal da Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, Padre Júlio Lancellotti, e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se abraçam durante evento com catadores de material reciclável Foto: Wilton Júnior / Estadão

Além do apoio de Lula, a Secretaria de Comunicação do governo federal recuperou uma publicação sobre o decreto presidencial de 11 de dezembro que regulamentou a Lei Júlio Lancellotti, que veta arquitetura aporofóbica em espaços públicos. Trata-se de uma das principais lutas de Lancellotti.

Retirada de nomes CPI

O pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretendia investigar o padre Júlio Lancelotti na Câmara Municipal de São Paulo sofreu um revés nesta quinta-feira, 4, com a divulgação do nome dos vereadores que assinaram o documento. Ao menos quatro já anunciaram a intenção de retirar o apoio ao requerimento do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), o que coloca em dúvida a viabilidade da proposta. A CPI precisa ser pautada pelos líderes e aprovada pela maioria em plenário para sair do papel. O autor do pedido não atendeu a reportagem para comentar o caso.

Os parlamentares se dizem enganados e surpresos com o direcionamento da CPI que mira em organizações não governamentais (ONGs) que recebem financiamento público para atuar na Cracolândia. “Assinei uma CPI que em momento algum falava em investigar os trabalhos sérios do padre Júlio Lancellotti. Fui surpreendido ontem com essa enxurrada de notícias. Desvirtuou o objeto. Retiro minha assinatura e sinalizo que, se a proposta for ao plenário, eu votarei contra”, afirmou o vereador Sidney Cruz (Solidariedade).

A CPI articulada na Câmara de São Paulo tem por objetivo investigar organizações não governamentais (ONGs) que atuam na Cracolândia, região central de São Paulo. O autor da proposta, vereador Rubinho Nunes (União), prevê que a comissão será instaurada em fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo ele, o padre Júlio Lancellotti será um dos principais alvos da CPI das ONGs.

Rubinho acusa as organizações de promoverem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”. Segundo ele, essas organizações recebem dinheiro público para distribuir alimentos, kit de higiene e itens para o uso de drogas, prática conhecida como política de redução de danos, à população em situação de rua, o que, argumenta ele, gera um “ciclo vicioso” no qual o usuário de crack não consegue largar o vício.

O sacerdote diz que seus trabalhos estão vinculados à Ação Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, que, por sua vez, “não se encontra vinculada, de nenhuma forma, às atividades que constituem o objetivo do requerimento aprovado para criação da CPI em questão.”

O padre Júlio Lancellotti afirma que se trata de uma ação legítima quando se instala uma CPI para investigar o uso de recursos públicos pelo terceiro setor. Ele acrescenta que não faz parte de nenhuma organização conveniada à Prefeitura de São Paulo, mas, sim, da Paróquia São Miguel Arcanjo.

A Craco Resiste, um dos alvos do vereador, informou que não é uma ONG e sim um projeto de militância que atua na região da Cracolândia para reduzir danos a partir de vínculos criados por atividades culturais e de lazer. “Quem tenta lucrar com a miséria são esses homens brancos cheios de frases de efeito vazias que tentam usar a Cracolândia como vitrine para seus projetos pessoais. Não é o primeiro e sabemos que não será o último ataque desonesto contra A Craco Resiste”, diz a entidade em nota divulgada nas redes sociais. A reportagem não conseguiu contato com o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, também mencionada por Rubinho.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manifestou seu apoio ao padre Júlio Lancellotti diante da possível criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação do sacerdote junto à população de rua da cidade. Em uma postagem nesta quinta-feira, 4, o petista afirmou que Lancellotti “dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus”, e, ainda, que seu trabalho é “essencial para dar algum amparo a quem mais precisa.”

“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Julio Lancellotti na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua. Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e o da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa”, escreveu o presidente na rede social X, antigo Twitter.

Vigário Episcopal da Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, Padre Júlio Lancellotti, e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se abraçam durante evento com catadores de material reciclável Foto: Wilton Júnior / Estadão

Além do apoio de Lula, a Secretaria de Comunicação do governo federal recuperou uma publicação sobre o decreto presidencial de 11 de dezembro que regulamentou a Lei Júlio Lancellotti, que veta arquitetura aporofóbica em espaços públicos. Trata-se de uma das principais lutas de Lancellotti.

Retirada de nomes CPI

O pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretendia investigar o padre Júlio Lancelotti na Câmara Municipal de São Paulo sofreu um revés nesta quinta-feira, 4, com a divulgação do nome dos vereadores que assinaram o documento. Ao menos quatro já anunciaram a intenção de retirar o apoio ao requerimento do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), o que coloca em dúvida a viabilidade da proposta. A CPI precisa ser pautada pelos líderes e aprovada pela maioria em plenário para sair do papel. O autor do pedido não atendeu a reportagem para comentar o caso.

Os parlamentares se dizem enganados e surpresos com o direcionamento da CPI que mira em organizações não governamentais (ONGs) que recebem financiamento público para atuar na Cracolândia. “Assinei uma CPI que em momento algum falava em investigar os trabalhos sérios do padre Júlio Lancellotti. Fui surpreendido ontem com essa enxurrada de notícias. Desvirtuou o objeto. Retiro minha assinatura e sinalizo que, se a proposta for ao plenário, eu votarei contra”, afirmou o vereador Sidney Cruz (Solidariedade).

A CPI articulada na Câmara de São Paulo tem por objetivo investigar organizações não governamentais (ONGs) que atuam na Cracolândia, região central de São Paulo. O autor da proposta, vereador Rubinho Nunes (União), prevê que a comissão será instaurada em fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo ele, o padre Júlio Lancellotti será um dos principais alvos da CPI das ONGs.

Rubinho acusa as organizações de promoverem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”. Segundo ele, essas organizações recebem dinheiro público para distribuir alimentos, kit de higiene e itens para o uso de drogas, prática conhecida como política de redução de danos, à população em situação de rua, o que, argumenta ele, gera um “ciclo vicioso” no qual o usuário de crack não consegue largar o vício.

O sacerdote diz que seus trabalhos estão vinculados à Ação Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, que, por sua vez, “não se encontra vinculada, de nenhuma forma, às atividades que constituem o objetivo do requerimento aprovado para criação da CPI em questão.”

O padre Júlio Lancellotti afirma que se trata de uma ação legítima quando se instala uma CPI para investigar o uso de recursos públicos pelo terceiro setor. Ele acrescenta que não faz parte de nenhuma organização conveniada à Prefeitura de São Paulo, mas, sim, da Paróquia São Miguel Arcanjo.

A Craco Resiste, um dos alvos do vereador, informou que não é uma ONG e sim um projeto de militância que atua na região da Cracolândia para reduzir danos a partir de vínculos criados por atividades culturais e de lazer. “Quem tenta lucrar com a miséria são esses homens brancos cheios de frases de efeito vazias que tentam usar a Cracolândia como vitrine para seus projetos pessoais. Não é o primeiro e sabemos que não será o último ataque desonesto contra A Craco Resiste”, diz a entidade em nota divulgada nas redes sociais. A reportagem não conseguiu contato com o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, também mencionada por Rubinho.

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