Lula avalia que atos terroristas têm financiamento de empresários até no exterior


Presidente fez reunião de emergência por videoconferência enquanto quebra-quebra ocorria

Por Vera Rosa
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está convencido de que os atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, neste domingo, 8, foram financiados por empresários defensores de um golpe do Estado. Lula recebeu informações de que na lista dos financiadores há empresários do agronegócio e outros com ligações no exterior, que já bancaram vários atos antidemocráticos.

Em pronunciamento feito neste domingo, Lula disse que possivelmente o “agronegócio maldoso” estava por trás das cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação no Planalto é a de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o secretário de Segurança, Anderson Torres – que está nos Estados Unidos e acabou demitido – foram coniventes com o quebra-quebra. Lula também está convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem estimulando um ataque “a la Capitólio” desde suaa derrota nas urnas.

Lula faz pronunciamento em Araraquara, onde estava para verificar os danos causados pelas chuvas. Foto: Everton Sylvestre/Estadao Foto: Everton Sylvestre/ Estadão
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Em vídeo postado nas redes sociais, Ibaneis pediu desculpas. “Isso que aconteceu foi inaceitável. São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim o efetivo combate para que sejam punidos”, afirmou o governador.

Torres era ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro quando houve o primeiro “ensaio” de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado, dia da diplomação de Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, carros e ônibus foram incendiados e botijões de gás, deixados em locais estratégicos para explodir. Um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal após a prisão de um indígena que pregava violência contra Lula.

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Uma semana após tomar posse, o presidente estava em Araraquara (SP) para verificar os danos causados pelas chuvas na região quando soube dos ataques em Brasília. Fez uma reunião de emergência, por videoconferência, com os ministros da Justiça, Flávio Dino; da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também conversou com ministros do Supremo. Havia várias opções à mesa para conter os atos terroristas. Uma delas seria a decretação do estado de defesa, mas a recomendação foi para que o governo interviesse na segurança pública do Distrito Federal. A medida é mais branda do que o estado de defesa.

Por questões de segurança, a posse da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 9, foi cancelada. Ainda não há nova data marcada para a cerimônia.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está convencido de que os atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, neste domingo, 8, foram financiados por empresários defensores de um golpe do Estado. Lula recebeu informações de que na lista dos financiadores há empresários do agronegócio e outros com ligações no exterior, que já bancaram vários atos antidemocráticos.

Em pronunciamento feito neste domingo, Lula disse que possivelmente o “agronegócio maldoso” estava por trás das cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação no Planalto é a de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o secretário de Segurança, Anderson Torres – que está nos Estados Unidos e acabou demitido – foram coniventes com o quebra-quebra. Lula também está convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem estimulando um ataque “a la Capitólio” desde suaa derrota nas urnas.

Lula faz pronunciamento em Araraquara, onde estava para verificar os danos causados pelas chuvas. Foto: Everton Sylvestre/Estadao Foto: Everton Sylvestre/ Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Ibaneis pediu desculpas. “Isso que aconteceu foi inaceitável. São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim o efetivo combate para que sejam punidos”, afirmou o governador.

Torres era ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro quando houve o primeiro “ensaio” de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado, dia da diplomação de Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, carros e ônibus foram incendiados e botijões de gás, deixados em locais estratégicos para explodir. Um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal após a prisão de um indígena que pregava violência contra Lula.

Uma semana após tomar posse, o presidente estava em Araraquara (SP) para verificar os danos causados pelas chuvas na região quando soube dos ataques em Brasília. Fez uma reunião de emergência, por videoconferência, com os ministros da Justiça, Flávio Dino; da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também conversou com ministros do Supremo. Havia várias opções à mesa para conter os atos terroristas. Uma delas seria a decretação do estado de defesa, mas a recomendação foi para que o governo interviesse na segurança pública do Distrito Federal. A medida é mais branda do que o estado de defesa.

Por questões de segurança, a posse da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 9, foi cancelada. Ainda não há nova data marcada para a cerimônia.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está convencido de que os atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, neste domingo, 8, foram financiados por empresários defensores de um golpe do Estado. Lula recebeu informações de que na lista dos financiadores há empresários do agronegócio e outros com ligações no exterior, que já bancaram vários atos antidemocráticos.

Em pronunciamento feito neste domingo, Lula disse que possivelmente o “agronegócio maldoso” estava por trás das cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação no Planalto é a de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o secretário de Segurança, Anderson Torres – que está nos Estados Unidos e acabou demitido – foram coniventes com o quebra-quebra. Lula também está convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem estimulando um ataque “a la Capitólio” desde suaa derrota nas urnas.

Lula faz pronunciamento em Araraquara, onde estava para verificar os danos causados pelas chuvas. Foto: Everton Sylvestre/Estadao Foto: Everton Sylvestre/ Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Ibaneis pediu desculpas. “Isso que aconteceu foi inaceitável. São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim o efetivo combate para que sejam punidos”, afirmou o governador.

Torres era ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro quando houve o primeiro “ensaio” de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado, dia da diplomação de Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, carros e ônibus foram incendiados e botijões de gás, deixados em locais estratégicos para explodir. Um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal após a prisão de um indígena que pregava violência contra Lula.

Uma semana após tomar posse, o presidente estava em Araraquara (SP) para verificar os danos causados pelas chuvas na região quando soube dos ataques em Brasília. Fez uma reunião de emergência, por videoconferência, com os ministros da Justiça, Flávio Dino; da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também conversou com ministros do Supremo. Havia várias opções à mesa para conter os atos terroristas. Uma delas seria a decretação do estado de defesa, mas a recomendação foi para que o governo interviesse na segurança pública do Distrito Federal. A medida é mais branda do que o estado de defesa.

Por questões de segurança, a posse da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 9, foi cancelada. Ainda não há nova data marcada para a cerimônia.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está convencido de que os atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, neste domingo, 8, foram financiados por empresários defensores de um golpe do Estado. Lula recebeu informações de que na lista dos financiadores há empresários do agronegócio e outros com ligações no exterior, que já bancaram vários atos antidemocráticos.

Em pronunciamento feito neste domingo, Lula disse que possivelmente o “agronegócio maldoso” estava por trás das cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação no Planalto é a de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o secretário de Segurança, Anderson Torres – que está nos Estados Unidos e acabou demitido – foram coniventes com o quebra-quebra. Lula também está convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem estimulando um ataque “a la Capitólio” desde suaa derrota nas urnas.

Lula faz pronunciamento em Araraquara, onde estava para verificar os danos causados pelas chuvas. Foto: Everton Sylvestre/Estadao Foto: Everton Sylvestre/ Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Ibaneis pediu desculpas. “Isso que aconteceu foi inaceitável. São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim o efetivo combate para que sejam punidos”, afirmou o governador.

Torres era ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro quando houve o primeiro “ensaio” de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado, dia da diplomação de Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, carros e ônibus foram incendiados e botijões de gás, deixados em locais estratégicos para explodir. Um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal após a prisão de um indígena que pregava violência contra Lula.

Uma semana após tomar posse, o presidente estava em Araraquara (SP) para verificar os danos causados pelas chuvas na região quando soube dos ataques em Brasília. Fez uma reunião de emergência, por videoconferência, com os ministros da Justiça, Flávio Dino; da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também conversou com ministros do Supremo. Havia várias opções à mesa para conter os atos terroristas. Uma delas seria a decretação do estado de defesa, mas a recomendação foi para que o governo interviesse na segurança pública do Distrito Federal. A medida é mais branda do que o estado de defesa.

Por questões de segurança, a posse da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 9, foi cancelada. Ainda não há nova data marcada para a cerimônia.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está convencido de que os atos terroristas praticados na Praça dos Três Poderes, neste domingo, 8, foram financiados por empresários defensores de um golpe do Estado. Lula recebeu informações de que na lista dos financiadores há empresários do agronegócio e outros com ligações no exterior, que já bancaram vários atos antidemocráticos.

Em pronunciamento feito neste domingo, Lula disse que possivelmente o “agronegócio maldoso” estava por trás das cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação no Planalto é a de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o secretário de Segurança, Anderson Torres – que está nos Estados Unidos e acabou demitido – foram coniventes com o quebra-quebra. Lula também está convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem estimulando um ataque “a la Capitólio” desde suaa derrota nas urnas.

Lula faz pronunciamento em Araraquara, onde estava para verificar os danos causados pelas chuvas. Foto: Everton Sylvestre/Estadao Foto: Everton Sylvestre/ Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Ibaneis pediu desculpas. “Isso que aconteceu foi inaceitável. São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim o efetivo combate para que sejam punidos”, afirmou o governador.

Torres era ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro quando houve o primeiro “ensaio” de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado, dia da diplomação de Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, carros e ônibus foram incendiados e botijões de gás, deixados em locais estratégicos para explodir. Um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal após a prisão de um indígena que pregava violência contra Lula.

Uma semana após tomar posse, o presidente estava em Araraquara (SP) para verificar os danos causados pelas chuvas na região quando soube dos ataques em Brasília. Fez uma reunião de emergência, por videoconferência, com os ministros da Justiça, Flávio Dino; da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também conversou com ministros do Supremo. Havia várias opções à mesa para conter os atos terroristas. Uma delas seria a decretação do estado de defesa, mas a recomendação foi para que o governo interviesse na segurança pública do Distrito Federal. A medida é mais branda do que o estado de defesa.

Por questões de segurança, a posse da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 9, foi cancelada. Ainda não há nova data marcada para a cerimônia.

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