Lula, Bolsonaro e Ciro participam do 2 de Julho em Salvador no sábado


Presidenciáveis participam de eventos na capital baiana no mesmo dia, que celebra a Independência do Estado do domínio português

Por Regina Bochicchio
Atualização:

SALVADOR – Todos os caminhos levam os presidenciáveis à Salvador no próximo sábado: o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) testam popularidade em eventos durante as comemorações ao 2 de Julho na capital baiana. A data comemora a independência do Brasil na Bahia. Quarto colégio eleitoral no País, o Estado é estratégico no tabuleiro eleitoral à presidência. É a primeira vez na pré-campanha que os três principais presidenciáveis têm agenda na mesma capital.

O 2 de Julho é tradicional termômetro da popularidade de candidatos em ano eleitoral, que costumam caminhar mais de 3 km do bairro da Lapinha até o Centro Histórico, logo atrás do cortejo popular, de manhã cedo. Lula e Ciro cumprem parte do trajeto, cada qual com sua claque. Dali seguem para eventos políticos com apoiadores. Bolsonaro até agora não confirmou presença no desfile, mas participa de motociata.

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O ex-presidente Lula será o protagonista do “Grande Ato da Independência”, no estádio Arena Fonte Nova, a partir das 10h30. O petista deve discursar acompanhado do candidato do PT ao governo, Jerônimo Rodrigues, que ainda não decolou nas pesquisas. A grande aposta do PT baiano é a capacidade do ex-presidente de transferir votos para Jerônimo, ainda desconhecido de boa parte da população. Seu principal adversário, ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador por dois mandatos, lidera com folga nas sondagens e pode desbancar o PT após 16 anos no Executivo estadual.

Distante dali 6 km, no Farol da Barra, Bolsonaro puxará a “Motociata da Independência”, ao lado do ex-ministro da Cidadania e candidato ao governo, João Roma (PL), passeando por mais de 12 quilômetros da orla da cidade, até o Parque dos Ventos. O presidente tem percorrido Estados do Nordeste em busca de votos, região onde é menos popular.

Na Bahia, seu candidato busca tirar votos de ACM Neto, que evita nacionalizar a eleição e não pretende dar palanque a nenhum presidenciável. Bolsonaro chega à Bahia ainda na sexta-feira para visita às obras do Rodoanel, em Feira de Santana, e visita mais dois municípios da região do Recôncavo Baiano.

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Na Bahia, ex-prefeito ACM Neto lidera as pesquisas de intenção de voto 

Já Ciro Gomes, que também chega à Salvador na sexta-feira, quando concede entrevista coletiva, deve se encontrar com apoiadores e prefeitos. O pedetista cultiva boa relação com ACM Neto e seu partido tem a vice-prefeita de Salvador, comandada por Bruno Reis (União Brasil), a quem Neto fez seu sucessor. A assessoria de Ciro Gomes não confirmou se ACM Neto e Ciro se encontrarão. Buscando se posicionar como alternativa à polarização Lula-Bolsonaro, empresa que até agora não vingou, Ciro deve se encontrar com aliados e conversar sobre estratégia eleitoral durante sua passagem na capital baiana.

O horário e local exatos em que Lula deve aparecer na festa de rua não foi divulgado, para preservar sua segurança. Toda a estratégia como número de homens que farão sua segurança particular, tem sido mantida em segredo.

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De um modo geral, o esquema de segurança do 2 de Julho deve ser reforçado em razão da presença de presidenciáveis na festa. A Guarda Civil Municipal de Salvador montou um esquema com 120 homens espalhados ao longo de todo o trajeto. Já a Secretaria de Segurança Pública da Bahia ainda não divulgou o planejamento.

Usualmente o efetivo se baseia na quantidade de pessoas esperada para o evento, o que ainda está sendo avaliado, informa a assessoria. Em 2019, quando ocorreu o último desfile antes da pandemia, foram disponibilizados 934 profissionais das forças de segurança estaduais, entre policiais militares, civis e técnicos, além de bombeiros militares.

A PM informou, por nota, que, por motivos estratégicos, “não disponibiliza o quantitativo de efetivo empregado em operações policiais militares em grandes eventos”. “A instituição esclarece que os números são adequadamente dimensionados de acordo com a natureza da ocasião e levando em consideração que cada evento tem suas peculiaridades que exigem um planejamento próprio”, informou.

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Data marca a Independência da Bahia

O 2 de Julho é data emblemática no calendário baiano e simboliza o movimento da então Província da Bahia que entre 19 de fevereiro de 1822 e 02 de julho de 1823 lutou para se libertar da dominação portuguesa que ainda persistia na região, apesar da proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I em setembro de 1822.

Desde então, todos os anos, organizações populares realizam desfile lembrando os heróis da Independência da Bahia no Brasil, como general Labatut, Maria Quitéria e Joana Angélica, percorrendo o mesmo caminho feito pelo chamado Exército da Libertação ao adentrar Salvador após a vitória. Com o passar do tempo, a ala política foi se incorporando ao cortejo, que também é palco para candidatos em ano eleitoral.

SALVADOR – Todos os caminhos levam os presidenciáveis à Salvador no próximo sábado: o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) testam popularidade em eventos durante as comemorações ao 2 de Julho na capital baiana. A data comemora a independência do Brasil na Bahia. Quarto colégio eleitoral no País, o Estado é estratégico no tabuleiro eleitoral à presidência. É a primeira vez na pré-campanha que os três principais presidenciáveis têm agenda na mesma capital.

O 2 de Julho é tradicional termômetro da popularidade de candidatos em ano eleitoral, que costumam caminhar mais de 3 km do bairro da Lapinha até o Centro Histórico, logo atrás do cortejo popular, de manhã cedo. Lula e Ciro cumprem parte do trajeto, cada qual com sua claque. Dali seguem para eventos políticos com apoiadores. Bolsonaro até agora não confirmou presença no desfile, mas participa de motociata.

O ex-presidente Lula será o protagonista do “Grande Ato da Independência”, no estádio Arena Fonte Nova, a partir das 10h30. O petista deve discursar acompanhado do candidato do PT ao governo, Jerônimo Rodrigues, que ainda não decolou nas pesquisas. A grande aposta do PT baiano é a capacidade do ex-presidente de transferir votos para Jerônimo, ainda desconhecido de boa parte da população. Seu principal adversário, ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador por dois mandatos, lidera com folga nas sondagens e pode desbancar o PT após 16 anos no Executivo estadual.

Distante dali 6 km, no Farol da Barra, Bolsonaro puxará a “Motociata da Independência”, ao lado do ex-ministro da Cidadania e candidato ao governo, João Roma (PL), passeando por mais de 12 quilômetros da orla da cidade, até o Parque dos Ventos. O presidente tem percorrido Estados do Nordeste em busca de votos, região onde é menos popular.

Na Bahia, seu candidato busca tirar votos de ACM Neto, que evita nacionalizar a eleição e não pretende dar palanque a nenhum presidenciável. Bolsonaro chega à Bahia ainda na sexta-feira para visita às obras do Rodoanel, em Feira de Santana, e visita mais dois municípios da região do Recôncavo Baiano.

Na Bahia, ex-prefeito ACM Neto lidera as pesquisas de intenção de voto 

Já Ciro Gomes, que também chega à Salvador na sexta-feira, quando concede entrevista coletiva, deve se encontrar com apoiadores e prefeitos. O pedetista cultiva boa relação com ACM Neto e seu partido tem a vice-prefeita de Salvador, comandada por Bruno Reis (União Brasil), a quem Neto fez seu sucessor. A assessoria de Ciro Gomes não confirmou se ACM Neto e Ciro se encontrarão. Buscando se posicionar como alternativa à polarização Lula-Bolsonaro, empresa que até agora não vingou, Ciro deve se encontrar com aliados e conversar sobre estratégia eleitoral durante sua passagem na capital baiana.

O horário e local exatos em que Lula deve aparecer na festa de rua não foi divulgado, para preservar sua segurança. Toda a estratégia como número de homens que farão sua segurança particular, tem sido mantida em segredo.

De um modo geral, o esquema de segurança do 2 de Julho deve ser reforçado em razão da presença de presidenciáveis na festa. A Guarda Civil Municipal de Salvador montou um esquema com 120 homens espalhados ao longo de todo o trajeto. Já a Secretaria de Segurança Pública da Bahia ainda não divulgou o planejamento.

Usualmente o efetivo se baseia na quantidade de pessoas esperada para o evento, o que ainda está sendo avaliado, informa a assessoria. Em 2019, quando ocorreu o último desfile antes da pandemia, foram disponibilizados 934 profissionais das forças de segurança estaduais, entre policiais militares, civis e técnicos, além de bombeiros militares.

A PM informou, por nota, que, por motivos estratégicos, “não disponibiliza o quantitativo de efetivo empregado em operações policiais militares em grandes eventos”. “A instituição esclarece que os números são adequadamente dimensionados de acordo com a natureza da ocasião e levando em consideração que cada evento tem suas peculiaridades que exigem um planejamento próprio”, informou.

Data marca a Independência da Bahia

O 2 de Julho é data emblemática no calendário baiano e simboliza o movimento da então Província da Bahia que entre 19 de fevereiro de 1822 e 02 de julho de 1823 lutou para se libertar da dominação portuguesa que ainda persistia na região, apesar da proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I em setembro de 1822.

Desde então, todos os anos, organizações populares realizam desfile lembrando os heróis da Independência da Bahia no Brasil, como general Labatut, Maria Quitéria e Joana Angélica, percorrendo o mesmo caminho feito pelo chamado Exército da Libertação ao adentrar Salvador após a vitória. Com o passar do tempo, a ala política foi se incorporando ao cortejo, que também é palco para candidatos em ano eleitoral.

SALVADOR – Todos os caminhos levam os presidenciáveis à Salvador no próximo sábado: o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) testam popularidade em eventos durante as comemorações ao 2 de Julho na capital baiana. A data comemora a independência do Brasil na Bahia. Quarto colégio eleitoral no País, o Estado é estratégico no tabuleiro eleitoral à presidência. É a primeira vez na pré-campanha que os três principais presidenciáveis têm agenda na mesma capital.

O 2 de Julho é tradicional termômetro da popularidade de candidatos em ano eleitoral, que costumam caminhar mais de 3 km do bairro da Lapinha até o Centro Histórico, logo atrás do cortejo popular, de manhã cedo. Lula e Ciro cumprem parte do trajeto, cada qual com sua claque. Dali seguem para eventos políticos com apoiadores. Bolsonaro até agora não confirmou presença no desfile, mas participa de motociata.

O ex-presidente Lula será o protagonista do “Grande Ato da Independência”, no estádio Arena Fonte Nova, a partir das 10h30. O petista deve discursar acompanhado do candidato do PT ao governo, Jerônimo Rodrigues, que ainda não decolou nas pesquisas. A grande aposta do PT baiano é a capacidade do ex-presidente de transferir votos para Jerônimo, ainda desconhecido de boa parte da população. Seu principal adversário, ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador por dois mandatos, lidera com folga nas sondagens e pode desbancar o PT após 16 anos no Executivo estadual.

Distante dali 6 km, no Farol da Barra, Bolsonaro puxará a “Motociata da Independência”, ao lado do ex-ministro da Cidadania e candidato ao governo, João Roma (PL), passeando por mais de 12 quilômetros da orla da cidade, até o Parque dos Ventos. O presidente tem percorrido Estados do Nordeste em busca de votos, região onde é menos popular.

Na Bahia, seu candidato busca tirar votos de ACM Neto, que evita nacionalizar a eleição e não pretende dar palanque a nenhum presidenciável. Bolsonaro chega à Bahia ainda na sexta-feira para visita às obras do Rodoanel, em Feira de Santana, e visita mais dois municípios da região do Recôncavo Baiano.

Na Bahia, ex-prefeito ACM Neto lidera as pesquisas de intenção de voto 

Já Ciro Gomes, que também chega à Salvador na sexta-feira, quando concede entrevista coletiva, deve se encontrar com apoiadores e prefeitos. O pedetista cultiva boa relação com ACM Neto e seu partido tem a vice-prefeita de Salvador, comandada por Bruno Reis (União Brasil), a quem Neto fez seu sucessor. A assessoria de Ciro Gomes não confirmou se ACM Neto e Ciro se encontrarão. Buscando se posicionar como alternativa à polarização Lula-Bolsonaro, empresa que até agora não vingou, Ciro deve se encontrar com aliados e conversar sobre estratégia eleitoral durante sua passagem na capital baiana.

O horário e local exatos em que Lula deve aparecer na festa de rua não foi divulgado, para preservar sua segurança. Toda a estratégia como número de homens que farão sua segurança particular, tem sido mantida em segredo.

De um modo geral, o esquema de segurança do 2 de Julho deve ser reforçado em razão da presença de presidenciáveis na festa. A Guarda Civil Municipal de Salvador montou um esquema com 120 homens espalhados ao longo de todo o trajeto. Já a Secretaria de Segurança Pública da Bahia ainda não divulgou o planejamento.

Usualmente o efetivo se baseia na quantidade de pessoas esperada para o evento, o que ainda está sendo avaliado, informa a assessoria. Em 2019, quando ocorreu o último desfile antes da pandemia, foram disponibilizados 934 profissionais das forças de segurança estaduais, entre policiais militares, civis e técnicos, além de bombeiros militares.

A PM informou, por nota, que, por motivos estratégicos, “não disponibiliza o quantitativo de efetivo empregado em operações policiais militares em grandes eventos”. “A instituição esclarece que os números são adequadamente dimensionados de acordo com a natureza da ocasião e levando em consideração que cada evento tem suas peculiaridades que exigem um planejamento próprio”, informou.

Data marca a Independência da Bahia

O 2 de Julho é data emblemática no calendário baiano e simboliza o movimento da então Província da Bahia que entre 19 de fevereiro de 1822 e 02 de julho de 1823 lutou para se libertar da dominação portuguesa que ainda persistia na região, apesar da proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I em setembro de 1822.

Desde então, todos os anos, organizações populares realizam desfile lembrando os heróis da Independência da Bahia no Brasil, como general Labatut, Maria Quitéria e Joana Angélica, percorrendo o mesmo caminho feito pelo chamado Exército da Libertação ao adentrar Salvador após a vitória. Com o passar do tempo, a ala política foi se incorporando ao cortejo, que também é palco para candidatos em ano eleitoral.

SALVADOR – Todos os caminhos levam os presidenciáveis à Salvador no próximo sábado: o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) testam popularidade em eventos durante as comemorações ao 2 de Julho na capital baiana. A data comemora a independência do Brasil na Bahia. Quarto colégio eleitoral no País, o Estado é estratégico no tabuleiro eleitoral à presidência. É a primeira vez na pré-campanha que os três principais presidenciáveis têm agenda na mesma capital.

O 2 de Julho é tradicional termômetro da popularidade de candidatos em ano eleitoral, que costumam caminhar mais de 3 km do bairro da Lapinha até o Centro Histórico, logo atrás do cortejo popular, de manhã cedo. Lula e Ciro cumprem parte do trajeto, cada qual com sua claque. Dali seguem para eventos políticos com apoiadores. Bolsonaro até agora não confirmou presença no desfile, mas participa de motociata.

O ex-presidente Lula será o protagonista do “Grande Ato da Independência”, no estádio Arena Fonte Nova, a partir das 10h30. O petista deve discursar acompanhado do candidato do PT ao governo, Jerônimo Rodrigues, que ainda não decolou nas pesquisas. A grande aposta do PT baiano é a capacidade do ex-presidente de transferir votos para Jerônimo, ainda desconhecido de boa parte da população. Seu principal adversário, ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador por dois mandatos, lidera com folga nas sondagens e pode desbancar o PT após 16 anos no Executivo estadual.

Distante dali 6 km, no Farol da Barra, Bolsonaro puxará a “Motociata da Independência”, ao lado do ex-ministro da Cidadania e candidato ao governo, João Roma (PL), passeando por mais de 12 quilômetros da orla da cidade, até o Parque dos Ventos. O presidente tem percorrido Estados do Nordeste em busca de votos, região onde é menos popular.

Na Bahia, seu candidato busca tirar votos de ACM Neto, que evita nacionalizar a eleição e não pretende dar palanque a nenhum presidenciável. Bolsonaro chega à Bahia ainda na sexta-feira para visita às obras do Rodoanel, em Feira de Santana, e visita mais dois municípios da região do Recôncavo Baiano.

Na Bahia, ex-prefeito ACM Neto lidera as pesquisas de intenção de voto 

Já Ciro Gomes, que também chega à Salvador na sexta-feira, quando concede entrevista coletiva, deve se encontrar com apoiadores e prefeitos. O pedetista cultiva boa relação com ACM Neto e seu partido tem a vice-prefeita de Salvador, comandada por Bruno Reis (União Brasil), a quem Neto fez seu sucessor. A assessoria de Ciro Gomes não confirmou se ACM Neto e Ciro se encontrarão. Buscando se posicionar como alternativa à polarização Lula-Bolsonaro, empresa que até agora não vingou, Ciro deve se encontrar com aliados e conversar sobre estratégia eleitoral durante sua passagem na capital baiana.

O horário e local exatos em que Lula deve aparecer na festa de rua não foi divulgado, para preservar sua segurança. Toda a estratégia como número de homens que farão sua segurança particular, tem sido mantida em segredo.

De um modo geral, o esquema de segurança do 2 de Julho deve ser reforçado em razão da presença de presidenciáveis na festa. A Guarda Civil Municipal de Salvador montou um esquema com 120 homens espalhados ao longo de todo o trajeto. Já a Secretaria de Segurança Pública da Bahia ainda não divulgou o planejamento.

Usualmente o efetivo se baseia na quantidade de pessoas esperada para o evento, o que ainda está sendo avaliado, informa a assessoria. Em 2019, quando ocorreu o último desfile antes da pandemia, foram disponibilizados 934 profissionais das forças de segurança estaduais, entre policiais militares, civis e técnicos, além de bombeiros militares.

A PM informou, por nota, que, por motivos estratégicos, “não disponibiliza o quantitativo de efetivo empregado em operações policiais militares em grandes eventos”. “A instituição esclarece que os números são adequadamente dimensionados de acordo com a natureza da ocasião e levando em consideração que cada evento tem suas peculiaridades que exigem um planejamento próprio”, informou.

Data marca a Independência da Bahia

O 2 de Julho é data emblemática no calendário baiano e simboliza o movimento da então Província da Bahia que entre 19 de fevereiro de 1822 e 02 de julho de 1823 lutou para se libertar da dominação portuguesa que ainda persistia na região, apesar da proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I em setembro de 1822.

Desde então, todos os anos, organizações populares realizam desfile lembrando os heróis da Independência da Bahia no Brasil, como general Labatut, Maria Quitéria e Joana Angélica, percorrendo o mesmo caminho feito pelo chamado Exército da Libertação ao adentrar Salvador após a vitória. Com o passar do tempo, a ala política foi se incorporando ao cortejo, que também é palco para candidatos em ano eleitoral.

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