Lula e Bolsonaro: polarização ganha força no ambiente virtual; entenda os últimos dias na política


Presidente se esquiva de live, gesta podcast semanal, cobra responsáveis pelas redes sociais e tenta combater o que é discurso de ódio; do outro lado, apoiadores de Bolsonaro voltam a supergrupos

Por Daniel Fernandes
Atualização:

O conjunto de notícias recentes nos faz entender que há novamente um embate no ambiente virtual entre Lula e Bolsonaro. E disso depreende a seguinte conclusão: a polarização, longe de acabar, deve se intensificar no ambiente digital. Vera Rosa, em coluna semanal publicada neste Estadão, mostra que o atual presidente pretende - antes de 100 dias de governo - lançar um podcast semanal para tentar estabelecer um contato direto com os eleitores. Lula recebeu a sugestão de fazer uma live, mas ministros acharam o óbvio, que o petista se equipararia (muito) a Bolsonaro, que manteve esta estratégia em seus quatro anos de governo.

Antes, reportagem de Iander Porcella mostrava que o presidente, em carta que seria lida na abertura da conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pretendia defender que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos e da democracia. E foi de fato este o conteúdo do documento: “Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas”, atestava o documento divulgado pela Presidência.

E não bastasse isso, o governo federal divulgou nesta semana que uma potência virtual - Felipe Neto - vai integrar grupo de trabalho para combater o discurso de ódio, que em grande parte se prolifera no ambiente virtual.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi desaconselhado por assessores a fazer lives, evitando comparações com Bolsonaro; Como revelou a colunista Vera Rosa, o petista deve lançar seu próprio podcast. Foto: Mauro Pimentel/AFP 06/02/2023

No canto oposto do Brasil polarizado, notícia publicada por Levy Teles revela sem meias palavras: pouco mais de um mês após a tentativa de golpe em Brasília, militantes de direita e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro voltam a se organizar em grupos no WhatsApp. Cada grupo desses pode chegar a 5 mil integrantes. O disparo de mensagens voltou a ganhar força neste mês, conforme análise feita pelo Laboratório de Pesquisas em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF).

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Não se sabe, publicamente, até quando Jair Bolsonaro permanecerá nos Estados Unidos, de onde usa sua conta no Twitter para propagar ações do seu governo recém-encerrado. Não se sabe, também, quando ele volta, mas percebe-se que o próximo debate entre ele e Lula será no ambiente virtual.

Como sempre.

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Decisão do STF

Perto do fim da semana, no último dia 23, uma quinta-feira, o debate entorno da política e das redes sociais se consolidou com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No Blog do Fausto, o leitor conseguiu entender como o tribunal impôs uma derrota às plataformas digitais. Vale a leitura, portanto, da notícia publicada por Rayssa Motta.

O conjunto de notícias recentes nos faz entender que há novamente um embate no ambiente virtual entre Lula e Bolsonaro. E disso depreende a seguinte conclusão: a polarização, longe de acabar, deve se intensificar no ambiente digital. Vera Rosa, em coluna semanal publicada neste Estadão, mostra que o atual presidente pretende - antes de 100 dias de governo - lançar um podcast semanal para tentar estabelecer um contato direto com os eleitores. Lula recebeu a sugestão de fazer uma live, mas ministros acharam o óbvio, que o petista se equipararia (muito) a Bolsonaro, que manteve esta estratégia em seus quatro anos de governo.

Antes, reportagem de Iander Porcella mostrava que o presidente, em carta que seria lida na abertura da conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pretendia defender que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos e da democracia. E foi de fato este o conteúdo do documento: “Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas”, atestava o documento divulgado pela Presidência.

E não bastasse isso, o governo federal divulgou nesta semana que uma potência virtual - Felipe Neto - vai integrar grupo de trabalho para combater o discurso de ódio, que em grande parte se prolifera no ambiente virtual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi desaconselhado por assessores a fazer lives, evitando comparações com Bolsonaro; Como revelou a colunista Vera Rosa, o petista deve lançar seu próprio podcast. Foto: Mauro Pimentel/AFP 06/02/2023

No canto oposto do Brasil polarizado, notícia publicada por Levy Teles revela sem meias palavras: pouco mais de um mês após a tentativa de golpe em Brasília, militantes de direita e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro voltam a se organizar em grupos no WhatsApp. Cada grupo desses pode chegar a 5 mil integrantes. O disparo de mensagens voltou a ganhar força neste mês, conforme análise feita pelo Laboratório de Pesquisas em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF).

Não se sabe, publicamente, até quando Jair Bolsonaro permanecerá nos Estados Unidos, de onde usa sua conta no Twitter para propagar ações do seu governo recém-encerrado. Não se sabe, também, quando ele volta, mas percebe-se que o próximo debate entre ele e Lula será no ambiente virtual.

Como sempre.

Decisão do STF

Perto do fim da semana, no último dia 23, uma quinta-feira, o debate entorno da política e das redes sociais se consolidou com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No Blog do Fausto, o leitor conseguiu entender como o tribunal impôs uma derrota às plataformas digitais. Vale a leitura, portanto, da notícia publicada por Rayssa Motta.

O conjunto de notícias recentes nos faz entender que há novamente um embate no ambiente virtual entre Lula e Bolsonaro. E disso depreende a seguinte conclusão: a polarização, longe de acabar, deve se intensificar no ambiente digital. Vera Rosa, em coluna semanal publicada neste Estadão, mostra que o atual presidente pretende - antes de 100 dias de governo - lançar um podcast semanal para tentar estabelecer um contato direto com os eleitores. Lula recebeu a sugestão de fazer uma live, mas ministros acharam o óbvio, que o petista se equipararia (muito) a Bolsonaro, que manteve esta estratégia em seus quatro anos de governo.

Antes, reportagem de Iander Porcella mostrava que o presidente, em carta que seria lida na abertura da conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pretendia defender que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos e da democracia. E foi de fato este o conteúdo do documento: “Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas”, atestava o documento divulgado pela Presidência.

E não bastasse isso, o governo federal divulgou nesta semana que uma potência virtual - Felipe Neto - vai integrar grupo de trabalho para combater o discurso de ódio, que em grande parte se prolifera no ambiente virtual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi desaconselhado por assessores a fazer lives, evitando comparações com Bolsonaro; Como revelou a colunista Vera Rosa, o petista deve lançar seu próprio podcast. Foto: Mauro Pimentel/AFP 06/02/2023

No canto oposto do Brasil polarizado, notícia publicada por Levy Teles revela sem meias palavras: pouco mais de um mês após a tentativa de golpe em Brasília, militantes de direita e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro voltam a se organizar em grupos no WhatsApp. Cada grupo desses pode chegar a 5 mil integrantes. O disparo de mensagens voltou a ganhar força neste mês, conforme análise feita pelo Laboratório de Pesquisas em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF).

Não se sabe, publicamente, até quando Jair Bolsonaro permanecerá nos Estados Unidos, de onde usa sua conta no Twitter para propagar ações do seu governo recém-encerrado. Não se sabe, também, quando ele volta, mas percebe-se que o próximo debate entre ele e Lula será no ambiente virtual.

Como sempre.

Decisão do STF

Perto do fim da semana, no último dia 23, uma quinta-feira, o debate entorno da política e das redes sociais se consolidou com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No Blog do Fausto, o leitor conseguiu entender como o tribunal impôs uma derrota às plataformas digitais. Vale a leitura, portanto, da notícia publicada por Rayssa Motta.

O conjunto de notícias recentes nos faz entender que há novamente um embate no ambiente virtual entre Lula e Bolsonaro. E disso depreende a seguinte conclusão: a polarização, longe de acabar, deve se intensificar no ambiente digital. Vera Rosa, em coluna semanal publicada neste Estadão, mostra que o atual presidente pretende - antes de 100 dias de governo - lançar um podcast semanal para tentar estabelecer um contato direto com os eleitores. Lula recebeu a sugestão de fazer uma live, mas ministros acharam o óbvio, que o petista se equipararia (muito) a Bolsonaro, que manteve esta estratégia em seus quatro anos de governo.

Antes, reportagem de Iander Porcella mostrava que o presidente, em carta que seria lida na abertura da conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pretendia defender que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos e da democracia. E foi de fato este o conteúdo do documento: “Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas”, atestava o documento divulgado pela Presidência.

E não bastasse isso, o governo federal divulgou nesta semana que uma potência virtual - Felipe Neto - vai integrar grupo de trabalho para combater o discurso de ódio, que em grande parte se prolifera no ambiente virtual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi desaconselhado por assessores a fazer lives, evitando comparações com Bolsonaro; Como revelou a colunista Vera Rosa, o petista deve lançar seu próprio podcast. Foto: Mauro Pimentel/AFP 06/02/2023

No canto oposto do Brasil polarizado, notícia publicada por Levy Teles revela sem meias palavras: pouco mais de um mês após a tentativa de golpe em Brasília, militantes de direita e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro voltam a se organizar em grupos no WhatsApp. Cada grupo desses pode chegar a 5 mil integrantes. O disparo de mensagens voltou a ganhar força neste mês, conforme análise feita pelo Laboratório de Pesquisas em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF).

Não se sabe, publicamente, até quando Jair Bolsonaro permanecerá nos Estados Unidos, de onde usa sua conta no Twitter para propagar ações do seu governo recém-encerrado. Não se sabe, também, quando ele volta, mas percebe-se que o próximo debate entre ele e Lula será no ambiente virtual.

Como sempre.

Decisão do STF

Perto do fim da semana, no último dia 23, uma quinta-feira, o debate entorno da política e das redes sociais se consolidou com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No Blog do Fausto, o leitor conseguiu entender como o tribunal impôs uma derrota às plataformas digitais. Vale a leitura, portanto, da notícia publicada por Rayssa Motta.

O conjunto de notícias recentes nos faz entender que há novamente um embate no ambiente virtual entre Lula e Bolsonaro. E disso depreende a seguinte conclusão: a polarização, longe de acabar, deve se intensificar no ambiente digital. Vera Rosa, em coluna semanal publicada neste Estadão, mostra que o atual presidente pretende - antes de 100 dias de governo - lançar um podcast semanal para tentar estabelecer um contato direto com os eleitores. Lula recebeu a sugestão de fazer uma live, mas ministros acharam o óbvio, que o petista se equipararia (muito) a Bolsonaro, que manteve esta estratégia em seus quatro anos de governo.

Antes, reportagem de Iander Porcella mostrava que o presidente, em carta que seria lida na abertura da conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pretendia defender que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos e da democracia. E foi de fato este o conteúdo do documento: “Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas”, atestava o documento divulgado pela Presidência.

E não bastasse isso, o governo federal divulgou nesta semana que uma potência virtual - Felipe Neto - vai integrar grupo de trabalho para combater o discurso de ódio, que em grande parte se prolifera no ambiente virtual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi desaconselhado por assessores a fazer lives, evitando comparações com Bolsonaro; Como revelou a colunista Vera Rosa, o petista deve lançar seu próprio podcast. Foto: Mauro Pimentel/AFP 06/02/2023

No canto oposto do Brasil polarizado, notícia publicada por Levy Teles revela sem meias palavras: pouco mais de um mês após a tentativa de golpe em Brasília, militantes de direita e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro voltam a se organizar em grupos no WhatsApp. Cada grupo desses pode chegar a 5 mil integrantes. O disparo de mensagens voltou a ganhar força neste mês, conforme análise feita pelo Laboratório de Pesquisas em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF).

Não se sabe, publicamente, até quando Jair Bolsonaro permanecerá nos Estados Unidos, de onde usa sua conta no Twitter para propagar ações do seu governo recém-encerrado. Não se sabe, também, quando ele volta, mas percebe-se que o próximo debate entre ele e Lula será no ambiente virtual.

Como sempre.

Decisão do STF

Perto do fim da semana, no último dia 23, uma quinta-feira, o debate entorno da política e das redes sociais se consolidou com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No Blog do Fausto, o leitor conseguiu entender como o tribunal impôs uma derrota às plataformas digitais. Vale a leitura, portanto, da notícia publicada por Rayssa Motta.

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