Lula diz que Centrão ‘não existe’ e defende que quem escolhe chefia dos ministérios é o presidente


Presidente tem conversado com partidos do bloco em busca de apoio parlamentar em votações no Congresso Nacional; reforma ministerial é aguardada em agosto após o recesso parlamentar

Por Natália Santos
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 25, que o Centrão “não existe” e que vai conversar individualmente com cada partido para mudanças nos ministérios. O bloco informal de legendas no Congresso Nacional, conhecido pela prática de apoiar o governo da ocasião em troca de cargos e emendas, foi criticado pelo petista durante a campanha eleitoral, principalmente em relação ao orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

Diante da pressão dos partidos do grupo para mudanças na Esplanada, o chefe do Executivo afirmou ainda que quem escolhe qual legenda comandará cada ministério é o presidente, e não as siglas.

“O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações. Eu não quero conversar com Centrão como organização. Eu quero conversar com PP, Republicanos, PSD, União Brasil”, disse, durante live semanal “Conversa com o Presidente”.

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O governo Lula tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar os novos membros do Centrão. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na campanha eleitoral, em setembro de 2022, o petista teceu críticas ao bloco informal de políticos, que agora diz não reconhecer como organização. “Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem, melhorar o piso dos professores”, afirmou o petista em evento em Santa Catarina. Lula também chegou a comparar a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) na aprovação das emendas do orçamento com a de um “imperador”.

O governo tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar outros partidos do Centrão. A expectativa é que os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) ocupem postos na Esplanada. Como mostrou o Estadão, o presidente quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) por Celso Sabino (União Brasil-PA) no Turismo, e preservar ministros que não têm mandato ou partido, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

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Durante a live, o petista, no momento em que estava falando sobre conversas com os partidos do Centrão, afirmou que quem escolhe os chefes das pastas é o presidente.

“As pessoas estão com muita boa vontade de fazer as coisas acontecerem. É direito das pessoas que querem fazer acontecer falarem ‘olha, eu estou a fim de participar do governo’. Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República”, disse Lula, olhando para a câmera.

Novos ministros

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Em julho, o Centrão ganhou mais espaço no governo com a indicação do deputado federal Celso Sabino, do União Brasil, para o comando do Ministério do Turismo. Daniela Carneiro, que era titular da pasta, pediu desfiliação do partido em abril.

No processo de realocar as legendas, Lula tem tentado blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

Na mira do Centrão estão a chefia de ministérios como Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Esporte, Portos e Aeroportos, e Direitos Humanos e Cidadania, além de empresas públicas como Embratur, Funasa, Correios e Caixa Econômica Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 25, que o Centrão “não existe” e que vai conversar individualmente com cada partido para mudanças nos ministérios. O bloco informal de legendas no Congresso Nacional, conhecido pela prática de apoiar o governo da ocasião em troca de cargos e emendas, foi criticado pelo petista durante a campanha eleitoral, principalmente em relação ao orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

Diante da pressão dos partidos do grupo para mudanças na Esplanada, o chefe do Executivo afirmou ainda que quem escolhe qual legenda comandará cada ministério é o presidente, e não as siglas.

“O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações. Eu não quero conversar com Centrão como organização. Eu quero conversar com PP, Republicanos, PSD, União Brasil”, disse, durante live semanal “Conversa com o Presidente”.

O governo Lula tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar os novos membros do Centrão. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na campanha eleitoral, em setembro de 2022, o petista teceu críticas ao bloco informal de políticos, que agora diz não reconhecer como organização. “Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem, melhorar o piso dos professores”, afirmou o petista em evento em Santa Catarina. Lula também chegou a comparar a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) na aprovação das emendas do orçamento com a de um “imperador”.

O governo tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar outros partidos do Centrão. A expectativa é que os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) ocupem postos na Esplanada. Como mostrou o Estadão, o presidente quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) por Celso Sabino (União Brasil-PA) no Turismo, e preservar ministros que não têm mandato ou partido, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

Durante a live, o petista, no momento em que estava falando sobre conversas com os partidos do Centrão, afirmou que quem escolhe os chefes das pastas é o presidente.

“As pessoas estão com muita boa vontade de fazer as coisas acontecerem. É direito das pessoas que querem fazer acontecer falarem ‘olha, eu estou a fim de participar do governo’. Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República”, disse Lula, olhando para a câmera.

Novos ministros

Em julho, o Centrão ganhou mais espaço no governo com a indicação do deputado federal Celso Sabino, do União Brasil, para o comando do Ministério do Turismo. Daniela Carneiro, que era titular da pasta, pediu desfiliação do partido em abril.

No processo de realocar as legendas, Lula tem tentado blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

Na mira do Centrão estão a chefia de ministérios como Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Esporte, Portos e Aeroportos, e Direitos Humanos e Cidadania, além de empresas públicas como Embratur, Funasa, Correios e Caixa Econômica Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 25, que o Centrão “não existe” e que vai conversar individualmente com cada partido para mudanças nos ministérios. O bloco informal de legendas no Congresso Nacional, conhecido pela prática de apoiar o governo da ocasião em troca de cargos e emendas, foi criticado pelo petista durante a campanha eleitoral, principalmente em relação ao orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

Diante da pressão dos partidos do grupo para mudanças na Esplanada, o chefe do Executivo afirmou ainda que quem escolhe qual legenda comandará cada ministério é o presidente, e não as siglas.

“O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações. Eu não quero conversar com Centrão como organização. Eu quero conversar com PP, Republicanos, PSD, União Brasil”, disse, durante live semanal “Conversa com o Presidente”.

O governo Lula tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar os novos membros do Centrão. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na campanha eleitoral, em setembro de 2022, o petista teceu críticas ao bloco informal de políticos, que agora diz não reconhecer como organização. “Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem, melhorar o piso dos professores”, afirmou o petista em evento em Santa Catarina. Lula também chegou a comparar a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) na aprovação das emendas do orçamento com a de um “imperador”.

O governo tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar outros partidos do Centrão. A expectativa é que os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) ocupem postos na Esplanada. Como mostrou o Estadão, o presidente quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) por Celso Sabino (União Brasil-PA) no Turismo, e preservar ministros que não têm mandato ou partido, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

Durante a live, o petista, no momento em que estava falando sobre conversas com os partidos do Centrão, afirmou que quem escolhe os chefes das pastas é o presidente.

“As pessoas estão com muita boa vontade de fazer as coisas acontecerem. É direito das pessoas que querem fazer acontecer falarem ‘olha, eu estou a fim de participar do governo’. Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República”, disse Lula, olhando para a câmera.

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Em julho, o Centrão ganhou mais espaço no governo com a indicação do deputado federal Celso Sabino, do União Brasil, para o comando do Ministério do Turismo. Daniela Carneiro, que era titular da pasta, pediu desfiliação do partido em abril.

No processo de realocar as legendas, Lula tem tentado blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

Na mira do Centrão estão a chefia de ministérios como Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Esporte, Portos e Aeroportos, e Direitos Humanos e Cidadania, além de empresas públicas como Embratur, Funasa, Correios e Caixa Econômica Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 25, que o Centrão “não existe” e que vai conversar individualmente com cada partido para mudanças nos ministérios. O bloco informal de legendas no Congresso Nacional, conhecido pela prática de apoiar o governo da ocasião em troca de cargos e emendas, foi criticado pelo petista durante a campanha eleitoral, principalmente em relação ao orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

Diante da pressão dos partidos do grupo para mudanças na Esplanada, o chefe do Executivo afirmou ainda que quem escolhe qual legenda comandará cada ministério é o presidente, e não as siglas.

“O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações. Eu não quero conversar com Centrão como organização. Eu quero conversar com PP, Republicanos, PSD, União Brasil”, disse, durante live semanal “Conversa com o Presidente”.

O governo Lula tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar os novos membros do Centrão. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na campanha eleitoral, em setembro de 2022, o petista teceu críticas ao bloco informal de políticos, que agora diz não reconhecer como organização. “Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem, melhorar o piso dos professores”, afirmou o petista em evento em Santa Catarina. Lula também chegou a comparar a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) na aprovação das emendas do orçamento com a de um “imperador”.

O governo tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar outros partidos do Centrão. A expectativa é que os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) ocupem postos na Esplanada. Como mostrou o Estadão, o presidente quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) por Celso Sabino (União Brasil-PA) no Turismo, e preservar ministros que não têm mandato ou partido, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

Durante a live, o petista, no momento em que estava falando sobre conversas com os partidos do Centrão, afirmou que quem escolhe os chefes das pastas é o presidente.

“As pessoas estão com muita boa vontade de fazer as coisas acontecerem. É direito das pessoas que querem fazer acontecer falarem ‘olha, eu estou a fim de participar do governo’. Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República”, disse Lula, olhando para a câmera.

Novos ministros

Em julho, o Centrão ganhou mais espaço no governo com a indicação do deputado federal Celso Sabino, do União Brasil, para o comando do Ministério do Turismo. Daniela Carneiro, que era titular da pasta, pediu desfiliação do partido em abril.

No processo de realocar as legendas, Lula tem tentado blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

Na mira do Centrão estão a chefia de ministérios como Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Esporte, Portos e Aeroportos, e Direitos Humanos e Cidadania, além de empresas públicas como Embratur, Funasa, Correios e Caixa Econômica Federal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 25, que o Centrão “não existe” e que vai conversar individualmente com cada partido para mudanças nos ministérios. O bloco informal de legendas no Congresso Nacional, conhecido pela prática de apoiar o governo da ocasião em troca de cargos e emendas, foi criticado pelo petista durante a campanha eleitoral, principalmente em relação ao orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

Diante da pressão dos partidos do grupo para mudanças na Esplanada, o chefe do Executivo afirmou ainda que quem escolhe qual legenda comandará cada ministério é o presidente, e não as siglas.

“O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações. Eu não quero conversar com Centrão como organização. Eu quero conversar com PP, Republicanos, PSD, União Brasil”, disse, durante live semanal “Conversa com o Presidente”.

O governo Lula tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar os novos membros do Centrão. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na campanha eleitoral, em setembro de 2022, o petista teceu críticas ao bloco informal de políticos, que agora diz não reconhecer como organização. “Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem, melhorar o piso dos professores”, afirmou o petista em evento em Santa Catarina. Lula também chegou a comparar a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) na aprovação das emendas do orçamento com a de um “imperador”.

O governo tem enfrentado dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar outros partidos do Centrão. A expectativa é que os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) ocupem postos na Esplanada. Como mostrou o Estadão, o presidente quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) por Celso Sabino (União Brasil-PA) no Turismo, e preservar ministros que não têm mandato ou partido, o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

Durante a live, o petista, no momento em que estava falando sobre conversas com os partidos do Centrão, afirmou que quem escolhe os chefes das pastas é o presidente.

“As pessoas estão com muita boa vontade de fazer as coisas acontecerem. É direito das pessoas que querem fazer acontecer falarem ‘olha, eu estou a fim de participar do governo’. Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República”, disse Lula, olhando para a câmera.

Novos ministros

Em julho, o Centrão ganhou mais espaço no governo com a indicação do deputado federal Celso Sabino, do União Brasil, para o comando do Ministério do Turismo. Daniela Carneiro, que era titular da pasta, pediu desfiliação do partido em abril.

No processo de realocar as legendas, Lula tem tentado blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

Na mira do Centrão estão a chefia de ministérios como Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Esporte, Portos e Aeroportos, e Direitos Humanos e Cidadania, além de empresas públicas como Embratur, Funasa, Correios e Caixa Econômica Federal.

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