Lula compara atos bolsonaristas do 7 de Setembro a ‘reunião da Ku Klux Klan’


Ex-presidente diz que presidente transformou data em ‘festa pessoal’ e faz menção a grupo que prega a supremacia racial

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

NOVA IGUAÇU (RJ) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República, afirmou nesta quinta-feira, 8, em comício em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que os atos bolsonaristas do 7 de Setembro pareciam “uma reunião da Ku Klux Klan”, grupo dos Estados Unidos que prega a supremacia racial.

“(Bolsonaro) roubou o direito do povo brasileiro de comemorar o dia da independência. Fez de uma festa do pais, uma festa pessoal. O ato do Bolsonaro parecia uma reunião da Ku Klux Klan. Só faltou o capuz. Não tinha negro, pardo, pobre, trabalhador...”, afirmou Lula.

A ex-presidente Dilma Rousseff esteve no evento em Nova Iguaçu. Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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O petista engrossou as críticas contra o atual presidente e as medidas tomadas durante seus quatro anos de mandato. Lula voltou a prometer a manutenção do auxilio de R$600, a partir de janeiro de 2023, e disse que pretende aumentar o salário mínimo todos os anos, de acordo com o crescimento da economia.

“A partir de janeiro, o salário mínimo vai aumentar todo ano de acordo com o crescimento da nossa economia. Aumentar o salário mínimo é aumentar o direito das pessoas comerem”, disse.

Ao lado de lideranças femininas do PT, como a ex-presidente Dilma Rousseff, a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffman e a deputada Benedita da Silva, que coordena um grupo voltado aos evangélicos do partido, Lula e seus aliados defenderam o voto no PT ainda no primeiro turno.

NOVA IGUAÇU (RJ) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República, afirmou nesta quinta-feira, 8, em comício em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que os atos bolsonaristas do 7 de Setembro pareciam “uma reunião da Ku Klux Klan”, grupo dos Estados Unidos que prega a supremacia racial.

“(Bolsonaro) roubou o direito do povo brasileiro de comemorar o dia da independência. Fez de uma festa do pais, uma festa pessoal. O ato do Bolsonaro parecia uma reunião da Ku Klux Klan. Só faltou o capuz. Não tinha negro, pardo, pobre, trabalhador...”, afirmou Lula.

A ex-presidente Dilma Rousseff esteve no evento em Nova Iguaçu. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

O petista engrossou as críticas contra o atual presidente e as medidas tomadas durante seus quatro anos de mandato. Lula voltou a prometer a manutenção do auxilio de R$600, a partir de janeiro de 2023, e disse que pretende aumentar o salário mínimo todos os anos, de acordo com o crescimento da economia.

“A partir de janeiro, o salário mínimo vai aumentar todo ano de acordo com o crescimento da nossa economia. Aumentar o salário mínimo é aumentar o direito das pessoas comerem”, disse.

Ao lado de lideranças femininas do PT, como a ex-presidente Dilma Rousseff, a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffman e a deputada Benedita da Silva, que coordena um grupo voltado aos evangélicos do partido, Lula e seus aliados defenderam o voto no PT ainda no primeiro turno.

NOVA IGUAÇU (RJ) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República, afirmou nesta quinta-feira, 8, em comício em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que os atos bolsonaristas do 7 de Setembro pareciam “uma reunião da Ku Klux Klan”, grupo dos Estados Unidos que prega a supremacia racial.

“(Bolsonaro) roubou o direito do povo brasileiro de comemorar o dia da independência. Fez de uma festa do pais, uma festa pessoal. O ato do Bolsonaro parecia uma reunião da Ku Klux Klan. Só faltou o capuz. Não tinha negro, pardo, pobre, trabalhador...”, afirmou Lula.

A ex-presidente Dilma Rousseff esteve no evento em Nova Iguaçu. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

O petista engrossou as críticas contra o atual presidente e as medidas tomadas durante seus quatro anos de mandato. Lula voltou a prometer a manutenção do auxilio de R$600, a partir de janeiro de 2023, e disse que pretende aumentar o salário mínimo todos os anos, de acordo com o crescimento da economia.

“A partir de janeiro, o salário mínimo vai aumentar todo ano de acordo com o crescimento da nossa economia. Aumentar o salário mínimo é aumentar o direito das pessoas comerem”, disse.

Ao lado de lideranças femininas do PT, como a ex-presidente Dilma Rousseff, a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffman e a deputada Benedita da Silva, que coordena um grupo voltado aos evangélicos do partido, Lula e seus aliados defenderam o voto no PT ainda no primeiro turno.

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