Lula confirma que enviará Celso Amorim à Ucrânia para encontro com Zelenski


Presidente afirmou que negocia com russos e ucranianos para “tentar parar a guerra”; chefe do Executivo brasileiro participou de encontro com presidente da Espanha, Pedro Sánchez, para assinatura de três acordos entre os dois países nas áreas de educação, ciência, tecnologia, inovação, economia social e trabalho

Por Cristina Canas

ENVIADA ESPECIAL A MADRI – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 26, que enviará o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski. Amorim foi à Rússia no início do mês e se reuniu com o presidente Vladimir Putin, dias antes de o chanceler russo, Serguei Lavrov, vir ao Brasil e ser recebido pelo próprio Lula. Na primeira visita à Europa em seu terceiro mandato, o chefe do Executivo brasileiro acabou ajustando o tom de posicionamentos que havia assumido sobre o confronto, provocando reação negativa da União Europeia e dos Estados Unidos.

Em viagem a China e Emirados Árabes Unidos, Lula declarou que Rússia e Ucrânia eram responsáveis pela guerra, e que americanos e europeus não vinham colaborando para o fim do conflito, pelo contrário. Cumprindo agenda em Madri e Lisboa, desde o dia 22, o mandatário brasileiro mudou de posição. Reconheceu a “agressão à integridade territorial” à Ucrânia e insistiu que o Brasil é neutro em relação ao conflito, mas que age para buscar a paz. “Estamos negociando para chegar aos dois (Rússia e Ucrânia) e tentar parar a guerra. Só eu falo em paz e procuro um grupo de pessoas dispostas a parar a guerra”, afirmou o presidente nesta quarta.

Na última sexta-feira, em Lisboa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu representantes da sociedade ucraniana e anunciou que Lula havia ordenado a visita de Amorim.

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Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos resultantes das conversas e negociações ocorridas na visita do governo brasileiro ao país. A cerimônia ocorreu no Palácio de Moncloa, sede do governo espanhol.

Os acordos foram firmados entre o Ministério da Educação, comandado por Camilo Santana, dizem respeito e o Ministério de Universidades do Reino da Espanha e o Ministério da Educação da República Federativa do Brasil trata de Cooperação no Ensino Superior Universitário.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos nesta quarta-feira, 26. Foto: Juan Medina / REUTERS
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Foi assinado também um Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério do Trabalho e Economia Social do Reino da Espanha e o Ministério do Trabalho e Emprego da República Federativa do Brasil.

Além disso, foi assinada ainda Carta de Intenções na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil, o Ministério da Ciência e Inovação do Reino da Espanha, a financiadora de estudos e projetos; o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial do Reino da Espanha.

Os detalhes dos acordos serão divulgados ao longo da semana. Lula encerra ainda hoje a visita à Espanha após encontro com o rei Felipe VI.

ENVIADA ESPECIAL A MADRI – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 26, que enviará o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski. Amorim foi à Rússia no início do mês e se reuniu com o presidente Vladimir Putin, dias antes de o chanceler russo, Serguei Lavrov, vir ao Brasil e ser recebido pelo próprio Lula. Na primeira visita à Europa em seu terceiro mandato, o chefe do Executivo brasileiro acabou ajustando o tom de posicionamentos que havia assumido sobre o confronto, provocando reação negativa da União Europeia e dos Estados Unidos.

Em viagem a China e Emirados Árabes Unidos, Lula declarou que Rússia e Ucrânia eram responsáveis pela guerra, e que americanos e europeus não vinham colaborando para o fim do conflito, pelo contrário. Cumprindo agenda em Madri e Lisboa, desde o dia 22, o mandatário brasileiro mudou de posição. Reconheceu a “agressão à integridade territorial” à Ucrânia e insistiu que o Brasil é neutro em relação ao conflito, mas que age para buscar a paz. “Estamos negociando para chegar aos dois (Rússia e Ucrânia) e tentar parar a guerra. Só eu falo em paz e procuro um grupo de pessoas dispostas a parar a guerra”, afirmou o presidente nesta quarta.

Na última sexta-feira, em Lisboa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu representantes da sociedade ucraniana e anunciou que Lula havia ordenado a visita de Amorim.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos resultantes das conversas e negociações ocorridas na visita do governo brasileiro ao país. A cerimônia ocorreu no Palácio de Moncloa, sede do governo espanhol.

Os acordos foram firmados entre o Ministério da Educação, comandado por Camilo Santana, dizem respeito e o Ministério de Universidades do Reino da Espanha e o Ministério da Educação da República Federativa do Brasil trata de Cooperação no Ensino Superior Universitário.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos nesta quarta-feira, 26. Foto: Juan Medina / REUTERS

Foi assinado também um Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério do Trabalho e Economia Social do Reino da Espanha e o Ministério do Trabalho e Emprego da República Federativa do Brasil.

Além disso, foi assinada ainda Carta de Intenções na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil, o Ministério da Ciência e Inovação do Reino da Espanha, a financiadora de estudos e projetos; o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial do Reino da Espanha.

Os detalhes dos acordos serão divulgados ao longo da semana. Lula encerra ainda hoje a visita à Espanha após encontro com o rei Felipe VI.

ENVIADA ESPECIAL A MADRI – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 26, que enviará o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski. Amorim foi à Rússia no início do mês e se reuniu com o presidente Vladimir Putin, dias antes de o chanceler russo, Serguei Lavrov, vir ao Brasil e ser recebido pelo próprio Lula. Na primeira visita à Europa em seu terceiro mandato, o chefe do Executivo brasileiro acabou ajustando o tom de posicionamentos que havia assumido sobre o confronto, provocando reação negativa da União Europeia e dos Estados Unidos.

Em viagem a China e Emirados Árabes Unidos, Lula declarou que Rússia e Ucrânia eram responsáveis pela guerra, e que americanos e europeus não vinham colaborando para o fim do conflito, pelo contrário. Cumprindo agenda em Madri e Lisboa, desde o dia 22, o mandatário brasileiro mudou de posição. Reconheceu a “agressão à integridade territorial” à Ucrânia e insistiu que o Brasil é neutro em relação ao conflito, mas que age para buscar a paz. “Estamos negociando para chegar aos dois (Rússia e Ucrânia) e tentar parar a guerra. Só eu falo em paz e procuro um grupo de pessoas dispostas a parar a guerra”, afirmou o presidente nesta quarta.

Na última sexta-feira, em Lisboa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu representantes da sociedade ucraniana e anunciou que Lula havia ordenado a visita de Amorim.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos resultantes das conversas e negociações ocorridas na visita do governo brasileiro ao país. A cerimônia ocorreu no Palácio de Moncloa, sede do governo espanhol.

Os acordos foram firmados entre o Ministério da Educação, comandado por Camilo Santana, dizem respeito e o Ministério de Universidades do Reino da Espanha e o Ministério da Educação da República Federativa do Brasil trata de Cooperação no Ensino Superior Universitário.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos nesta quarta-feira, 26. Foto: Juan Medina / REUTERS

Foi assinado também um Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério do Trabalho e Economia Social do Reino da Espanha e o Ministério do Trabalho e Emprego da República Federativa do Brasil.

Além disso, foi assinada ainda Carta de Intenções na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil, o Ministério da Ciência e Inovação do Reino da Espanha, a financiadora de estudos e projetos; o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial do Reino da Espanha.

Os detalhes dos acordos serão divulgados ao longo da semana. Lula encerra ainda hoje a visita à Espanha após encontro com o rei Felipe VI.

ENVIADA ESPECIAL A MADRI – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 26, que enviará o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski. Amorim foi à Rússia no início do mês e se reuniu com o presidente Vladimir Putin, dias antes de o chanceler russo, Serguei Lavrov, vir ao Brasil e ser recebido pelo próprio Lula. Na primeira visita à Europa em seu terceiro mandato, o chefe do Executivo brasileiro acabou ajustando o tom de posicionamentos que havia assumido sobre o confronto, provocando reação negativa da União Europeia e dos Estados Unidos.

Em viagem a China e Emirados Árabes Unidos, Lula declarou que Rússia e Ucrânia eram responsáveis pela guerra, e que americanos e europeus não vinham colaborando para o fim do conflito, pelo contrário. Cumprindo agenda em Madri e Lisboa, desde o dia 22, o mandatário brasileiro mudou de posição. Reconheceu a “agressão à integridade territorial” à Ucrânia e insistiu que o Brasil é neutro em relação ao conflito, mas que age para buscar a paz. “Estamos negociando para chegar aos dois (Rússia e Ucrânia) e tentar parar a guerra. Só eu falo em paz e procuro um grupo de pessoas dispostas a parar a guerra”, afirmou o presidente nesta quarta.

Na última sexta-feira, em Lisboa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu representantes da sociedade ucraniana e anunciou que Lula havia ordenado a visita de Amorim.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos resultantes das conversas e negociações ocorridas na visita do governo brasileiro ao país. A cerimônia ocorreu no Palácio de Moncloa, sede do governo espanhol.

Os acordos foram firmados entre o Ministério da Educação, comandado por Camilo Santana, dizem respeito e o Ministério de Universidades do Reino da Espanha e o Ministério da Educação da República Federativa do Brasil trata de Cooperação no Ensino Superior Universitário.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos nesta quarta-feira, 26. Foto: Juan Medina / REUTERS

Foi assinado também um Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério do Trabalho e Economia Social do Reino da Espanha e o Ministério do Trabalho e Emprego da República Federativa do Brasil.

Além disso, foi assinada ainda Carta de Intenções na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil, o Ministério da Ciência e Inovação do Reino da Espanha, a financiadora de estudos e projetos; o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial do Reino da Espanha.

Os detalhes dos acordos serão divulgados ao longo da semana. Lula encerra ainda hoje a visita à Espanha após encontro com o rei Felipe VI.

ENVIADA ESPECIAL A MADRI – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira, 26, que enviará o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski. Amorim foi à Rússia no início do mês e se reuniu com o presidente Vladimir Putin, dias antes de o chanceler russo, Serguei Lavrov, vir ao Brasil e ser recebido pelo próprio Lula. Na primeira visita à Europa em seu terceiro mandato, o chefe do Executivo brasileiro acabou ajustando o tom de posicionamentos que havia assumido sobre o confronto, provocando reação negativa da União Europeia e dos Estados Unidos.

Em viagem a China e Emirados Árabes Unidos, Lula declarou que Rússia e Ucrânia eram responsáveis pela guerra, e que americanos e europeus não vinham colaborando para o fim do conflito, pelo contrário. Cumprindo agenda em Madri e Lisboa, desde o dia 22, o mandatário brasileiro mudou de posição. Reconheceu a “agressão à integridade territorial” à Ucrânia e insistiu que o Brasil é neutro em relação ao conflito, mas que age para buscar a paz. “Estamos negociando para chegar aos dois (Rússia e Ucrânia) e tentar parar a guerra. Só eu falo em paz e procuro um grupo de pessoas dispostas a parar a guerra”, afirmou o presidente nesta quarta.

Na última sexta-feira, em Lisboa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu representantes da sociedade ucraniana e anunciou que Lula havia ordenado a visita de Amorim.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos resultantes das conversas e negociações ocorridas na visita do governo brasileiro ao país. A cerimônia ocorreu no Palácio de Moncloa, sede do governo espanhol.

Os acordos foram firmados entre o Ministério da Educação, comandado por Camilo Santana, dizem respeito e o Ministério de Universidades do Reino da Espanha e o Ministério da Educação da República Federativa do Brasil trata de Cooperação no Ensino Superior Universitário.

Lula e o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, assinaram hoje três memorandos nesta quarta-feira, 26. Foto: Juan Medina / REUTERS

Foi assinado também um Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério do Trabalho e Economia Social do Reino da Espanha e o Ministério do Trabalho e Emprego da República Federativa do Brasil.

Além disso, foi assinada ainda Carta de Intenções na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil, o Ministério da Ciência e Inovação do Reino da Espanha, a financiadora de estudos e projetos; o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial do Reino da Espanha.

Os detalhes dos acordos serão divulgados ao longo da semana. Lula encerra ainda hoje a visita à Espanha após encontro com o rei Felipe VI.

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