Lula convida Zema para reunião em Brasília após atritos do governador com ministro


De acordo com ministro Alexandre Padilha, convite seria para encontro nesta quarta-feira, 6; dívida do Estado e acordo de Mariana podem estar na pauta

Por Caio Spechoto, Gabriel Hirabahasi e Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira, 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, para uma reunião em Brasília na quarta-feira, 6. Um provável tema da conversa, se ela de fato acontecer, será a dívida de Minas Gerais com a União.

Zema informou, por meio da assessoria de imprensa, que aceitou o convite feito pelo presidente. “Na agenda em Belo Horizonte, no início de fevereiro, o presidente Lula já havia me sinalizado que marcaria essa reunião após a série de viagens internacionais que faria. Mas cientes do retorno do presidente nesta semana, nós reforçamos o pedido por meio de ofício e fomos atendidos com a marcação da reunião”, disse o governador mineiro.

Como mostrou o Estadão, Zema também vinha cobrando uma reunião com o presidente para destravar o acordo de Mariana, que prevê compensações pelo desastre ocorrido em 2015. O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro daquele ano, matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

continua após a publicidade
Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais em fevereiro e governador vinha pedindo reunião com o presidente Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro. Zema participou de um ato público com o presidente, apesar de os dois serem adversários políticos. Também havia pedido na ocasião uma reunião com o petista, o que não aconteceu na época.

Zema tenta recuperar espaço na discussão sobre a dívida de seu Estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em canal direto com Lula e sem a participação do governador. Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026.

continua após a publicidade

Padilha deu as declarações em frente ao Palácio da Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará com senadores e ministros nesta terça - Pacheco também participa. Antes, o ministro das Relações Institucionais estava no Planalto em conversa com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A reunião no Palácio do Planalto vem após atritos públicos entre o próprio Padilha e o governador de Minas. Em entrevista ao Estadão, Zema havia acusado o auxiliar de Lula de estar mal informado sobre o Estado e de não ir lá há “10 anos ou mais”. Padilha reagiu, afirmando que esteve em Minas no ano passado e que, na ocasião, não foi recebido pelo gestor mineiro. “O café do governador de MG tá esfriando, por isso, ele está tão descontrolado e perdendo a memória”, respondeu o ministro.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira, 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, para uma reunião em Brasília na quarta-feira, 6. Um provável tema da conversa, se ela de fato acontecer, será a dívida de Minas Gerais com a União.

Zema informou, por meio da assessoria de imprensa, que aceitou o convite feito pelo presidente. “Na agenda em Belo Horizonte, no início de fevereiro, o presidente Lula já havia me sinalizado que marcaria essa reunião após a série de viagens internacionais que faria. Mas cientes do retorno do presidente nesta semana, nós reforçamos o pedido por meio de ofício e fomos atendidos com a marcação da reunião”, disse o governador mineiro.

Como mostrou o Estadão, Zema também vinha cobrando uma reunião com o presidente para destravar o acordo de Mariana, que prevê compensações pelo desastre ocorrido em 2015. O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro daquele ano, matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais em fevereiro e governador vinha pedindo reunião com o presidente Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro. Zema participou de um ato público com o presidente, apesar de os dois serem adversários políticos. Também havia pedido na ocasião uma reunião com o petista, o que não aconteceu na época.

Zema tenta recuperar espaço na discussão sobre a dívida de seu Estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em canal direto com Lula e sem a participação do governador. Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026.

Padilha deu as declarações em frente ao Palácio da Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará com senadores e ministros nesta terça - Pacheco também participa. Antes, o ministro das Relações Institucionais estava no Planalto em conversa com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A reunião no Palácio do Planalto vem após atritos públicos entre o próprio Padilha e o governador de Minas. Em entrevista ao Estadão, Zema havia acusado o auxiliar de Lula de estar mal informado sobre o Estado e de não ir lá há “10 anos ou mais”. Padilha reagiu, afirmando que esteve em Minas no ano passado e que, na ocasião, não foi recebido pelo gestor mineiro. “O café do governador de MG tá esfriando, por isso, ele está tão descontrolado e perdendo a memória”, respondeu o ministro.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira, 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, para uma reunião em Brasília na quarta-feira, 6. Um provável tema da conversa, se ela de fato acontecer, será a dívida de Minas Gerais com a União.

Zema informou, por meio da assessoria de imprensa, que aceitou o convite feito pelo presidente. “Na agenda em Belo Horizonte, no início de fevereiro, o presidente Lula já havia me sinalizado que marcaria essa reunião após a série de viagens internacionais que faria. Mas cientes do retorno do presidente nesta semana, nós reforçamos o pedido por meio de ofício e fomos atendidos com a marcação da reunião”, disse o governador mineiro.

Como mostrou o Estadão, Zema também vinha cobrando uma reunião com o presidente para destravar o acordo de Mariana, que prevê compensações pelo desastre ocorrido em 2015. O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro daquele ano, matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais em fevereiro e governador vinha pedindo reunião com o presidente Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro. Zema participou de um ato público com o presidente, apesar de os dois serem adversários políticos. Também havia pedido na ocasião uma reunião com o petista, o que não aconteceu na época.

Zema tenta recuperar espaço na discussão sobre a dívida de seu Estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em canal direto com Lula e sem a participação do governador. Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026.

Padilha deu as declarações em frente ao Palácio da Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará com senadores e ministros nesta terça - Pacheco também participa. Antes, o ministro das Relações Institucionais estava no Planalto em conversa com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A reunião no Palácio do Planalto vem após atritos públicos entre o próprio Padilha e o governador de Minas. Em entrevista ao Estadão, Zema havia acusado o auxiliar de Lula de estar mal informado sobre o Estado e de não ir lá há “10 anos ou mais”. Padilha reagiu, afirmando que esteve em Minas no ano passado e que, na ocasião, não foi recebido pelo gestor mineiro. “O café do governador de MG tá esfriando, por isso, ele está tão descontrolado e perdendo a memória”, respondeu o ministro.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira, 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, para uma reunião em Brasília na quarta-feira, 6. Um provável tema da conversa, se ela de fato acontecer, será a dívida de Minas Gerais com a União.

Zema informou, por meio da assessoria de imprensa, que aceitou o convite feito pelo presidente. “Na agenda em Belo Horizonte, no início de fevereiro, o presidente Lula já havia me sinalizado que marcaria essa reunião após a série de viagens internacionais que faria. Mas cientes do retorno do presidente nesta semana, nós reforçamos o pedido por meio de ofício e fomos atendidos com a marcação da reunião”, disse o governador mineiro.

Como mostrou o Estadão, Zema também vinha cobrando uma reunião com o presidente para destravar o acordo de Mariana, que prevê compensações pelo desastre ocorrido em 2015. O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro daquele ano, matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais em fevereiro e governador vinha pedindo reunião com o presidente Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro. Zema participou de um ato público com o presidente, apesar de os dois serem adversários políticos. Também havia pedido na ocasião uma reunião com o petista, o que não aconteceu na época.

Zema tenta recuperar espaço na discussão sobre a dívida de seu Estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em canal direto com Lula e sem a participação do governador. Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026.

Padilha deu as declarações em frente ao Palácio da Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará com senadores e ministros nesta terça - Pacheco também participa. Antes, o ministro das Relações Institucionais estava no Planalto em conversa com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A reunião no Palácio do Planalto vem após atritos públicos entre o próprio Padilha e o governador de Minas. Em entrevista ao Estadão, Zema havia acusado o auxiliar de Lula de estar mal informado sobre o Estado e de não ir lá há “10 anos ou mais”. Padilha reagiu, afirmando que esteve em Minas no ano passado e que, na ocasião, não foi recebido pelo gestor mineiro. “O café do governador de MG tá esfriando, por isso, ele está tão descontrolado e perdendo a memória”, respondeu o ministro.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira, 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, para uma reunião em Brasília na quarta-feira, 6. Um provável tema da conversa, se ela de fato acontecer, será a dívida de Minas Gerais com a União.

Zema informou, por meio da assessoria de imprensa, que aceitou o convite feito pelo presidente. “Na agenda em Belo Horizonte, no início de fevereiro, o presidente Lula já havia me sinalizado que marcaria essa reunião após a série de viagens internacionais que faria. Mas cientes do retorno do presidente nesta semana, nós reforçamos o pedido por meio de ofício e fomos atendidos com a marcação da reunião”, disse o governador mineiro.

Como mostrou o Estadão, Zema também vinha cobrando uma reunião com o presidente para destravar o acordo de Mariana, que prevê compensações pelo desastre ocorrido em 2015. O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro daquele ano, matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais em fevereiro e governador vinha pedindo reunião com o presidente Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro. Zema participou de um ato público com o presidente, apesar de os dois serem adversários políticos. Também havia pedido na ocasião uma reunião com o petista, o que não aconteceu na época.

Zema tenta recuperar espaço na discussão sobre a dívida de seu Estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em canal direto com Lula e sem a participação do governador. Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026.

Padilha deu as declarações em frente ao Palácio da Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará com senadores e ministros nesta terça - Pacheco também participa. Antes, o ministro das Relações Institucionais estava no Planalto em conversa com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A reunião no Palácio do Planalto vem após atritos públicos entre o próprio Padilha e o governador de Minas. Em entrevista ao Estadão, Zema havia acusado o auxiliar de Lula de estar mal informado sobre o Estado e de não ir lá há “10 anos ou mais”. Padilha reagiu, afirmando que esteve em Minas no ano passado e que, na ocasião, não foi recebido pelo gestor mineiro. “O café do governador de MG tá esfriando, por isso, ele está tão descontrolado e perdendo a memória”, respondeu o ministro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.