Lula tem reunião com representantes do WikiLeaks e defende libertação de Assange


Petista se disse solidário ao ativista australiano e destacou novamente que considera prisão injusta; antes de ser eleito, Lula já havia cobrado ‘pressão mundial’ pela libertação

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os editores do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson e Joseph Farrell na última segunda-feira, 28, e voltou a defender a libertação do australiano Julian Assange, preso desde 2019 em Londres.

Em publicação nas redes sociais, Lula disse que foi informado “da situação de saúde e da luta por liberdade” de Assange. “Pedi para que enviassem minha solidariedade. Que Assange seja solto de sua injusta prisão”, escreveu.

Em junho, Lula já havia cobrado uma “pressão mundial” pela libertação do fundador do WikiLeaks.

continua após a publicidade

O editor-chefe do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson publicou no Twitter que apresentou ao petista uma demanda “para acabar com a perseguição” de Assange, “entendendo que isso pode prejudicar a liberdade de imprensa em todo o mundo”. “Um verdadeiro homem de paixão, visão e simpatia”, escreveu sobre Lula.

continua após a publicidade

Assange foi detido em abril de 2019 pelas autoridades britânicas depois de o Equador retirar o asilo diplomático concedido em 2012. Em junho deste ano, o ativista teve a extradição para os EUA autorizada, acusado de conspiração por ciberpirataria. Ele segue detido, porém, na prisão de segurança máxima de Belmarsh, próximo a Londres, enquanto recorre à decisão da justiça.

Assange passou quase 7 anos da embaixada do Equador em Londres até ser preso na capital britânica. Foto: Justin Tallis / AFP

Ele ganhou atenção mundial a partir de 2009, quando, por meio da plataforma WikiLeaks, publicou centenas de mensagens e documentos sobre militares americanos. Com a ajuda de cinco jornais internacionais (The New York Times, The Guardian, Der Spiegel, Le Monde e El País), também divulgou mais de 250 mil documentos secretos que revelavam segredos da diplomacia americana, no episódio que depois foi batizado de “cablegate”.

continua após a publicidade

Os representantes do WikiLeaks cumprem agendas em diversos países para pedir a libertação de Assange. Na terça-feira, 29, eles também estiveram no Congresso em reuniões com parlamentares.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os editores do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson e Joseph Farrell na última segunda-feira, 28, e voltou a defender a libertação do australiano Julian Assange, preso desde 2019 em Londres.

Em publicação nas redes sociais, Lula disse que foi informado “da situação de saúde e da luta por liberdade” de Assange. “Pedi para que enviassem minha solidariedade. Que Assange seja solto de sua injusta prisão”, escreveu.

Em junho, Lula já havia cobrado uma “pressão mundial” pela libertação do fundador do WikiLeaks.

O editor-chefe do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson publicou no Twitter que apresentou ao petista uma demanda “para acabar com a perseguição” de Assange, “entendendo que isso pode prejudicar a liberdade de imprensa em todo o mundo”. “Um verdadeiro homem de paixão, visão e simpatia”, escreveu sobre Lula.

Assange foi detido em abril de 2019 pelas autoridades britânicas depois de o Equador retirar o asilo diplomático concedido em 2012. Em junho deste ano, o ativista teve a extradição para os EUA autorizada, acusado de conspiração por ciberpirataria. Ele segue detido, porém, na prisão de segurança máxima de Belmarsh, próximo a Londres, enquanto recorre à decisão da justiça.

Assange passou quase 7 anos da embaixada do Equador em Londres até ser preso na capital britânica. Foto: Justin Tallis / AFP

Ele ganhou atenção mundial a partir de 2009, quando, por meio da plataforma WikiLeaks, publicou centenas de mensagens e documentos sobre militares americanos. Com a ajuda de cinco jornais internacionais (The New York Times, The Guardian, Der Spiegel, Le Monde e El País), também divulgou mais de 250 mil documentos secretos que revelavam segredos da diplomacia americana, no episódio que depois foi batizado de “cablegate”.

Os representantes do WikiLeaks cumprem agendas em diversos países para pedir a libertação de Assange. Na terça-feira, 29, eles também estiveram no Congresso em reuniões com parlamentares.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os editores do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson e Joseph Farrell na última segunda-feira, 28, e voltou a defender a libertação do australiano Julian Assange, preso desde 2019 em Londres.

Em publicação nas redes sociais, Lula disse que foi informado “da situação de saúde e da luta por liberdade” de Assange. “Pedi para que enviassem minha solidariedade. Que Assange seja solto de sua injusta prisão”, escreveu.

Em junho, Lula já havia cobrado uma “pressão mundial” pela libertação do fundador do WikiLeaks.

O editor-chefe do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson publicou no Twitter que apresentou ao petista uma demanda “para acabar com a perseguição” de Assange, “entendendo que isso pode prejudicar a liberdade de imprensa em todo o mundo”. “Um verdadeiro homem de paixão, visão e simpatia”, escreveu sobre Lula.

Assange foi detido em abril de 2019 pelas autoridades britânicas depois de o Equador retirar o asilo diplomático concedido em 2012. Em junho deste ano, o ativista teve a extradição para os EUA autorizada, acusado de conspiração por ciberpirataria. Ele segue detido, porém, na prisão de segurança máxima de Belmarsh, próximo a Londres, enquanto recorre à decisão da justiça.

Assange passou quase 7 anos da embaixada do Equador em Londres até ser preso na capital britânica. Foto: Justin Tallis / AFP

Ele ganhou atenção mundial a partir de 2009, quando, por meio da plataforma WikiLeaks, publicou centenas de mensagens e documentos sobre militares americanos. Com a ajuda de cinco jornais internacionais (The New York Times, The Guardian, Der Spiegel, Le Monde e El País), também divulgou mais de 250 mil documentos secretos que revelavam segredos da diplomacia americana, no episódio que depois foi batizado de “cablegate”.

Os representantes do WikiLeaks cumprem agendas em diversos países para pedir a libertação de Assange. Na terça-feira, 29, eles também estiveram no Congresso em reuniões com parlamentares.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os editores do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson e Joseph Farrell na última segunda-feira, 28, e voltou a defender a libertação do australiano Julian Assange, preso desde 2019 em Londres.

Em publicação nas redes sociais, Lula disse que foi informado “da situação de saúde e da luta por liberdade” de Assange. “Pedi para que enviassem minha solidariedade. Que Assange seja solto de sua injusta prisão”, escreveu.

Em junho, Lula já havia cobrado uma “pressão mundial” pela libertação do fundador do WikiLeaks.

O editor-chefe do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson publicou no Twitter que apresentou ao petista uma demanda “para acabar com a perseguição” de Assange, “entendendo que isso pode prejudicar a liberdade de imprensa em todo o mundo”. “Um verdadeiro homem de paixão, visão e simpatia”, escreveu sobre Lula.

Assange foi detido em abril de 2019 pelas autoridades britânicas depois de o Equador retirar o asilo diplomático concedido em 2012. Em junho deste ano, o ativista teve a extradição para os EUA autorizada, acusado de conspiração por ciberpirataria. Ele segue detido, porém, na prisão de segurança máxima de Belmarsh, próximo a Londres, enquanto recorre à decisão da justiça.

Assange passou quase 7 anos da embaixada do Equador em Londres até ser preso na capital britânica. Foto: Justin Tallis / AFP

Ele ganhou atenção mundial a partir de 2009, quando, por meio da plataforma WikiLeaks, publicou centenas de mensagens e documentos sobre militares americanos. Com a ajuda de cinco jornais internacionais (The New York Times, The Guardian, Der Spiegel, Le Monde e El País), também divulgou mais de 250 mil documentos secretos que revelavam segredos da diplomacia americana, no episódio que depois foi batizado de “cablegate”.

Os representantes do WikiLeaks cumprem agendas em diversos países para pedir a libertação de Assange. Na terça-feira, 29, eles também estiveram no Congresso em reuniões com parlamentares.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os editores do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson e Joseph Farrell na última segunda-feira, 28, e voltou a defender a libertação do australiano Julian Assange, preso desde 2019 em Londres.

Em publicação nas redes sociais, Lula disse que foi informado “da situação de saúde e da luta por liberdade” de Assange. “Pedi para que enviassem minha solidariedade. Que Assange seja solto de sua injusta prisão”, escreveu.

Em junho, Lula já havia cobrado uma “pressão mundial” pela libertação do fundador do WikiLeaks.

O editor-chefe do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson publicou no Twitter que apresentou ao petista uma demanda “para acabar com a perseguição” de Assange, “entendendo que isso pode prejudicar a liberdade de imprensa em todo o mundo”. “Um verdadeiro homem de paixão, visão e simpatia”, escreveu sobre Lula.

Assange foi detido em abril de 2019 pelas autoridades britânicas depois de o Equador retirar o asilo diplomático concedido em 2012. Em junho deste ano, o ativista teve a extradição para os EUA autorizada, acusado de conspiração por ciberpirataria. Ele segue detido, porém, na prisão de segurança máxima de Belmarsh, próximo a Londres, enquanto recorre à decisão da justiça.

Assange passou quase 7 anos da embaixada do Equador em Londres até ser preso na capital britânica. Foto: Justin Tallis / AFP

Ele ganhou atenção mundial a partir de 2009, quando, por meio da plataforma WikiLeaks, publicou centenas de mensagens e documentos sobre militares americanos. Com a ajuda de cinco jornais internacionais (The New York Times, The Guardian, Der Spiegel, Le Monde e El País), também divulgou mais de 250 mil documentos secretos que revelavam segredos da diplomacia americana, no episódio que depois foi batizado de “cablegate”.

Os representantes do WikiLeaks cumprem agendas em diversos países para pedir a libertação de Assange. Na terça-feira, 29, eles também estiveram no Congresso em reuniões com parlamentares.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.