Lula defende Padilha e diz que ministro ‘é o que o País tem de melhor na articulação política’


Declaração foi feita após reveses e derrotas do governo na Câmara dos Deputados com o adiamento da votação do Projeto de Lei das Fake News e a derrubada de trechos que alteravam o Marco Legal do Saneamento

Por Lavínia Kaucz e Wilian Miron
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu neste sábado, 6, em defesa do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, alvo de críticas pela condução das negociações do governo com o Congresso. Em Londres, onde acompanhou a festa de coroação do Rei Charles III, Lula disse, porém, que “Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política”.

Nesta semana, o governo enfrentou reveses com o adiamento da votação do Projeto de Lei das Fake News, que não contou com apoio até mesmo na base aliada, e também com a derrubada de trechos dos decretos que alteravam o Marco Legal do Saneamento.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante declaração à imprensa na Inglaterra Foto: Ricardo Stuckert/PR
continua após a publicidade

O presidente avaliou que a dificuldade na articulação com o Congresso se deve à necessidade de atender às reivindicações dos deputados. “A coisa mais barata e mais eficaz é a gente cumprir aquilo que a gente promete. Tudo que você trata e não cumpre fica muito mais caro depois. É preciso que a gente seja eficaz e cumpra tudo o que prometa”, afirmou Lula. “O Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política. O fato de acertar ou errar, nós temos que pensar o que aconteceu, precisa ver do que estão se queixando os deputados.”

O presidente disse também não ter ficado preocupado com a votação na Câmara que derrubou os decretos que mudaram as regras no saneamento - a primeira derrota do governo no Congresso. Lula afirmou que confia na aprovação da Lei do Saneamento. “São 513 deputados e um articulador e podemos errar, mas vamos acertar”.

Ao falar sobre novos projetos que serão lançados ou retomados neste mês, o presidente voltou a dar recados para os ministros de seu governo. “Em maio vamos lançar, até o final do mês, todos os projetos que nós vamos ter de investimento em infraestrutura, em educação, até o final do mandato. A partir daí fica proibido ministro ter ideia, porque senão fica difícil colocar em prática”, afirmou, durante declaração à imprensa.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu neste sábado, 6, em defesa do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, alvo de críticas pela condução das negociações do governo com o Congresso. Em Londres, onde acompanhou a festa de coroação do Rei Charles III, Lula disse, porém, que “Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política”.

Nesta semana, o governo enfrentou reveses com o adiamento da votação do Projeto de Lei das Fake News, que não contou com apoio até mesmo na base aliada, e também com a derrubada de trechos dos decretos que alteravam o Marco Legal do Saneamento.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante declaração à imprensa na Inglaterra Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente avaliou que a dificuldade na articulação com o Congresso se deve à necessidade de atender às reivindicações dos deputados. “A coisa mais barata e mais eficaz é a gente cumprir aquilo que a gente promete. Tudo que você trata e não cumpre fica muito mais caro depois. É preciso que a gente seja eficaz e cumpra tudo o que prometa”, afirmou Lula. “O Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política. O fato de acertar ou errar, nós temos que pensar o que aconteceu, precisa ver do que estão se queixando os deputados.”

O presidente disse também não ter ficado preocupado com a votação na Câmara que derrubou os decretos que mudaram as regras no saneamento - a primeira derrota do governo no Congresso. Lula afirmou que confia na aprovação da Lei do Saneamento. “São 513 deputados e um articulador e podemos errar, mas vamos acertar”.

Ao falar sobre novos projetos que serão lançados ou retomados neste mês, o presidente voltou a dar recados para os ministros de seu governo. “Em maio vamos lançar, até o final do mês, todos os projetos que nós vamos ter de investimento em infraestrutura, em educação, até o final do mandato. A partir daí fica proibido ministro ter ideia, porque senão fica difícil colocar em prática”, afirmou, durante declaração à imprensa.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu neste sábado, 6, em defesa do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, alvo de críticas pela condução das negociações do governo com o Congresso. Em Londres, onde acompanhou a festa de coroação do Rei Charles III, Lula disse, porém, que “Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política”.

Nesta semana, o governo enfrentou reveses com o adiamento da votação do Projeto de Lei das Fake News, que não contou com apoio até mesmo na base aliada, e também com a derrubada de trechos dos decretos que alteravam o Marco Legal do Saneamento.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante declaração à imprensa na Inglaterra Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente avaliou que a dificuldade na articulação com o Congresso se deve à necessidade de atender às reivindicações dos deputados. “A coisa mais barata e mais eficaz é a gente cumprir aquilo que a gente promete. Tudo que você trata e não cumpre fica muito mais caro depois. É preciso que a gente seja eficaz e cumpra tudo o que prometa”, afirmou Lula. “O Padilha é o que o País tem de melhor na articulação política. O fato de acertar ou errar, nós temos que pensar o que aconteceu, precisa ver do que estão se queixando os deputados.”

O presidente disse também não ter ficado preocupado com a votação na Câmara que derrubou os decretos que mudaram as regras no saneamento - a primeira derrota do governo no Congresso. Lula afirmou que confia na aprovação da Lei do Saneamento. “São 513 deputados e um articulador e podemos errar, mas vamos acertar”.

Ao falar sobre novos projetos que serão lançados ou retomados neste mês, o presidente voltou a dar recados para os ministros de seu governo. “Em maio vamos lançar, até o final do mês, todos os projetos que nós vamos ter de investimento em infraestrutura, em educação, até o final do mandato. A partir daí fica proibido ministro ter ideia, porque senão fica difícil colocar em prática”, afirmou, durante declaração à imprensa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.