Lula defende unidade entre países da América Latina para fortalecer democracia


Presidente atrelou a integração regional à consolidação de acordos e blocos comerciais

Por Bruno Luiz e Sofia Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a reconstrução da unidade entre países da América Latina para combater o que chamou de retrocessos provocados por governos de direita e extrema-direita e fortalecer a democracia na região. Para o petista, a retomada da unidade passa por consolidar acordos e blocos comerciais, como o Mercosul.

”Temos um problema de integração regional. O que fazer para que a gente possa unificar pelo menos os países que estão aqui mais próximos de nós? Reconstruir o mínimo de unidade, de relação comercial [...] Vamos ter que reconstruir e fortalecer o Mercosul, voltar a tentar reconstruir a Unasul, a Celac. Temos consciência que, qualquer país da América Latina que tentar negociar individualmente, a chance de ele levar vantagem é muito menor do que se a gente conseguir trabalhar de forma conjunta”, disse o presidente em discurso durante evento da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, nesta quarta-feira, 1º, no Palácio do Planalto.

Ao lado do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, Lula disse que é preciso superar experiências autoritárias na região e entender o papel da democracia. ”Aqui no nosso país, as pessoas perceberam rapidamente a diferença dos regimes democráticas e aprenderam o que não é democracia no último período neste País. Vocês estão vivendo outras experiências na América do Sul e nós precisamos superá-las para reconstruir o mínimo de unidade que tínhamos na América do Sul. Não somos inimigos, temos que trabalhar de forma conjunta.”, defendeu.

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Lula participou da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, em Brasília  Foto: Andre Borges/ EFE

Lula afirmou ainda que conquistas sociais de governos de esquerda retrocederam o dobro nos últimos anos na região. “O que a gente avançou, a gente retrocedeu o dobro em quatro anos. Hoje estamos mais pobres do que estávamos há dez anos. Parece que no nosso continente nós nascemos para retroceder e não para avançar”, lamentou.

O presidente defendeu uma América Latina “sem fronteiras”. “Acredito na construção de uma América do Sul e Latina sem fronteiras. Para isso, precisamos entender que juntos seremos mais fortes. É importante que tenhamos presidente democrata até para aprendermos a contestar. Vamos reconstruir a democracia plena com o povo participando das decisões”.

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Mujica também cobrou integração dos países da América Latina, em discurso no evento. “Brasil é grande e forte, mas não terá força se não nos unirmos para mudar regras”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a reconstrução da unidade entre países da América Latina para combater o que chamou de retrocessos provocados por governos de direita e extrema-direita e fortalecer a democracia na região. Para o petista, a retomada da unidade passa por consolidar acordos e blocos comerciais, como o Mercosul.

”Temos um problema de integração regional. O que fazer para que a gente possa unificar pelo menos os países que estão aqui mais próximos de nós? Reconstruir o mínimo de unidade, de relação comercial [...] Vamos ter que reconstruir e fortalecer o Mercosul, voltar a tentar reconstruir a Unasul, a Celac. Temos consciência que, qualquer país da América Latina que tentar negociar individualmente, a chance de ele levar vantagem é muito menor do que se a gente conseguir trabalhar de forma conjunta”, disse o presidente em discurso durante evento da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, nesta quarta-feira, 1º, no Palácio do Planalto.

Ao lado do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, Lula disse que é preciso superar experiências autoritárias na região e entender o papel da democracia. ”Aqui no nosso país, as pessoas perceberam rapidamente a diferença dos regimes democráticas e aprenderam o que não é democracia no último período neste País. Vocês estão vivendo outras experiências na América do Sul e nós precisamos superá-las para reconstruir o mínimo de unidade que tínhamos na América do Sul. Não somos inimigos, temos que trabalhar de forma conjunta.”, defendeu.

Lula participou da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, em Brasília  Foto: Andre Borges/ EFE

Lula afirmou ainda que conquistas sociais de governos de esquerda retrocederam o dobro nos últimos anos na região. “O que a gente avançou, a gente retrocedeu o dobro em quatro anos. Hoje estamos mais pobres do que estávamos há dez anos. Parece que no nosso continente nós nascemos para retroceder e não para avançar”, lamentou.

O presidente defendeu uma América Latina “sem fronteiras”. “Acredito na construção de uma América do Sul e Latina sem fronteiras. Para isso, precisamos entender que juntos seremos mais fortes. É importante que tenhamos presidente democrata até para aprendermos a contestar. Vamos reconstruir a democracia plena com o povo participando das decisões”.

Mujica também cobrou integração dos países da América Latina, em discurso no evento. “Brasil é grande e forte, mas não terá força se não nos unirmos para mudar regras”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a reconstrução da unidade entre países da América Latina para combater o que chamou de retrocessos provocados por governos de direita e extrema-direita e fortalecer a democracia na região. Para o petista, a retomada da unidade passa por consolidar acordos e blocos comerciais, como o Mercosul.

”Temos um problema de integração regional. O que fazer para que a gente possa unificar pelo menos os países que estão aqui mais próximos de nós? Reconstruir o mínimo de unidade, de relação comercial [...] Vamos ter que reconstruir e fortalecer o Mercosul, voltar a tentar reconstruir a Unasul, a Celac. Temos consciência que, qualquer país da América Latina que tentar negociar individualmente, a chance de ele levar vantagem é muito menor do que se a gente conseguir trabalhar de forma conjunta”, disse o presidente em discurso durante evento da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, nesta quarta-feira, 1º, no Palácio do Planalto.

Ao lado do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, Lula disse que é preciso superar experiências autoritárias na região e entender o papel da democracia. ”Aqui no nosso país, as pessoas perceberam rapidamente a diferença dos regimes democráticas e aprenderam o que não é democracia no último período neste País. Vocês estão vivendo outras experiências na América do Sul e nós precisamos superá-las para reconstruir o mínimo de unidade que tínhamos na América do Sul. Não somos inimigos, temos que trabalhar de forma conjunta.”, defendeu.

Lula participou da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, em Brasília  Foto: Andre Borges/ EFE

Lula afirmou ainda que conquistas sociais de governos de esquerda retrocederam o dobro nos últimos anos na região. “O que a gente avançou, a gente retrocedeu o dobro em quatro anos. Hoje estamos mais pobres do que estávamos há dez anos. Parece que no nosso continente nós nascemos para retroceder e não para avançar”, lamentou.

O presidente defendeu uma América Latina “sem fronteiras”. “Acredito na construção de uma América do Sul e Latina sem fronteiras. Para isso, precisamos entender que juntos seremos mais fortes. É importante que tenhamos presidente democrata até para aprendermos a contestar. Vamos reconstruir a democracia plena com o povo participando das decisões”.

Mujica também cobrou integração dos países da América Latina, em discurso no evento. “Brasil é grande e forte, mas não terá força se não nos unirmos para mudar regras”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a reconstrução da unidade entre países da América Latina para combater o que chamou de retrocessos provocados por governos de direita e extrema-direita e fortalecer a democracia na região. Para o petista, a retomada da unidade passa por consolidar acordos e blocos comerciais, como o Mercosul.

”Temos um problema de integração regional. O que fazer para que a gente possa unificar pelo menos os países que estão aqui mais próximos de nós? Reconstruir o mínimo de unidade, de relação comercial [...] Vamos ter que reconstruir e fortalecer o Mercosul, voltar a tentar reconstruir a Unasul, a Celac. Temos consciência que, qualquer país da América Latina que tentar negociar individualmente, a chance de ele levar vantagem é muito menor do que se a gente conseguir trabalhar de forma conjunta”, disse o presidente em discurso durante evento da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, nesta quarta-feira, 1º, no Palácio do Planalto.

Ao lado do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, Lula disse que é preciso superar experiências autoritárias na região e entender o papel da democracia. ”Aqui no nosso país, as pessoas perceberam rapidamente a diferença dos regimes democráticas e aprenderam o que não é democracia no último período neste País. Vocês estão vivendo outras experiências na América do Sul e nós precisamos superá-las para reconstruir o mínimo de unidade que tínhamos na América do Sul. Não somos inimigos, temos que trabalhar de forma conjunta.”, defendeu.

Lula participou da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, em Brasília  Foto: Andre Borges/ EFE

Lula afirmou ainda que conquistas sociais de governos de esquerda retrocederam o dobro nos últimos anos na região. “O que a gente avançou, a gente retrocedeu o dobro em quatro anos. Hoje estamos mais pobres do que estávamos há dez anos. Parece que no nosso continente nós nascemos para retroceder e não para avançar”, lamentou.

O presidente defendeu uma América Latina “sem fronteiras”. “Acredito na construção de uma América do Sul e Latina sem fronteiras. Para isso, precisamos entender que juntos seremos mais fortes. É importante que tenhamos presidente democrata até para aprendermos a contestar. Vamos reconstruir a democracia plena com o povo participando das decisões”.

Mujica também cobrou integração dos países da América Latina, em discurso no evento. “Brasil é grande e forte, mas não terá força se não nos unirmos para mudar regras”, afirmou.

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a reconstrução da unidade entre países da América Latina para combater o que chamou de retrocessos provocados por governos de direita e extrema-direita e fortalecer a democracia na região. Para o petista, a retomada da unidade passa por consolidar acordos e blocos comerciais, como o Mercosul.

”Temos um problema de integração regional. O que fazer para que a gente possa unificar pelo menos os países que estão aqui mais próximos de nós? Reconstruir o mínimo de unidade, de relação comercial [...] Vamos ter que reconstruir e fortalecer o Mercosul, voltar a tentar reconstruir a Unasul, a Celac. Temos consciência que, qualquer país da América Latina que tentar negociar individualmente, a chance de ele levar vantagem é muito menor do que se a gente conseguir trabalhar de forma conjunta”, disse o presidente em discurso durante evento da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, nesta quarta-feira, 1º, no Palácio do Planalto.

Ao lado do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, Lula disse que é preciso superar experiências autoritárias na região e entender o papel da democracia. ”Aqui no nosso país, as pessoas perceberam rapidamente a diferença dos regimes democráticas e aprenderam o que não é democracia no último período neste País. Vocês estão vivendo outras experiências na América do Sul e nós precisamos superá-las para reconstruir o mínimo de unidade que tínhamos na América do Sul. Não somos inimigos, temos que trabalhar de forma conjunta.”, defendeu.

Lula participou da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas, em Brasília  Foto: Andre Borges/ EFE

Lula afirmou ainda que conquistas sociais de governos de esquerda retrocederam o dobro nos últimos anos na região. “O que a gente avançou, a gente retrocedeu o dobro em quatro anos. Hoje estamos mais pobres do que estávamos há dez anos. Parece que no nosso continente nós nascemos para retroceder e não para avançar”, lamentou.

O presidente defendeu uma América Latina “sem fronteiras”. “Acredito na construção de uma América do Sul e Latina sem fronteiras. Para isso, precisamos entender que juntos seremos mais fortes. É importante que tenhamos presidente democrata até para aprendermos a contestar. Vamos reconstruir a democracia plena com o povo participando das decisões”.

Mujica também cobrou integração dos países da América Latina, em discurso no evento. “Brasil é grande e forte, mas não terá força se não nos unirmos para mudar regras”, afirmou.

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