Lula desmente apoio à reeleição de Ahmadinejad, no Irã


Por ANDREI NETTO

Pouco mais de dois meses depois de ter sido um dos únicos chefes de Estado do mundo a apoiar explicitamente a controversa reeleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência do Irã, em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu, hoje, tê-lo feito. Indagado sobre o tema, o presidente se mostrou irritado com o correspondente do jornal Le Monde no Brasil, Jean-Pierre Languellier. "Não sei de onde você tirou essa informação, meu amigo", afirmou Lula.O repórter não hesitou em contrariá-lo, lembrando que o presidente havia comparado os protestos da oposição, realizados em Teerã, a um jogo de futebol. À época, Lula afirmara ainda que as manifestações - que resultaram em, no mínimo, sete mortes - eram "choro de perdedor". "Meu querido, deixe eu lhe dizer uma coisa: eu não vi o mundo incomodado quando o (presidente norte-americano George W.) Bush foi eleito", respondeu, voltando a defender a soberania do Irã das críticas do que chamou, de forma irônica, de "sabedoria milenar". "O cidadão foi eleito. Havia regras no seu país. Se as regras não agradaram os interesses da população, essa é uma luta interna da população", argumentou. "As instituições iranianas devem resolver esse problema. Não cabe ao presidente do Brasil dizer se é justo ou não, se é bom ou não."

Pouco mais de dois meses depois de ter sido um dos únicos chefes de Estado do mundo a apoiar explicitamente a controversa reeleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência do Irã, em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu, hoje, tê-lo feito. Indagado sobre o tema, o presidente se mostrou irritado com o correspondente do jornal Le Monde no Brasil, Jean-Pierre Languellier. "Não sei de onde você tirou essa informação, meu amigo", afirmou Lula.O repórter não hesitou em contrariá-lo, lembrando que o presidente havia comparado os protestos da oposição, realizados em Teerã, a um jogo de futebol. À época, Lula afirmara ainda que as manifestações - que resultaram em, no mínimo, sete mortes - eram "choro de perdedor". "Meu querido, deixe eu lhe dizer uma coisa: eu não vi o mundo incomodado quando o (presidente norte-americano George W.) Bush foi eleito", respondeu, voltando a defender a soberania do Irã das críticas do que chamou, de forma irônica, de "sabedoria milenar". "O cidadão foi eleito. Havia regras no seu país. Se as regras não agradaram os interesses da população, essa é uma luta interna da população", argumentou. "As instituições iranianas devem resolver esse problema. Não cabe ao presidente do Brasil dizer se é justo ou não, se é bom ou não."

Pouco mais de dois meses depois de ter sido um dos únicos chefes de Estado do mundo a apoiar explicitamente a controversa reeleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência do Irã, em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu, hoje, tê-lo feito. Indagado sobre o tema, o presidente se mostrou irritado com o correspondente do jornal Le Monde no Brasil, Jean-Pierre Languellier. "Não sei de onde você tirou essa informação, meu amigo", afirmou Lula.O repórter não hesitou em contrariá-lo, lembrando que o presidente havia comparado os protestos da oposição, realizados em Teerã, a um jogo de futebol. À época, Lula afirmara ainda que as manifestações - que resultaram em, no mínimo, sete mortes - eram "choro de perdedor". "Meu querido, deixe eu lhe dizer uma coisa: eu não vi o mundo incomodado quando o (presidente norte-americano George W.) Bush foi eleito", respondeu, voltando a defender a soberania do Irã das críticas do que chamou, de forma irônica, de "sabedoria milenar". "O cidadão foi eleito. Havia regras no seu país. Se as regras não agradaram os interesses da população, essa é uma luta interna da população", argumentou. "As instituições iranianas devem resolver esse problema. Não cabe ao presidente do Brasil dizer se é justo ou não, se é bom ou não."

Pouco mais de dois meses depois de ter sido um dos únicos chefes de Estado do mundo a apoiar explicitamente a controversa reeleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência do Irã, em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu, hoje, tê-lo feito. Indagado sobre o tema, o presidente se mostrou irritado com o correspondente do jornal Le Monde no Brasil, Jean-Pierre Languellier. "Não sei de onde você tirou essa informação, meu amigo", afirmou Lula.O repórter não hesitou em contrariá-lo, lembrando que o presidente havia comparado os protestos da oposição, realizados em Teerã, a um jogo de futebol. À época, Lula afirmara ainda que as manifestações - que resultaram em, no mínimo, sete mortes - eram "choro de perdedor". "Meu querido, deixe eu lhe dizer uma coisa: eu não vi o mundo incomodado quando o (presidente norte-americano George W.) Bush foi eleito", respondeu, voltando a defender a soberania do Irã das críticas do que chamou, de forma irônica, de "sabedoria milenar". "O cidadão foi eleito. Havia regras no seu país. Se as regras não agradaram os interesses da população, essa é uma luta interna da população", argumentou. "As instituições iranianas devem resolver esse problema. Não cabe ao presidente do Brasil dizer se é justo ou não, se é bom ou não."

Pouco mais de dois meses depois de ter sido um dos únicos chefes de Estado do mundo a apoiar explicitamente a controversa reeleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência do Irã, em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu, hoje, tê-lo feito. Indagado sobre o tema, o presidente se mostrou irritado com o correspondente do jornal Le Monde no Brasil, Jean-Pierre Languellier. "Não sei de onde você tirou essa informação, meu amigo", afirmou Lula.O repórter não hesitou em contrariá-lo, lembrando que o presidente havia comparado os protestos da oposição, realizados em Teerã, a um jogo de futebol. À época, Lula afirmara ainda que as manifestações - que resultaram em, no mínimo, sete mortes - eram "choro de perdedor". "Meu querido, deixe eu lhe dizer uma coisa: eu não vi o mundo incomodado quando o (presidente norte-americano George W.) Bush foi eleito", respondeu, voltando a defender a soberania do Irã das críticas do que chamou, de forma irônica, de "sabedoria milenar". "O cidadão foi eleito. Havia regras no seu país. Se as regras não agradaram os interesses da população, essa é uma luta interna da população", argumentou. "As instituições iranianas devem resolver esse problema. Não cabe ao presidente do Brasil dizer se é justo ou não, se é bom ou não."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.