Lula: ‘Disseram que eu teria problema com Lira, mas ele me ajudou muito’


Declaração do presidente ocorreu em Alagoas, Estado natal do presidente da Câmara; ao lado de Arthur Lira e Renan Calheiros, ele participou da assinatura da ordem de serviço de obras em São José da Tapera

Por Caio Spechoto e Sofia Aguiar

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 9, que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ajuda no governo. Executivo e Congresso têm tido uma relação atribulada porque há poucos deputados e senadores eleitos pelo grupo político mais próximo de Lula.

“Quando eu ganhei as eleições diziam para mim que eu ia ter dificuldade de governar porque o Arthur Lira tinha sido eleito presidente da Câmara”, disse o petista.

“Eu tive o Renan (Calheiros) como presidente do Senado por dois mandatos (no primeiro governo petista), alagoano, que me ajudou muito a governar. E agora, quis Deus que eu tivesse um outro alagoano na presidência da Câmara, que me ajudou muito”, afirmou.

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Lula, presidente da República Foto: Evaristo Sa/AFP

O presidente deu as declarações em Alagoas, onde participou da assinatura da ordem de serviço das obras do trecho V do Canal do Sertão Alagoano, em São José da Tapera. Arthur Lira e Renan Calheiros também foram à cerimônia.

“Eu agradeço ao Lira, ao Pacheco, aos deputados. Até àqueles contrários eu agradeço. Porque até hoje nós não tivemos um projeto de interesse do governo que fosse derrotado na Câmara”, disse o presidente da República. Ele afirmou que as diferenças ideológicas não são levadas em conta quando o que está em jogo é mais importante.

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“De vez em quando, ouço dizer que o Lira está nervoso. Aí, eu mando o Rui Costa conversar com ele. Dois nervosos se entendem. Quando tem algum problema no Senado, eu falo com os senadores, falo com o Pacheco, e não tem problema. É assim que a gente governa o País”, disse o presidente da República.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, é o principal interlocutor do Planalto com Arthur Lira, porque o presidente da Câmara está rompido com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

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Lula também mencionou as enchentes no Rio Grande do Sul e elogiou as pessoas que estão se voluntariando para auxiliar as vítimas dos alagamentos. “É este País fraterno, solidário, sem ódio, sem mentira que nós vamos construir até o final do meu mandato, em 2026.”

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 9, que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ajuda no governo. Executivo e Congresso têm tido uma relação atribulada porque há poucos deputados e senadores eleitos pelo grupo político mais próximo de Lula.

“Quando eu ganhei as eleições diziam para mim que eu ia ter dificuldade de governar porque o Arthur Lira tinha sido eleito presidente da Câmara”, disse o petista.

“Eu tive o Renan (Calheiros) como presidente do Senado por dois mandatos (no primeiro governo petista), alagoano, que me ajudou muito a governar. E agora, quis Deus que eu tivesse um outro alagoano na presidência da Câmara, que me ajudou muito”, afirmou.

Lula, presidente da República Foto: Evaristo Sa/AFP

O presidente deu as declarações em Alagoas, onde participou da assinatura da ordem de serviço das obras do trecho V do Canal do Sertão Alagoano, em São José da Tapera. Arthur Lira e Renan Calheiros também foram à cerimônia.

“Eu agradeço ao Lira, ao Pacheco, aos deputados. Até àqueles contrários eu agradeço. Porque até hoje nós não tivemos um projeto de interesse do governo que fosse derrotado na Câmara”, disse o presidente da República. Ele afirmou que as diferenças ideológicas não são levadas em conta quando o que está em jogo é mais importante.

“De vez em quando, ouço dizer que o Lira está nervoso. Aí, eu mando o Rui Costa conversar com ele. Dois nervosos se entendem. Quando tem algum problema no Senado, eu falo com os senadores, falo com o Pacheco, e não tem problema. É assim que a gente governa o País”, disse o presidente da República.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, é o principal interlocutor do Planalto com Arthur Lira, porque o presidente da Câmara está rompido com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também mencionou as enchentes no Rio Grande do Sul e elogiou as pessoas que estão se voluntariando para auxiliar as vítimas dos alagamentos. “É este País fraterno, solidário, sem ódio, sem mentira que nós vamos construir até o final do meu mandato, em 2026.”

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 9, que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ajuda no governo. Executivo e Congresso têm tido uma relação atribulada porque há poucos deputados e senadores eleitos pelo grupo político mais próximo de Lula.

“Quando eu ganhei as eleições diziam para mim que eu ia ter dificuldade de governar porque o Arthur Lira tinha sido eleito presidente da Câmara”, disse o petista.

“Eu tive o Renan (Calheiros) como presidente do Senado por dois mandatos (no primeiro governo petista), alagoano, que me ajudou muito a governar. E agora, quis Deus que eu tivesse um outro alagoano na presidência da Câmara, que me ajudou muito”, afirmou.

Lula, presidente da República Foto: Evaristo Sa/AFP

O presidente deu as declarações em Alagoas, onde participou da assinatura da ordem de serviço das obras do trecho V do Canal do Sertão Alagoano, em São José da Tapera. Arthur Lira e Renan Calheiros também foram à cerimônia.

“Eu agradeço ao Lira, ao Pacheco, aos deputados. Até àqueles contrários eu agradeço. Porque até hoje nós não tivemos um projeto de interesse do governo que fosse derrotado na Câmara”, disse o presidente da República. Ele afirmou que as diferenças ideológicas não são levadas em conta quando o que está em jogo é mais importante.

“De vez em quando, ouço dizer que o Lira está nervoso. Aí, eu mando o Rui Costa conversar com ele. Dois nervosos se entendem. Quando tem algum problema no Senado, eu falo com os senadores, falo com o Pacheco, e não tem problema. É assim que a gente governa o País”, disse o presidente da República.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, é o principal interlocutor do Planalto com Arthur Lira, porque o presidente da Câmara está rompido com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Lula também mencionou as enchentes no Rio Grande do Sul e elogiou as pessoas que estão se voluntariando para auxiliar as vítimas dos alagamentos. “É este País fraterno, solidário, sem ódio, sem mentira que nós vamos construir até o final do meu mandato, em 2026.”

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