Lula diz ao Financial Times que pretende indicar ‘político habilidoso’ para comandar Economia


Em entrevista ao jornal britânico, petista afirma que, se eleito, não nomeará economista para a pasta; para ex-presidente, Bolsonaro blefa ao falar em ‘golpe’

Por Beatriz Bulla

Em uma entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a retórica do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema de votação vigente no País. “Bolsonaro é alguém que blefa”, disse o petista à publicação estrangeira, ao descartar um evento no Brasil semelhante ao que os Estados Unidos viveram no ataque ao Capitólio, em 2021, ou mesmo uma intervenção militar. O petista disse que Bolsonaro ficará isolado ainda que deseje um golpe.

Lula também indicou que, se vencer, pretende nomear para o comando do Ministério da Economia não um economista, mas um “político habilidoso assessorado por um grupo de experts”, como fez ao indicar Antonio Palocci para a Fazenda durante seu primeiro mandato. Ele tem sido cobrado por empresários a sinalizar quem seria seu escolhido para o Ministério, mas evita indicar nomes. Se eleito, diz o FT, Lula protagonizará o “retorno político da década, se não do século”.

Ao Financial Times, Lula garantiu que irá governar com 'credibilidade, previsibilidade e estabilidade'. Foto: Nelson Almeida/AFP
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A entrevista foi concedida na semana passada, antes do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador do presidente Bolsonaro.

Na entrevista ao FT, uma das mais relevantes publicações econômicas do mundo, o petista repete os recados que tenta passar nas rodadas de conversas com empresários e banqueiros para desfazer o mal-estar entre o PT e parte da elite econômica nacional. Ele garantiu que irá governar com “credibilidade, previsibilidade e estabilidade”, mesmo lema apresentado a empresários em almoço na Fiesp, há uma semana; disse que aprendeu com sua mãe que não pode gastar mais do que ganha – em um compromisso com responsabilidade fiscal e indicou a escolha do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) como vice em sua chapa como uma “prova de moderação”, segundo o jornal.

Ao longo da reportagem sobre a campanha de Lula, o FT afirma que o ex-presidente “dá poucos detalhes sobre seus planos” e recorre a seus governos passados e bom relacionamento com lideranças internacionais a todo tempo. A reportagem também indica que, apesar de um discurso hostil, “a elite econômica do Brasil não está em pânico com a ideia da volta de Lula ao poder”. Na entrevista, Lula disse que a mesma elite tem “mentalidade escravocrata”.

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Segundo a publicação britânica, a “constante turbulência política” causada pelo governo Bolsonaro tem irritado os empresários e Lula não é uma ameaça institucional, segundo um banqueiro ouvido pelo jornal. O FT destaca, no entanto, que, se eleito, Lula encontrará uma realidade econômica bastante diferente da “grande sorte política” que ele teve no primeiro mandato, que coincidiu com o boom nos mercados de commodities.

Em uma entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a retórica do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema de votação vigente no País. “Bolsonaro é alguém que blefa”, disse o petista à publicação estrangeira, ao descartar um evento no Brasil semelhante ao que os Estados Unidos viveram no ataque ao Capitólio, em 2021, ou mesmo uma intervenção militar. O petista disse que Bolsonaro ficará isolado ainda que deseje um golpe.

Lula também indicou que, se vencer, pretende nomear para o comando do Ministério da Economia não um economista, mas um “político habilidoso assessorado por um grupo de experts”, como fez ao indicar Antonio Palocci para a Fazenda durante seu primeiro mandato. Ele tem sido cobrado por empresários a sinalizar quem seria seu escolhido para o Ministério, mas evita indicar nomes. Se eleito, diz o FT, Lula protagonizará o “retorno político da década, se não do século”.

Ao Financial Times, Lula garantiu que irá governar com 'credibilidade, previsibilidade e estabilidade'. Foto: Nelson Almeida/AFP

A entrevista foi concedida na semana passada, antes do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador do presidente Bolsonaro.

Na entrevista ao FT, uma das mais relevantes publicações econômicas do mundo, o petista repete os recados que tenta passar nas rodadas de conversas com empresários e banqueiros para desfazer o mal-estar entre o PT e parte da elite econômica nacional. Ele garantiu que irá governar com “credibilidade, previsibilidade e estabilidade”, mesmo lema apresentado a empresários em almoço na Fiesp, há uma semana; disse que aprendeu com sua mãe que não pode gastar mais do que ganha – em um compromisso com responsabilidade fiscal e indicou a escolha do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) como vice em sua chapa como uma “prova de moderação”, segundo o jornal.

Ao longo da reportagem sobre a campanha de Lula, o FT afirma que o ex-presidente “dá poucos detalhes sobre seus planos” e recorre a seus governos passados e bom relacionamento com lideranças internacionais a todo tempo. A reportagem também indica que, apesar de um discurso hostil, “a elite econômica do Brasil não está em pânico com a ideia da volta de Lula ao poder”. Na entrevista, Lula disse que a mesma elite tem “mentalidade escravocrata”.

Segundo a publicação britânica, a “constante turbulência política” causada pelo governo Bolsonaro tem irritado os empresários e Lula não é uma ameaça institucional, segundo um banqueiro ouvido pelo jornal. O FT destaca, no entanto, que, se eleito, Lula encontrará uma realidade econômica bastante diferente da “grande sorte política” que ele teve no primeiro mandato, que coincidiu com o boom nos mercados de commodities.

Em uma entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a retórica do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema de votação vigente no País. “Bolsonaro é alguém que blefa”, disse o petista à publicação estrangeira, ao descartar um evento no Brasil semelhante ao que os Estados Unidos viveram no ataque ao Capitólio, em 2021, ou mesmo uma intervenção militar. O petista disse que Bolsonaro ficará isolado ainda que deseje um golpe.

Lula também indicou que, se vencer, pretende nomear para o comando do Ministério da Economia não um economista, mas um “político habilidoso assessorado por um grupo de experts”, como fez ao indicar Antonio Palocci para a Fazenda durante seu primeiro mandato. Ele tem sido cobrado por empresários a sinalizar quem seria seu escolhido para o Ministério, mas evita indicar nomes. Se eleito, diz o FT, Lula protagonizará o “retorno político da década, se não do século”.

Ao Financial Times, Lula garantiu que irá governar com 'credibilidade, previsibilidade e estabilidade'. Foto: Nelson Almeida/AFP

A entrevista foi concedida na semana passada, antes do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador do presidente Bolsonaro.

Na entrevista ao FT, uma das mais relevantes publicações econômicas do mundo, o petista repete os recados que tenta passar nas rodadas de conversas com empresários e banqueiros para desfazer o mal-estar entre o PT e parte da elite econômica nacional. Ele garantiu que irá governar com “credibilidade, previsibilidade e estabilidade”, mesmo lema apresentado a empresários em almoço na Fiesp, há uma semana; disse que aprendeu com sua mãe que não pode gastar mais do que ganha – em um compromisso com responsabilidade fiscal e indicou a escolha do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) como vice em sua chapa como uma “prova de moderação”, segundo o jornal.

Ao longo da reportagem sobre a campanha de Lula, o FT afirma que o ex-presidente “dá poucos detalhes sobre seus planos” e recorre a seus governos passados e bom relacionamento com lideranças internacionais a todo tempo. A reportagem também indica que, apesar de um discurso hostil, “a elite econômica do Brasil não está em pânico com a ideia da volta de Lula ao poder”. Na entrevista, Lula disse que a mesma elite tem “mentalidade escravocrata”.

Segundo a publicação britânica, a “constante turbulência política” causada pelo governo Bolsonaro tem irritado os empresários e Lula não é uma ameaça institucional, segundo um banqueiro ouvido pelo jornal. O FT destaca, no entanto, que, se eleito, Lula encontrará uma realidade econômica bastante diferente da “grande sorte política” que ele teve no primeiro mandato, que coincidiu com o boom nos mercados de commodities.

Em uma entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a retórica do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema de votação vigente no País. “Bolsonaro é alguém que blefa”, disse o petista à publicação estrangeira, ao descartar um evento no Brasil semelhante ao que os Estados Unidos viveram no ataque ao Capitólio, em 2021, ou mesmo uma intervenção militar. O petista disse que Bolsonaro ficará isolado ainda que deseje um golpe.

Lula também indicou que, se vencer, pretende nomear para o comando do Ministério da Economia não um economista, mas um “político habilidoso assessorado por um grupo de experts”, como fez ao indicar Antonio Palocci para a Fazenda durante seu primeiro mandato. Ele tem sido cobrado por empresários a sinalizar quem seria seu escolhido para o Ministério, mas evita indicar nomes. Se eleito, diz o FT, Lula protagonizará o “retorno político da década, se não do século”.

Ao Financial Times, Lula garantiu que irá governar com 'credibilidade, previsibilidade e estabilidade'. Foto: Nelson Almeida/AFP

A entrevista foi concedida na semana passada, antes do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador do presidente Bolsonaro.

Na entrevista ao FT, uma das mais relevantes publicações econômicas do mundo, o petista repete os recados que tenta passar nas rodadas de conversas com empresários e banqueiros para desfazer o mal-estar entre o PT e parte da elite econômica nacional. Ele garantiu que irá governar com “credibilidade, previsibilidade e estabilidade”, mesmo lema apresentado a empresários em almoço na Fiesp, há uma semana; disse que aprendeu com sua mãe que não pode gastar mais do que ganha – em um compromisso com responsabilidade fiscal e indicou a escolha do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) como vice em sua chapa como uma “prova de moderação”, segundo o jornal.

Ao longo da reportagem sobre a campanha de Lula, o FT afirma que o ex-presidente “dá poucos detalhes sobre seus planos” e recorre a seus governos passados e bom relacionamento com lideranças internacionais a todo tempo. A reportagem também indica que, apesar de um discurso hostil, “a elite econômica do Brasil não está em pânico com a ideia da volta de Lula ao poder”. Na entrevista, Lula disse que a mesma elite tem “mentalidade escravocrata”.

Segundo a publicação britânica, a “constante turbulência política” causada pelo governo Bolsonaro tem irritado os empresários e Lula não é uma ameaça institucional, segundo um banqueiro ouvido pelo jornal. O FT destaca, no entanto, que, se eleito, Lula encontrará uma realidade econômica bastante diferente da “grande sorte política” que ele teve no primeiro mandato, que coincidiu com o boom nos mercados de commodities.

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