Lula diz na Argentina que novo comandante do Exército pensa ‘exatamente’ como ele


Em Buenos Aires, na 1ª viagem internacional do mandato, presidente afirma que Forças Armadas ‘não podem estar nas mãos de políticos’ e critica Bolsonaro

Por Amanda Cotrim e Eduardo Gayer
Atualização:

BUENOS AIRES – Em sua primeira viagem internacional desde que assumiu como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva Lula afirmou que o Brasil “voltará à normalidade” e destacou que o novo comandante das Forças Armadas, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, nomeado no sábado, pensa “exatamente” como ele.

(O ex-presidente Jair) Bolsonaro não respeitou a Constituição. As Forças Armadas não podem estar nas mãos de políticos”, disse Lula, em entrevista coletiva, após reunião com o presidente argentino, Alberto Fernández, na Casa Rosada, sede do governo local. “Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possível dar certo (Júlio Cesar de Arruda), e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o comandante (Ribeiro Paiva), e ele pensa exatamente como tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas.”

Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. “Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na política durante o exercício da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto eles precisam aprender democraticamente”, declarou.

continua após a publicidade
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o presidente da Argentina, Alberto Fernández, durante entrevista coletiva na Casa Rosada, em Buenos Aires Foto: AP Foto/Gustavo Garello

Segundo ele, o culpado pela politização das Forças Armadas é Bolsonaro. “O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polícia dos Estados, a polícia rodoviária, uma parte da polícia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o País volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade”, destacou o petista.

Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. “E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem”, disse o presidente na Argentina, onde participa, nesta terça-feira, da reunião de cúpula da Conferência de Países Latino-Americanos e Caribe (Celac).

continua após a publicidade

De manhã, Lula participou de encontro bilateral entre Brasil e Argentina, quando foram firmados acordos nas áreas de Saúde, Economia, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. O presidente brasileiro afirmou que irá estreitar a relação entre as universidades dos dois países. Lembrando que atualmente a Argentina tem cerca de 30 mil estudantes brasileiros cursando medicina no país, onde não há vestibular.

BUENOS AIRES – Em sua primeira viagem internacional desde que assumiu como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva Lula afirmou que o Brasil “voltará à normalidade” e destacou que o novo comandante das Forças Armadas, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, nomeado no sábado, pensa “exatamente” como ele.

(O ex-presidente Jair) Bolsonaro não respeitou a Constituição. As Forças Armadas não podem estar nas mãos de políticos”, disse Lula, em entrevista coletiva, após reunião com o presidente argentino, Alberto Fernández, na Casa Rosada, sede do governo local. “Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possível dar certo (Júlio Cesar de Arruda), e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o comandante (Ribeiro Paiva), e ele pensa exatamente como tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas.”

Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. “Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na política durante o exercício da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto eles precisam aprender democraticamente”, declarou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o presidente da Argentina, Alberto Fernández, durante entrevista coletiva na Casa Rosada, em Buenos Aires Foto: AP Foto/Gustavo Garello

Segundo ele, o culpado pela politização das Forças Armadas é Bolsonaro. “O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polícia dos Estados, a polícia rodoviária, uma parte da polícia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o País volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade”, destacou o petista.

Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. “E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem”, disse o presidente na Argentina, onde participa, nesta terça-feira, da reunião de cúpula da Conferência de Países Latino-Americanos e Caribe (Celac).

De manhã, Lula participou de encontro bilateral entre Brasil e Argentina, quando foram firmados acordos nas áreas de Saúde, Economia, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. O presidente brasileiro afirmou que irá estreitar a relação entre as universidades dos dois países. Lembrando que atualmente a Argentina tem cerca de 30 mil estudantes brasileiros cursando medicina no país, onde não há vestibular.

BUENOS AIRES – Em sua primeira viagem internacional desde que assumiu como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva Lula afirmou que o Brasil “voltará à normalidade” e destacou que o novo comandante das Forças Armadas, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, nomeado no sábado, pensa “exatamente” como ele.

(O ex-presidente Jair) Bolsonaro não respeitou a Constituição. As Forças Armadas não podem estar nas mãos de políticos”, disse Lula, em entrevista coletiva, após reunião com o presidente argentino, Alberto Fernández, na Casa Rosada, sede do governo local. “Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possível dar certo (Júlio Cesar de Arruda), e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o comandante (Ribeiro Paiva), e ele pensa exatamente como tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas.”

Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. “Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na política durante o exercício da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto eles precisam aprender democraticamente”, declarou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o presidente da Argentina, Alberto Fernández, durante entrevista coletiva na Casa Rosada, em Buenos Aires Foto: AP Foto/Gustavo Garello

Segundo ele, o culpado pela politização das Forças Armadas é Bolsonaro. “O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polícia dos Estados, a polícia rodoviária, uma parte da polícia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o País volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade”, destacou o petista.

Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. “E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem”, disse o presidente na Argentina, onde participa, nesta terça-feira, da reunião de cúpula da Conferência de Países Latino-Americanos e Caribe (Celac).

De manhã, Lula participou de encontro bilateral entre Brasil e Argentina, quando foram firmados acordos nas áreas de Saúde, Economia, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. O presidente brasileiro afirmou que irá estreitar a relação entre as universidades dos dois países. Lembrando que atualmente a Argentina tem cerca de 30 mil estudantes brasileiros cursando medicina no país, onde não há vestibular.

BUENOS AIRES – Em sua primeira viagem internacional desde que assumiu como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva Lula afirmou que o Brasil “voltará à normalidade” e destacou que o novo comandante das Forças Armadas, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, nomeado no sábado, pensa “exatamente” como ele.

(O ex-presidente Jair) Bolsonaro não respeitou a Constituição. As Forças Armadas não podem estar nas mãos de políticos”, disse Lula, em entrevista coletiva, após reunião com o presidente argentino, Alberto Fernández, na Casa Rosada, sede do governo local. “Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possível dar certo (Júlio Cesar de Arruda), e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o comandante (Ribeiro Paiva), e ele pensa exatamente como tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas.”

Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. “Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na política durante o exercício da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto eles precisam aprender democraticamente”, declarou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o presidente da Argentina, Alberto Fernández, durante entrevista coletiva na Casa Rosada, em Buenos Aires Foto: AP Foto/Gustavo Garello

Segundo ele, o culpado pela politização das Forças Armadas é Bolsonaro. “O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polícia dos Estados, a polícia rodoviária, uma parte da polícia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o País volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade”, destacou o petista.

Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. “E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem”, disse o presidente na Argentina, onde participa, nesta terça-feira, da reunião de cúpula da Conferência de Países Latino-Americanos e Caribe (Celac).

De manhã, Lula participou de encontro bilateral entre Brasil e Argentina, quando foram firmados acordos nas áreas de Saúde, Economia, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. O presidente brasileiro afirmou que irá estreitar a relação entre as universidades dos dois países. Lembrando que atualmente a Argentina tem cerca de 30 mil estudantes brasileiros cursando medicina no país, onde não há vestibular.

BUENOS AIRES – Em sua primeira viagem internacional desde que assumiu como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva Lula afirmou que o Brasil “voltará à normalidade” e destacou que o novo comandante das Forças Armadas, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, nomeado no sábado, pensa “exatamente” como ele.

(O ex-presidente Jair) Bolsonaro não respeitou a Constituição. As Forças Armadas não podem estar nas mãos de políticos”, disse Lula, em entrevista coletiva, após reunião com o presidente argentino, Alberto Fernández, na Casa Rosada, sede do governo local. “Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possível dar certo (Júlio Cesar de Arruda), e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o comandante (Ribeiro Paiva), e ele pensa exatamente como tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas.”

Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. “Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na política durante o exercício da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto eles precisam aprender democraticamente”, declarou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o presidente da Argentina, Alberto Fernández, durante entrevista coletiva na Casa Rosada, em Buenos Aires Foto: AP Foto/Gustavo Garello

Segundo ele, o culpado pela politização das Forças Armadas é Bolsonaro. “O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polícia dos Estados, a polícia rodoviária, uma parte da polícia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o País volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade”, destacou o petista.

Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. “E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem”, disse o presidente na Argentina, onde participa, nesta terça-feira, da reunião de cúpula da Conferência de Países Latino-Americanos e Caribe (Celac).

De manhã, Lula participou de encontro bilateral entre Brasil e Argentina, quando foram firmados acordos nas áreas de Saúde, Economia, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. O presidente brasileiro afirmou que irá estreitar a relação entre as universidades dos dois países. Lembrando que atualmente a Argentina tem cerca de 30 mil estudantes brasileiros cursando medicina no país, onde não há vestibular.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.