Lula insiste na narrativa do ‘nós contra eles’ e diz que atos golpistas foram ‘revolta dos ricos’


Em posse de Mercadante no BNDES, petista diz que ‘povo pobre pode cansar de ser pobre’ e ‘fazer coisas mudarem’

Por Denise Luna, Gabriel Vasconcelos , Rayanderson Guerra e Vinicius Neder
Atualização:

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a narrativa do “nós contra eles” adotada ao longo de governos petistas e afirmou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Rio, que os atos golpistas que resultaram na depredação da sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”. A declaração ocorreu durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, afirmou o presidente. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, disse Lula. Apesar de o petista citar o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, o prédio não foi invadido. Os ataques atingiram em especial a sede do STF, o Palácio do Planalto (sede administrativa do Executivo federal) e o Congresso (incluindo a Câmara e o Senado).

Mercadante, Lula e Alckmin durante cerimônia no BNDES, no Rio Foto: Mauro Pimentel/AFP
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O pronunciamento do presidente, quase um mês após o ataque aos palácios em Brasília, marca o reforço de um discurso adotado nos 13 anos do PT no governo federal. Ao longo de 20 anos, a polarização estimulada pelo petista foi marcada por críticas ao PSDB, à administração de Michel Temer (MDB), que assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff, e ao governo Jair Bolsonaro.

Eleito com 50,9% dos votos válidos, Lula buscou passar a ideia de que sua candidatura seria uma “frente ampla” contra Bolsonaro. Após o triunfo nas urnas, falou em reconciliação dos brasileiros divididos pela política, afirmando não haver “dois Brasis”. Desde a posse, porém, tem repetido a tática de Bolsonaro de falar para a base mais fiel.

Nesta segunda, o petista voltou à carga: “Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país”.

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Lula afirmou ainda ter vencido as eleições de 2022 “exatamente para fazer as mudanças que não eram feitas”. “Se nós conseguirmos decepcionar esse povo, e o povo passar a desacreditar em nós, eu fico pensando o que será deste país”, disse. “Este país não pode continuar sendo governado para uma pequena parcela da sociedade. Este país tem de ser governado para a grande maioria do povo brasileiro.”

Denunciados

Na mais recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra envolvidos nos ataques, na semana passada, foram implicadas 152 pessoas. Ao todo, já foram apresentadas ações contra 653 pessoas na Justiça.

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Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que assina as denúncias, o Quartel-General do Exército apresentava “evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder. Além da condenação e prisão, a Procuradoria também pede o pagamento de uma indenização “em razão dos danos morais coletivos evidenciados pela prática dos crimes imputados”.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a narrativa do “nós contra eles” adotada ao longo de governos petistas e afirmou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Rio, que os atos golpistas que resultaram na depredação da sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”. A declaração ocorreu durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, afirmou o presidente. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, disse Lula. Apesar de o petista citar o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, o prédio não foi invadido. Os ataques atingiram em especial a sede do STF, o Palácio do Planalto (sede administrativa do Executivo federal) e o Congresso (incluindo a Câmara e o Senado).

Mercadante, Lula e Alckmin durante cerimônia no BNDES, no Rio Foto: Mauro Pimentel/AFP

O pronunciamento do presidente, quase um mês após o ataque aos palácios em Brasília, marca o reforço de um discurso adotado nos 13 anos do PT no governo federal. Ao longo de 20 anos, a polarização estimulada pelo petista foi marcada por críticas ao PSDB, à administração de Michel Temer (MDB), que assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff, e ao governo Jair Bolsonaro.

Eleito com 50,9% dos votos válidos, Lula buscou passar a ideia de que sua candidatura seria uma “frente ampla” contra Bolsonaro. Após o triunfo nas urnas, falou em reconciliação dos brasileiros divididos pela política, afirmando não haver “dois Brasis”. Desde a posse, porém, tem repetido a tática de Bolsonaro de falar para a base mais fiel.

Nesta segunda, o petista voltou à carga: “Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país”.

Lula afirmou ainda ter vencido as eleições de 2022 “exatamente para fazer as mudanças que não eram feitas”. “Se nós conseguirmos decepcionar esse povo, e o povo passar a desacreditar em nós, eu fico pensando o que será deste país”, disse. “Este país não pode continuar sendo governado para uma pequena parcela da sociedade. Este país tem de ser governado para a grande maioria do povo brasileiro.”

Denunciados

Na mais recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra envolvidos nos ataques, na semana passada, foram implicadas 152 pessoas. Ao todo, já foram apresentadas ações contra 653 pessoas na Justiça.

Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que assina as denúncias, o Quartel-General do Exército apresentava “evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder. Além da condenação e prisão, a Procuradoria também pede o pagamento de uma indenização “em razão dos danos morais coletivos evidenciados pela prática dos crimes imputados”.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a narrativa do “nós contra eles” adotada ao longo de governos petistas e afirmou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Rio, que os atos golpistas que resultaram na depredação da sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”. A declaração ocorreu durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, afirmou o presidente. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, disse Lula. Apesar de o petista citar o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, o prédio não foi invadido. Os ataques atingiram em especial a sede do STF, o Palácio do Planalto (sede administrativa do Executivo federal) e o Congresso (incluindo a Câmara e o Senado).

Mercadante, Lula e Alckmin durante cerimônia no BNDES, no Rio Foto: Mauro Pimentel/AFP

O pronunciamento do presidente, quase um mês após o ataque aos palácios em Brasília, marca o reforço de um discurso adotado nos 13 anos do PT no governo federal. Ao longo de 20 anos, a polarização estimulada pelo petista foi marcada por críticas ao PSDB, à administração de Michel Temer (MDB), que assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff, e ao governo Jair Bolsonaro.

Eleito com 50,9% dos votos válidos, Lula buscou passar a ideia de que sua candidatura seria uma “frente ampla” contra Bolsonaro. Após o triunfo nas urnas, falou em reconciliação dos brasileiros divididos pela política, afirmando não haver “dois Brasis”. Desde a posse, porém, tem repetido a tática de Bolsonaro de falar para a base mais fiel.

Nesta segunda, o petista voltou à carga: “Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país”.

Lula afirmou ainda ter vencido as eleições de 2022 “exatamente para fazer as mudanças que não eram feitas”. “Se nós conseguirmos decepcionar esse povo, e o povo passar a desacreditar em nós, eu fico pensando o que será deste país”, disse. “Este país não pode continuar sendo governado para uma pequena parcela da sociedade. Este país tem de ser governado para a grande maioria do povo brasileiro.”

Denunciados

Na mais recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra envolvidos nos ataques, na semana passada, foram implicadas 152 pessoas. Ao todo, já foram apresentadas ações contra 653 pessoas na Justiça.

Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que assina as denúncias, o Quartel-General do Exército apresentava “evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder. Além da condenação e prisão, a Procuradoria também pede o pagamento de uma indenização “em razão dos danos morais coletivos evidenciados pela prática dos crimes imputados”.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a narrativa do “nós contra eles” adotada ao longo de governos petistas e afirmou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Rio, que os atos golpistas que resultaram na depredação da sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”. A declaração ocorreu durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, afirmou o presidente. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, disse Lula. Apesar de o petista citar o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, o prédio não foi invadido. Os ataques atingiram em especial a sede do STF, o Palácio do Planalto (sede administrativa do Executivo federal) e o Congresso (incluindo a Câmara e o Senado).

Mercadante, Lula e Alckmin durante cerimônia no BNDES, no Rio Foto: Mauro Pimentel/AFP

O pronunciamento do presidente, quase um mês após o ataque aos palácios em Brasília, marca o reforço de um discurso adotado nos 13 anos do PT no governo federal. Ao longo de 20 anos, a polarização estimulada pelo petista foi marcada por críticas ao PSDB, à administração de Michel Temer (MDB), que assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff, e ao governo Jair Bolsonaro.

Eleito com 50,9% dos votos válidos, Lula buscou passar a ideia de que sua candidatura seria uma “frente ampla” contra Bolsonaro. Após o triunfo nas urnas, falou em reconciliação dos brasileiros divididos pela política, afirmando não haver “dois Brasis”. Desde a posse, porém, tem repetido a tática de Bolsonaro de falar para a base mais fiel.

Nesta segunda, o petista voltou à carga: “Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país”.

Lula afirmou ainda ter vencido as eleições de 2022 “exatamente para fazer as mudanças que não eram feitas”. “Se nós conseguirmos decepcionar esse povo, e o povo passar a desacreditar em nós, eu fico pensando o que será deste país”, disse. “Este país não pode continuar sendo governado para uma pequena parcela da sociedade. Este país tem de ser governado para a grande maioria do povo brasileiro.”

Denunciados

Na mais recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra envolvidos nos ataques, na semana passada, foram implicadas 152 pessoas. Ao todo, já foram apresentadas ações contra 653 pessoas na Justiça.

Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que assina as denúncias, o Quartel-General do Exército apresentava “evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder. Além da condenação e prisão, a Procuradoria também pede o pagamento de uma indenização “em razão dos danos morais coletivos evidenciados pela prática dos crimes imputados”.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a narrativa do “nós contra eles” adotada ao longo de governos petistas e afirmou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Rio, que os atos golpistas que resultaram na depredação da sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”. A declaração ocorreu durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, afirmou o presidente. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, disse Lula. Apesar de o petista citar o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, o prédio não foi invadido. Os ataques atingiram em especial a sede do STF, o Palácio do Planalto (sede administrativa do Executivo federal) e o Congresso (incluindo a Câmara e o Senado).

Mercadante, Lula e Alckmin durante cerimônia no BNDES, no Rio Foto: Mauro Pimentel/AFP

O pronunciamento do presidente, quase um mês após o ataque aos palácios em Brasília, marca o reforço de um discurso adotado nos 13 anos do PT no governo federal. Ao longo de 20 anos, a polarização estimulada pelo petista foi marcada por críticas ao PSDB, à administração de Michel Temer (MDB), que assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff, e ao governo Jair Bolsonaro.

Eleito com 50,9% dos votos válidos, Lula buscou passar a ideia de que sua candidatura seria uma “frente ampla” contra Bolsonaro. Após o triunfo nas urnas, falou em reconciliação dos brasileiros divididos pela política, afirmando não haver “dois Brasis”. Desde a posse, porém, tem repetido a tática de Bolsonaro de falar para a base mais fiel.

Nesta segunda, o petista voltou à carga: “Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país”.

Lula afirmou ainda ter vencido as eleições de 2022 “exatamente para fazer as mudanças que não eram feitas”. “Se nós conseguirmos decepcionar esse povo, e o povo passar a desacreditar em nós, eu fico pensando o que será deste país”, disse. “Este país não pode continuar sendo governado para uma pequena parcela da sociedade. Este país tem de ser governado para a grande maioria do povo brasileiro.”

Denunciados

Na mais recente denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra envolvidos nos ataques, na semana passada, foram implicadas 152 pessoas. Ao todo, já foram apresentadas ações contra 653 pessoas na Justiça.

Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que assina as denúncias, o Quartel-General do Exército apresentava “evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder. Além da condenação e prisão, a Procuradoria também pede o pagamento de uma indenização “em razão dos danos morais coletivos evidenciados pela prática dos crimes imputados”.

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