Lula diz que é normal ‘do ponto de vista político’ a volta de Eduardo Cunha ao Congresso


Presidente afirmou, no entanto, que é ‘anormal’ se Cunha tiver influência política nas decisões do Congresso’, o que ele acredita que não ocorrra

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira 23, em conversa com jornalistas que “acha normal” a volta do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD) à política. O petista, porém, fez a ressalva de que “anormal é se ele tiver tendo influência política nas decisões do Congresso Nacional” e que acredita que isso não ocorra.

Eduardo Cunha na festa do deputado Marcos Pereira, cotado para substituir Arthur Lira no comando da Câmara, no dia 11 deste mês Foto: Eduardo Gayer

Eduardo Cunha voltou a circular por Brasília. Ele tem frequentado o gabinete da filha, a deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), e garante que voltará a concorrer em 2026. O político foi responsável pela abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma (PT) e articulou a sua aprovação num momento em que ele ainda gozava de plenos poderes na Câmara.

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Para Lula, o ex-deputado “tem que saber que o poder que ele tinha jogou no lixo”. O presidente afirmou que Cunha teve uma votação ‘pífia’ e ‘vergonhosa’ nas eleições de 2022, mas que é normal ele visitar o gabinete da filha na Câmara. Ainda segundo Lula, “uma vez deputado sempre deputado”.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Cunha tem se movimentado para restabelecer o prestígio entre deputados. Ele foi um dos mais prestigiados na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) há duas semanas. Um beija-mão se estendeu noite adentro. Entre abraços saudosos, o ex-deputado foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Cunha foi cassado há oito anos por uma maioria esmagadora, de 450 votos a 10, sob acusação de utilizar o cargo para obstruir as investigações do Conselho de Ética na esteira de investigações da Operação Lava Jato.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira 23, em conversa com jornalistas que “acha normal” a volta do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD) à política. O petista, porém, fez a ressalva de que “anormal é se ele tiver tendo influência política nas decisões do Congresso Nacional” e que acredita que isso não ocorra.

Eduardo Cunha na festa do deputado Marcos Pereira, cotado para substituir Arthur Lira no comando da Câmara, no dia 11 deste mês Foto: Eduardo Gayer

Eduardo Cunha voltou a circular por Brasília. Ele tem frequentado o gabinete da filha, a deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), e garante que voltará a concorrer em 2026. O político foi responsável pela abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma (PT) e articulou a sua aprovação num momento em que ele ainda gozava de plenos poderes na Câmara.

Para Lula, o ex-deputado “tem que saber que o poder que ele tinha jogou no lixo”. O presidente afirmou que Cunha teve uma votação ‘pífia’ e ‘vergonhosa’ nas eleições de 2022, mas que é normal ele visitar o gabinete da filha na Câmara. Ainda segundo Lula, “uma vez deputado sempre deputado”.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Cunha tem se movimentado para restabelecer o prestígio entre deputados. Ele foi um dos mais prestigiados na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) há duas semanas. Um beija-mão se estendeu noite adentro. Entre abraços saudosos, o ex-deputado foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Cunha foi cassado há oito anos por uma maioria esmagadora, de 450 votos a 10, sob acusação de utilizar o cargo para obstruir as investigações do Conselho de Ética na esteira de investigações da Operação Lava Jato.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira 23, em conversa com jornalistas que “acha normal” a volta do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD) à política. O petista, porém, fez a ressalva de que “anormal é se ele tiver tendo influência política nas decisões do Congresso Nacional” e que acredita que isso não ocorra.

Eduardo Cunha na festa do deputado Marcos Pereira, cotado para substituir Arthur Lira no comando da Câmara, no dia 11 deste mês Foto: Eduardo Gayer

Eduardo Cunha voltou a circular por Brasília. Ele tem frequentado o gabinete da filha, a deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), e garante que voltará a concorrer em 2026. O político foi responsável pela abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma (PT) e articulou a sua aprovação num momento em que ele ainda gozava de plenos poderes na Câmara.

Para Lula, o ex-deputado “tem que saber que o poder que ele tinha jogou no lixo”. O presidente afirmou que Cunha teve uma votação ‘pífia’ e ‘vergonhosa’ nas eleições de 2022, mas que é normal ele visitar o gabinete da filha na Câmara. Ainda segundo Lula, “uma vez deputado sempre deputado”.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Cunha tem se movimentado para restabelecer o prestígio entre deputados. Ele foi um dos mais prestigiados na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) há duas semanas. Um beija-mão se estendeu noite adentro. Entre abraços saudosos, o ex-deputado foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Cunha foi cassado há oito anos por uma maioria esmagadora, de 450 votos a 10, sob acusação de utilizar o cargo para obstruir as investigações do Conselho de Ética na esteira de investigações da Operação Lava Jato.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira 23, em conversa com jornalistas que “acha normal” a volta do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD) à política. O petista, porém, fez a ressalva de que “anormal é se ele tiver tendo influência política nas decisões do Congresso Nacional” e que acredita que isso não ocorra.

Eduardo Cunha na festa do deputado Marcos Pereira, cotado para substituir Arthur Lira no comando da Câmara, no dia 11 deste mês Foto: Eduardo Gayer

Eduardo Cunha voltou a circular por Brasília. Ele tem frequentado o gabinete da filha, a deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), e garante que voltará a concorrer em 2026. O político foi responsável pela abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma (PT) e articulou a sua aprovação num momento em que ele ainda gozava de plenos poderes na Câmara.

Para Lula, o ex-deputado “tem que saber que o poder que ele tinha jogou no lixo”. O presidente afirmou que Cunha teve uma votação ‘pífia’ e ‘vergonhosa’ nas eleições de 2022, mas que é normal ele visitar o gabinete da filha na Câmara. Ainda segundo Lula, “uma vez deputado sempre deputado”.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Cunha tem se movimentado para restabelecer o prestígio entre deputados. Ele foi um dos mais prestigiados na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) há duas semanas. Um beija-mão se estendeu noite adentro. Entre abraços saudosos, o ex-deputado foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Cunha foi cassado há oito anos por uma maioria esmagadora, de 450 votos a 10, sob acusação de utilizar o cargo para obstruir as investigações do Conselho de Ética na esteira de investigações da Operação Lava Jato.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira 23, em conversa com jornalistas que “acha normal” a volta do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD) à política. O petista, porém, fez a ressalva de que “anormal é se ele tiver tendo influência política nas decisões do Congresso Nacional” e que acredita que isso não ocorra.

Eduardo Cunha na festa do deputado Marcos Pereira, cotado para substituir Arthur Lira no comando da Câmara, no dia 11 deste mês Foto: Eduardo Gayer

Eduardo Cunha voltou a circular por Brasília. Ele tem frequentado o gabinete da filha, a deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), e garante que voltará a concorrer em 2026. O político foi responsável pela abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma (PT) e articulou a sua aprovação num momento em que ele ainda gozava de plenos poderes na Câmara.

Para Lula, o ex-deputado “tem que saber que o poder que ele tinha jogou no lixo”. O presidente afirmou que Cunha teve uma votação ‘pífia’ e ‘vergonhosa’ nas eleições de 2022, mas que é normal ele visitar o gabinete da filha na Câmara. Ainda segundo Lula, “uma vez deputado sempre deputado”.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Cunha tem se movimentado para restabelecer o prestígio entre deputados. Ele foi um dos mais prestigiados na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) há duas semanas. Um beija-mão se estendeu noite adentro. Entre abraços saudosos, o ex-deputado foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Cunha foi cassado há oito anos por uma maioria esmagadora, de 450 votos a 10, sob acusação de utilizar o cargo para obstruir as investigações do Conselho de Ética na esteira de investigações da Operação Lava Jato.

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